TEORIAS E FILOSOFIAS DE GRACELI 121
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sistema decadimensional e categorial Graceli.
segunda-feira, 3 de dezembro de 2018
decadimensional system and Graceli categorization.
every interaction leads to transformations in chains and other phenomena, and vice versa.
is a mathematical physical model where the fundamental blocks are replaced by a Graceli decadimensional and categorial system, where the principal are not particles, waves, quantum fluxes, or a system in relation to the speed of light and Lorentz transformation, or even a grounded system in geometries of a four-dimensional universe.
being that the ten dimensions and categories of Graceli are not related to space and time, but to the universe of processes, interactions, transformations, energies, phenomena and their relations of chains, and others.
with this it is not related to particles, strings and punctual waves, but rather, processes, interactions, transformations, energies, phenomena and their relations of chains, and others. present in the categorical and decadimensional Graceli system.
sistema decadimensional e categorial Graceli.
toda interação leva a transformações em cadeias e outros fenômenos, e vice-versa.
é um modelo físico matemático onde os blocos fundamentais são substituídos por um sistema decadimensional e categorial Graceli, onde o principal não são partículas, ondas, fluxos quântico, ou um sistema em relação a velocidade da luz e transformação de Lorentz, ou mesmo um sistema fundamentado em geometrias de um universo quadrimensional.
sendo que as dez dimensões e as categorias de Graceli não estão relacionados com espaço e tempo, mas sim com o universo de processos, interações, transformações, energias, fenômenos e suas relações de cadeias, e outros.
com isto não está relacionado com partículas, cordas e ondas pontuais, mas sim, processos, interações, transformações, energias, fenômenos e suas relações de cadeias, e outros. presentes no sistema categorial e decadimensional Graceli.
matriz categorial Graceli.
1] Cosmic space.
2] Cosmic and quantum time.
3] Structures.
4] Energy.
5] Phenomena.
6] Potential.
7] Phase transitions of physical [amorphous and crystalline] states and states of energies and phenomena of Graceli.
8] Types and levels of magnetism [in paramagnetic, diamagnetic, ferromagnetic] and electricity, radioactivity [fissions and fusions], and light [laser, maser, incandescence, fluorescence, phosphorescence, and others.
9] thermal specificity, other energies, and structure phenomena, and phase transitions.
10] action time specificity in physical and quantum processes.
every interaction leads to transformations in chains and other phenomena, and vice versa.
is a mathematical physical model where the fundamental blocks are replaced by a Graceli decadimensional and categorial system, where the principal are not particles, waves, quantum fluxes, or a system in relation to the speed of light and Lorentz transformation, or even a grounded system in geometries of a four-dimensional universe.
being that the ten dimensions and categories of Graceli are not related to space and time, but to the universe of processes, interactions, transformations, energies, phenomena and their relations of chains, and others.
with this it is not related to particles, strings and punctual waves, but rather, processes, interactions, transformations, energies, phenomena and their relations of chains, and others. present in the categorical and decadimensional Graceli system.
sistema decadimensional e categorial Graceli.
toda interação leva a transformações em cadeias e outros fenômenos, e vice-versa.
é um modelo físico matemático onde os blocos fundamentais são substituídos por um sistema decadimensional e categorial Graceli, onde o principal não são partículas, ondas, fluxos quântico, ou um sistema em relação a velocidade da luz e transformação de Lorentz, ou mesmo um sistema fundamentado em geometrias de um universo quadrimensional.
sendo que as dez dimensões e as categorias de Graceli não estão relacionados com espaço e tempo, mas sim com o universo de processos, interações, transformações, energias, fenômenos e suas relações de cadeias, e outros.
com isto não está relacionado com partículas, cordas e ondas pontuais, mas sim, processos, interações, transformações, energias, fenômenos e suas relações de cadeias, e outros. presentes no sistema categorial e decadimensional Graceli.
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1] Cosmic space.
2] Cosmic and quantum time.
3] Structures.
4] Energy.
5] Phenomena.
6] Potential.
7] Phase transitions of physical [amorphous and crystalline] states and states of energies and phenomena of Graceli.
8] Types and levels of magnetism [in paramagnetic, diamagnetic, ferromagnetic] and electricity, radioactivity [fissions and fusions], and light [laser, maser, incandescence, fluorescence, phosphorescence, and others.
9] thermal specificity, other energies, and structure phenomena, and phase transitions.
10] action time specificity in physical and quantum processes.
Sistema decadimensional Graceli.
1]Espaço cósmico.
2]Tempo cósmico e quântico.
3]Estruturas.
4]Energias.
5]Fenômenos.
6]Potenciais.
7]Transições de fases de estados físicos [amorfos e cristalinos] e estados de energias e fenômenos de Graceli.
8]Tipos e níveis de magnetismo [em paramagnéticos, diamagnético, ferromagnéticos] e eletricidade, radioatividade [fissões e fusões], e luz [laser, maser, incandescências, fluorescências, fosforescências, e outros.
9] especificidade térmica, de outras energias, e fenômenos das estruturas, e transições de fases.
10] especificidade de tempo de ações em processos físicos e quântico.
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Matriz categorial de Graceli.
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Tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, temperatura, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescências, dinâmicas, estruturas, fenômenos, transições de fenômenos e estados físicos, e estados de energias, dimensões fenomênicas de Graceli.
trans-intermecânica de supercondutividade no sistema categorial de Graceli.
EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]
p it = potentials of interactions and transformations.
Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.
h e = quantum index and speed of light.
[pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..
EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.
[pTFE] = POTENCIAL DE TRANSIÇÕES DE FASES DE ESTADOS FÍSICOS E DE ENERGIAS E FANÔMENOS [TRANSIÇÕES DE GRACELI]
, [pTEMRLD] [hc] [pI] [PF] [pIT][pTFE] [CG].
EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]
p it = potentials of interactions and transformations.
Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.
h e = quantum index and speed of light.
[pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..
EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.
[pTFE] = POTENCIAL DE TRANSIÇÕES DE FASES DE ESTADOS FÍSICOS E DE ENERGIAS E FANÔMENOS [TRANSIÇÕES DE GRACELI]
, [pTEMRLD] [hc] [pI] [PF] [pIT][pTFE] [CG].
Postado por pensador Ancel
Interpretação Física do Comprimento de Onda Compton no sistema decadimensional e categorial Graceli
sexta-feira, 7 de dezembro de 2018
Quantum trans-entropy - the thermodynamics of imbalance.
In a system of transformations and interactions in chains according to the decadimensional and categorical Graceli system, there is trans-entropy, where processes are brought to the infinite and transcendent.
And that has effects on quantum states and quantum momentum, transformations and quantum interactions.
Since these effects form another type of thermodynamics, electrodynamics, chromodynamics and quantum mechanics of wave, quantum gravity. That is, that is based and varies according to the decadimensional and categorical system Graceli.
Where the entropy becomes part of the variables for all phenomena.
With this in the universe of imbalance nothing is confirmed, everything is indeterminate and transcendent.
And that in this case trans-entropy is not order, but it is beyond disorder. Where chaos establishes itself with the infinite and the infinite according to the decadimensional and categorial system Graceli.
And that states are not only physical states but potential states of transitions, states of energies, phenomena, interactions and transformations, emissions and absorptions, quantum potential, electrostatic potential, conductivity and resistance, scattering and distributions, of refractions and diffractions, and others.
In a system of transformations and interactions in chains according to the decadimensional and categorical Graceli system, there is trans-entropy, where processes are brought to the infinite and transcendent.
And that has effects on quantum states and quantum momentum, transformations and quantum interactions.
Since these effects form another type of thermodynamics, electrodynamics, chromodynamics and quantum mechanics of wave, quantum gravity. That is, that is based and varies according to the decadimensional and categorical system Graceli.
Where the entropy becomes part of the variables for all phenomena.
With this in the universe of imbalance nothing is confirmed, everything is indeterminate and transcendent.
And that in this case trans-entropy is not order, but it is beyond disorder. Where chaos establishes itself with the infinite and the infinite according to the decadimensional and categorial system Graceli.
And that states are not only physical states but potential states of transitions, states of energies, phenomena, interactions and transformations, emissions and absorptions, quantum potential, electrostatic potential, conductivity and resistance, scattering and distributions, of refractions and diffractions, and others.
Trans-entropia quântica – a termodinâmica do desequilíbrio.
Num sistema de transformações e interações em cadeias conforme o sistema decadimensional e categorial Graceli, se tem a trans-entropia, onde os processos são levados ao infinitos e transcendentes.
E que tem efeitos sobre os estados quântico e momentum quântico, transformações e interações quântica.
Sendo que estes efeitos formam outro tipo de termodinâmica, eletrodinâmica, cromodinâmica e mecânica quântica de ondulatória, gravidade quântica. Ou seja, que se fundamenta e varia conforme o sistema decadimensional e categorial Graceli.
Onde a entropia passa a fazer parte das variáveis para todos os fenômenos.
Com isto no universo da desequilíbrio nada se confirma, tudo é indeterminado e transcendente.
E que neste caso a trans-entropia não é a ordem, mas é alem da desordem. Onde o caos se estabelece com os infinitos e ínfimos conforme o sistema decadimensional e categorial Graceli.
E que os estados não são apenas os estados físicos, mas os estados potenciais de transições, estados de energias, de fenômenos, de interações e transformações, emissões e absorções, potencial quântico, potencial eletrostático, de condutividade e resistência, de espalhamento e distribuições, de refrações e difrações, e outros.
Interpretação Física do Comprimento de Onda Compton no sistema decadimensional e categorial Graceli.
E = m c2, onde
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decadimensional
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decadimensional
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em 1905 (Annalen der Physik 17, p. 132), o físico germano-suíço-norte-americano Albert Einstein (1879-1955; PNF, 1921) propôs que a luz, no vácuo, com velocidade c e freqüência
(e comprimento de onda
), se comporta como um “pacote (quantum) de energia” dado por: E = h
, onde h é a constante de Planck. Ainda em 1905 (Annalen der Physik 17; 18, pgs. 891; 639), Einstein demonstrou que a energia total de um corpo (E), de massa de repouso (m0), é dada por E = m c2, onde
é a massa inercial. Essa expressão da energia, que também pode ser escrita na forma: E2 = p2c2 + (m0c2)2, com p = m v, mostra que um corpo em repouso, em que sua velocidade é nula (v = 0), tem energia dada por E0 = m0c2, conhecida como energia de repouso. Mais tarde, em 1909, em trabalhos independentes, Einstein (Physikalische Zeitschrift 10, p. 185) e o físico alemão Johannes Stark (1874-1957; PNF, 1919) (Physikalische Zeitschrift 10, p. 902), propuseram as primeiras idéias de que o quantum de luz Einsteiniano apresentava um caráter dual “onda-partícula”, dado por:
, com p = mc. É oportuno registrar que, como a luz tem velocidade c, a expressão para m vista acima adquire o valor infinito, a menos que m0 = 0, para a luz. Portanto, para a luz, a sua massa m é sempre inercial. Registre-se que, ainda em 1909 (Philosophical Magazine 18, p. 510), os físicos químicos norte-americanos Gilbert Newton Lewis (1875-1946) e Richard Chase Tolman (1881-1948) deduziram as expressões relativistas para a energia (
) e momento linear (
) de uma partícula de massa relativista (
), partindo da suposição de que as leis de conservação dessas grandezas físicas se conservam em todos os referenciais inerciais.
Por sua vez, em 1923 (Physical Review 21, p. 483), o físico norte-americano Arthur Holly Compton (1892-1962; PNF, 1927) estudou o espalhamento de raios-X pela matéria, ocasião em que demonstrou a seguinte expressão:
, onde
e
representam, respectivamente, os comprimentos de onda dos raios-X , antes e depois de serem espalhados por elétrons de massa de repouso m0,
é o ângulo de espalhamento e
= h/(m0c) significa o comprimento de onda Compton. Ainda em 1923 (Comptes Rendus de l´Academie des Sciences de Paris 177, pgs. 507; 548; 630), o físico francês, o Príncipe Louis Victor Pierre Raymond de Broglie (1892-1987; PNF, 1929) propôs que o movimento do elétron de massa de repouso m0 e velocidade v, em uma órbita circular atômica é guiado por uma onda-piloto, cujo comprimento de onda
se relaciona com o seu momento linear (p = m0 v) por intermédio da expressão:
= h/p. A partir dessa proposta de Broglie do caráter dual do elétron, que foi confirmada nas célebres experiências realizadas, em 1927 (Nature 119, p. 558; Physical Review 30, p. 705), pelos físicos norte-americanos Clinton Joseph Davisson (1881-1958; PNF, 1937) e Lester Halbert Germer (1896-1971) ao observaram a difração de elétrons em cristais de níquel (Ni), a dualidade onda-partícula foi estendida para toda a matéria, com a luz incluída.
Em vista dos resultados apresentados acima, os físicos brasileiros Benedito Tadeu Ferreira de Moraes (n.1963) e José Maria Filardo Bassalo (n.1935), escreveram o trabalho intitulado A Obtenção do Comprimento de Onda Compton por Intermédio de uma Interpretação Quantum-Relativística das Partículas em Repouso (Preprint, 2008), no qual demonstram que a energia relativista das partículas (E), com velocidade v e massa inercial m, pode ser escrita na forma:
, onde o primeiro termo do lado direito representa a energia cinética e o segundo termo, a energia de repouso, e
(definido acima) é o fator de correção relativístico. Da expressão acima segue que, para baixas velocidades, em que
, tem-se:
. Além disso e ainda no trabalho referido acima, apresentamos a conjectura de que uma partícula (p.e.: elétron) em repouso, possui as seguintes características: energia de repouso E0 = m0c2 = (m0c) c; momentum de repouso p0 = m0c; comprimento de onda de repouso
; e freqüência de repouso
(
), relacionados pelas seguintes expressões:
= c/
= h/p0 = h/m0c =
e
, com
.
pode-se concluir que: 1) o comprimento de onda Compton (
) pode ser interpretado como o comprimento de onda associado a uma partícula em repouso (
), e que é algo inerente à matéria; 2) há sempre uma onda associada a uma partícula, quer ela esteja em repouso, quer ela esteja em movimento.
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1] Cosmic space.
2] Cosmic and quantum time.
3] Structures.
4] Energy.
5] Phenomena.
6] Potential.
7] Phase transitions of physical [amorphous and crystalline] states and states of energies and phenomena of Graceli.
8] Types and levels of magnetism [in paramagnetic, diamagnetic, ferromagnetic] and electricity, radioactivity [fissions and fusions], and light [laser, maser, incandescence, fluorescence, phosphorescence, and others.
9] thermal specificity, other energies, and structure phenomena, and phase transitions.
10] action time specificity in physical and quantum processes.
Sistema decadimensional Graceli.
1]Espaço cósmico.
2]Tempo cósmico e quântico.
3]Estruturas.
4]Energias.
5]Fenômenos.
6]Potenciais.
7]Transições de fases de estados físicos [amorfos e cristalinos] e estados de energias e fenômenos de Graceli.
8]Tipos e níveis de magnetismo [em paramagnéticos, diamagnético, ferromagnéticos] e eletricidade, radioatividade [fissões e fusões], e luz [laser, maser, incandescências, fluorescências, fosforescências, e outros.
9] especificidade térmica, de outras energias, e fenômenos das estruturas, e transições de fases.
10] especificidade de tempo de ações em processos físicos e quântico.
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Matriz categorial de Graceli.
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Tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, temperatura, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescências, dinâmicas, estruturas, fenômenos, transições de fenômenos e estados físicos, e estados de energias, dimensões fenomênicas de Graceli.
trans-intermecânica de supercondutividade no sistema categorial de Graceli.
EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]
p it = potentials of interactions and transformations.
Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.
h e = quantum index and speed of light.
[pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..
EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.
[pTFE] = POTENCIAL DE TRANSIÇÕES DE FASES DE ESTADOS FÍSICOS E DE ENERGIAS E FANÔMENOS [TRANSIÇÕES DE GRACELI]
, [pTEMRLD] [hc] [pI] [PF] [pIT][pTFE] [CG].
EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]
p it = potentials of interactions and transformations.
Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.
h e = quantum index and speed of light.
[pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..
EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.
[pTFE] = POTENCIAL DE TRANSIÇÕES DE FASES DE ESTADOS FÍSICOS E DE ENERGIAS E FANÔMENOS [TRANSIÇÕES DE GRACELI]
, [pTEMRLD] [hc] [pI] [PF] [pIT][pTFE] [CG].
o ¨mar de Dirac¨no sistema categorial Graceli
terça-feira, 20 de novembro de 2018
teoria quântica Graceli do comportamento progressimal.
todo sistema de fenômenos e interações tende a ter índices mais elevados conforme a intensidade e tempo de ação dos mesmos.
aumentando assim, a incerteza, potencial quântico, exclusão, desparidades, e outros fenômenos e princípios.
isto a grosso modo pode ser medido em dilatações, potencial crítico de temperatura e outras energias e fenõmenos, transições de estados físicos e estados de energias e fenômenos de Graceli, e outros.
todo sistema de fenômenos e interações tende a ter índices mais elevados conforme a intensidade e tempo de ação dos mesmos.
aumentando assim, a incerteza, potencial quântico, exclusão, desparidades, e outros fenômenos e princípios.
isto a grosso modo pode ser medido em dilatações, potencial crítico de temperatura e outras energias e fenõmenos, transições de estados físicos e estados de energias e fenômenos de Graceli, e outros.
o mar de Dirac no sistema categorial Graceli.
Matriz categorial de Graceli.
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Tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, temperatura, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescências, dinâmicas, estruturas, fenômenos, transições de fenômenos e estados físicos, e estados de energias, dimensões fenomênicas de Graceli.
trans-intermecânica de supercondutividade no sistema categorial de Graceli.
EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]
p it = potentials of interactions and transformations.
Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.
h e = quantum index and speed of light.
[pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..
EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.
[pTFE] = POTENCIAL DE TRANSIÇÕES DE FASES DE ESTADOS FÍSICOS E DE ENERGIAS E FANÔMENOS [TRANSIÇÕES DE GRACELI]
, [pTEMRLD] [hc] [pI] [PF] [pIT][pTFE] [CG].
EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]
p it = potentials of interactions and transformations.
Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.
h e = quantum index and speed of light.
[pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..
EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.
[pTFE] = POTENCIAL DE TRANSIÇÕES DE FASES DE ESTADOS FÍSICOS E DE ENERGIAS E FANÔMENOS [TRANSIÇÕES DE GRACELI]
, [pTEMRLD] [hc] [pI] [PF] [pIT][pTFE] [CG].
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“Atrás das formas específicas…visíveis da matéria – servindo de padrões invisíveis, deve haver formas fantasmagóricas que justifiquem a vida em constante movimento… – sempre respondendo a seus próprios ‘instintos’ profundos de crescimento.” [Platão (427…347 ac) – “O Mito da Caverna”]
(1902 -1984)
A “Relatividade”, teoria pela qual Albert Einstein ensinou que matéria e energia são intercambiáveis…(E=mc²)… já a algum tempo havia sido divulgada… quando em 1928, o físico britânico Paul Dirac formulou sua “Teoria sobre o movimento dos elétrons em campos eletromagnéticos”, à luz da “relativística quântica”. – Seu objetivo, sem dúvida ambicioso era tentar descobrir, somente por experiências teóricas, algum ‘denominador comum‘… a essas 2 teorias fundamentais. — As equações de Dirac descreveram bem, em especial muitos atributos de ‘movimento dos elétrons’ que outras equações não podiam descrever. Dirac porém, viu que suas equações não só exibiam a atuação esperada dos elétrons…como soluções estranhas às regras da física.
Dirac…enfim, percebeu o ‘nó da questão‘…sua teoria, também conduzia à uma previsão surpreendente…as partículas com as quais estava trabalhando não eram elétrons normais: sua massa era exatamente a de um elétron comum…porém, sua carga elétrica era positiva, em vez de negativa… – Parecia… em suma… a imagem de um elétron refletida no espelho.
Dessa forma, o elétron teria uma “antipartícula” – com a mesma massa, mas com carga elétrica positiva (o oposto da carga elétrica de um elétron).
A equação de Dirac previa também…que todas partículas fundamentais existentes na Natureza teriam a sua ‘antipartícula’ equivalente; e desde então, têm sido observados diversos destes pares. Em todos eles, as massas da partícula, e de sua correspondente antipartícula são idênticas, não existindo diferença substancial entre ambas…mas em todos casos, os sinais matemáticos de uma das propriedades é invertido. Antiprótons, por exemplo… têm a mesma massa dos prótons – mas…carga elétrica oposta. Mesmo partículas sem carga elétrica – como neutrons, têm a sua própria antipartícula, sendo que estas, por sinal, possuem outra propriedade… momento magnético, com sinal invertido. – E assim…pósitrons, antiprótons, antineutrons…formam a ‘antimatéria‘.
O ‘Mar de Dirac’
A equação básica da mecânica quântica, a equação de Schrödinger, é uma equação não relativística… – onde a ‘energia total‘ de uma partícula é dada pela relação:
em que o 1º termo corresponde à energia cinética; e o 2º termo V…é a energia potencial da partícula.
Alguns anos depois de Schrödinger apresentar sua equação… – Dirac desenvolveu a equivalente equação relativística…a fim de descrever o movimento de um elétron. Como a ‘energia relativística’ de uma partícula na ausência de potenciais externos, é dada por:
a equação de Dirac seria:
Note que, embora normalmente nos cálculos relativísticos, a solução com energia negativa seja desprezada, Dirac observou que não havia razão para ignorar esta solução… – Assim…previu a existência de elétrons com energia negativa.


Como o menor valor para o momento p de uma partícula é zero, a equação acima diz que só pode haver elétrons com energia > mo.c², ou <= – mo.c², como mostra a Figura 1:

figura 1: Diagrama mostrando as faixas de energia permitidas para os elétrons e a criação de um par elétron-pósitron… (questão proposta…zona proibida = campo de Higgs!?…)
Porém… de acordo com o “modelo de Bohr” – um elétron comum, com energia positiva, tendo disponível um estado possível de energia mais baixa (energia negativa), migraria para aquele estado, emitindo a diferença de energias na forma de 1 fóton… Assim, todos elétrons disponíveis iriam para esses tais ‘estados negativos’, e o nosso mundo não seria possível. Dirac então postulou, que…“A natureza é de tal forma, que todos os estados de energia negativa estão ocupados… Deste modo, não há como elétrons, em nosso mundo material, assumirem estados de “energia negativa“…Esse “mar contínuo” de partículas com energia negativa (massa negativa), conhecido como “mar de Dirac”…portanto, não interage com o nosso ‘mundo usual‘…não podendo ser observacionalmente detectado.”
Dirac previu, ainda, a ocorrência de um fenômeno bastante interessante. Um fóton de alta energia (raios gama), tendo energia maior que a abertura entre as duas faixas de energias permitidas para os elétrons
poderia ceder toda sua energia para um elétron de energia negativa (como no efeito fotoelétrico), de modo que agora este elétron, vencendo a barreira inercial da zona proibida, teria energia positiva… e seria observado como um “elétron normal” em nosso mundo. – Já no ‘mar de elétrons’ com energia negativa, sobraria um buraco.


Pode-se mostrar que nesse “mar de elétrons negativos”…um “buraco” se comporta como uma partícula de massa positiva (igual à do elétron) mas, com carga oposta à dele. Este buraco é então observado em nosso mundo, como um “anti-elétron”… — denominado “pósitron“. – O fenômeno é visto (ao lado) como criação do par partícula/antipartícula, pela interação de um… fóton… de altíssima energia (>1,02 MeV) com o ‘núcleo atômico‘.
Este fenômeno – sugestivamente… pode ser também conhecido por borboleta caótica.
Inspirado na ‘teoria da valência química’… Dirac imaginou o ‘vácuo‘ … como o ‘estado’ com todos níveis de energia negativa ocupados por elétrons (mar de elétrons). Ele teria uma estrutura complexa, com energia total negativa e infinita. O preenchimento destes “estados de energia negativa” se daria de modo análogo a como se preenchem camadas fechadas dos átomos. Assim, segundo o ‘princípio da exclusão‘ de Pauli o pósitron nunca sofreria uma transição para estados de energia negativa (todos já ocupados). Sendo então excitado para um estado de energia positiva… – deixaria no vácuo (mar de elétrons de energia negativa) um ‘buraco’… Cada buraco é interpretado por Dirac como uma partícula de carga elétrica positiva, e energia positiva (criação do par de partículas). Por simetria, Dirac…auxiliado por Weyl, considera que este “buraco” deve ter a mesma massa do elétron – embora…com carga elétrica positiva… – E, Dirac ainda conclui que:
“Se não podemos excluir os estados de energia negativa, devemos encontrar um método de interpretação física para eles… Pode-se assim, chegar a uma interpretação razoável adotando uma nova concepção de ‘vácuo’… – Anteriormente…as pessoas pensavam no vácuo como uma região do espaço totalmente vazia – sem conter absolutamente nada. Agora, devemos dizer que o vácuo é a região do espaço com a menor energia possível”.
Ao tentar conciliar ‘Mecânica Quântica’ com ‘Relatividade Geral’ (e…suas simetrias entre espaço e tempo), Dirac descobre uma relação entre matéria e espaço, vinda das simetrias matemáticas sob as quais sua equação se mantém invariante. (Bassalo & Caruso…’Dirac’)
Comprovação Experimental
A validade dessas suposições de Dirac foi confirmada experimentalmente alguns anos mais tarde… quando em 1932, Carl Anderson (1905-1991) descobriu o ‘pósitron’… — em traços deixados por essas partículas em fotografias tiradas com câmaras de Wilson (câmara de bolhas) – Fig. 2.

figura 2: Fotografia estereoscópica de câmara de bolhas, mostrando a criação de um par elétron-pósitron. Na câmara, há um campo magnético perpendicular ao plano da fotografia. Elétron e pósitron fazem portanto trajetórias espiraladas em direções opostas.
Nessa câmara… há um ‘campo magnético’ aplicado na direção perpendicular ao plano da fotografia, de modo que o pósitron e o elétron, tendo cargas opostas, fazem o movimento espiralado em direções opostas. – As espirais possuem raios decrescentes devido à perda de velocidade das partículas, em colisões com outros elétrons no material. Pode-se assim verificar que…em analogia ao “efeito fotoelétrico“…a interação de uma absorção do fóton por um elétron com ‘energia negativa’… – também não permite a conservação do‘momento linear‘. Deste modo, a “criação de pares” só pode ocorrer nas proximidades de uma partícula pesada como o núcleo atômico (ou um ‘BN‘, no caso da Radiação de Hawking) que assim recebe a parte restante do “momento inicial” da radiação…(fóton).
É interessante notar que no mesmo ano em que Anderson publicou suas observações (1933)…2 outros artigos foram também publicados…confirmando suas observações, e, a origem dessas partículas… – Esses artigos tinham a participação de Giuseppe Occhialini … físico italiano, que logo depois viria à São Paulo – a convite de Gleb Wataghin, dar início ao “Departamento de Física“…da recém fundada “USP“. *******************************************************************************
O pósitron, para Dirac, não passa de uma ausência, um ‘buraco‘ no mar de elétrons de energia negativa. A previsão de sua existência – feita por ele próprio, e sua quase que imediata descoberta por Anderson tiveram um impacto extraordinário na Física Teórica e Experimental do século XX… De fato, podemos afirmar que a existência do ‘pósitron‘:
1) revolucionou o conceito de vácuo…que ainda permanecia praticamente intacto desde o “atomismo” filosófico grego – sendo… portanto, uma das maiores contribuições para a compreensão do que é ‘matéria‘ … — a partir do momento em que Dirac contrapõe o inesperado conceito de antimatéria como algo intrinsecamente relacionado ao vácuo;
2) provocou uma revisão do próprio conceito fundamental de “partícula elementar”;
3) consolidou uma nova concepção, acerca da natureza quântico-relativística do ‘spin’;
4) permitiu surgir uma ‘Teoria Quântica de Campo’, descrevendo relações luz e matéria;
5) contribuiu para que o estudo das simetrias do espaçotempo, e das ditas ‘simetrias internas‘… passasse a desempenhar ‘papel central’ no desenvolvimento da Física atual;
6) ampliou horizontes na busca experimental de novos constituintes últimos da matéria;
7) abriu novo capítulo na Eletrônica dos Semicondutores. (Bassalo & Caruso…Dirac) ************************************************************************************
2) provocou uma revisão do próprio conceito fundamental de “partícula elementar”;
3) consolidou uma nova concepção, acerca da natureza quântico-relativística do ‘spin’;
4) permitiu surgir uma ‘Teoria Quântica de Campo’, descrevendo relações luz e matéria;
5) contribuiu para que o estudo das simetrias do espaçotempo, e das ditas ‘simetrias internas‘… passasse a desempenhar ‘papel central’ no desenvolvimento da Física atual;
6) ampliou horizontes na busca experimental de novos constituintes últimos da matéria;
7) abriu novo capítulo na Eletrônica dos Semicondutores. (Bassalo & Caruso…Dirac) ************************************************************************************
Principais descobertas sobre antimatéria no século XX:
Pósitrons – elétrons com uma carga positiva ao invés de negativa. Descobertos por Carl Anderson em 1932, foram a primeira evidência de que a antimatéria existe;
Antiprótons – prótons que possuem carga negativa ao invés da carga positiva; produzido inicialmente em 1955 – por pesquisadores de Berkeley… no Bevatron;
Anti-átomos – emparelhando pósitrons e antiprótons, cientistas do CERN, em 1995, criaram o primeiro anti-átomo…ao combinar 1 antipróton com 1 pósitron – (o átomo normal de hidrogênio é constituído por um próton e um elétron)… – 9 átomos de anti-hidrogênio foram criados, cada um durando apenas 40 nanosegundos; – já em 1998, a produção de átomos de anti-hidrogênio no CERN… foi impulsionada para 2.000/h. *********************************************************************************
Um átomo chamado ‘positrônio’
Em semicondutores, com os quais se produzem os elementos básicos dos componentes eletrônicos atuais, os elétrons normalmente estão ocupando ‘estados eletrônicos‘ ligados à chamada ‘banda de valência‘. Estes elétrons assim, não têm mobilidade – não podendo portanto, conduzir eletricidade. À ‘temperatura zero’, todos esses estados… normalmente, estão ocupados por elétrons, e o material se comporta como um “isolante”. Entretanto…à medida que a temperatura aumenta… alguns desses elétrons ganham ‘energia térmica‘ suficiente para ocupar outra faixa de energias maiores…chamada ‘banda de condução‘.
Entre as faixas de ‘valência’ e ‘condução’…há uma região (inercial) de energias em que nenhum estado é possível, numa situação muito similar à do processo de “criação de pares“… – Nos semicondutores…quando um elétron é promovido para a banda de condução, o buraco na banda de valência se comporta como ‘partícula positiva‘…com mobilidade dentro do material… – para, portanto… – conduzir…’corrente elétrica‘.
Assim, no caso da produção de pares, a promoção de um elétron de energia negativa para energias positivas, com a absorção de um fóton… cria um par ‘elétron-pósitron’. Um pósitron pode então vir a ocupar este ‘estado vazio’; cedendo a diferença de energia … na forma de fótons. Sendo o buraco um ‘pósitron’, consideramos o processo, uma colisão entre essas 2 partículas.
Como após a colisão, desaparecem elétron e pósitron, teremos… dessa forma… uma ‘aniquilação do par‘.
Sendo partículas de mesma massa, mas com cargas opostas, elétron e pósitron se atraem. Se a colisão não é exatamente frontal, como ocorre na maioria dos casos, uma quantidade de momento angular relativo às duas partículas… faz com que estas passem a orbitar uma em relação à outra… – formando um sistema binário. Isto se assemelha ao átomo, somente que aqui não há um núcleo de massa muito maior. Esta semelhança faz com que este sistema… – portanto, seja considerado um ‘átomo exótico’… chamado ‘positrônio‘.
Como num átomo comum… – em que o elétron… – em camadas atômicas de energia (ou momento angular) elevada, perde energia… passando pra órbitas mais baixas – emitindo fótons a cada passagem. O positrônio também perde momento angular, com o pósitron cada vez mais perto do elétron, até que ambos se aniquilem (…o elétron ocupa o buraco!) emitindo…em geral – dois, ou três fótons (…2 fótons sendo muito mais provável)…
Como num átomo comum… – em que o elétron… – em camadas atômicas de energia (ou momento angular) elevada, perde energia… passando pra órbitas mais baixas – emitindo fótons a cada passagem. O positrônio também perde momento angular, com o pósitron cada vez mais perto do elétron, até que ambos se aniquilem (…o elétron ocupa o buraco!) emitindo…em geral – dois, ou três fótons (…2 fótons sendo muito mais provável)…
A emissão de um único fóton também é possível, caso o pósitron colida com um elétron fortemente ligado ao átomo – mas, este processo…é muito raro.
O processo todo ocorre muito rapidamente…o positrônio dura, em média, cerca de 100 nanosegundos, sendo que, para haver “conservação do momento“… é necessário que os fótons tenham a mesma energia (ou, mesmo momento) emitidos em direções opostas. Atualmente já é possível produzir antipartículas em laboratório, a condições controladas. O CERN produz ‘antiprótons‘, conservados em campos magnéticos. Para se formar um ‘pósitron’ é preciso concentrar certa quantidade de energia num ponto… – Em condições adequadas, aparecerá…não apenas uma partícula…mas, um par delas – ambas formadas diretamente dessa energia incidente. – Uma será sempre pósitron…e a outra…elétron.
Ou seja…partículas e antipartículas se formam sempre aos pares. Uma equilibra a outra. O processo inverso também é verdadeiro… se um elétron colide com um pósitron, ambos se aniquilam mutuamente; – e suas massas combinadas se liberam como energia em forma de raios gama
transmuti-dinâmica Graceli, no seu sistema decadimensional e categorial
quinta-feira, 13 de dezembro de 2018
tanto na fotodinâmica quanto na radiodinãmica existem valores e variáveis específicos conforme o sistema decadimensional e categorial Graceli, onde todos os fenômenos se processam conforme esta específicidade que se forma numa relação entre estruturas de Graceli, energias e fenômenos, ou seja, presentes no sistema decadimensional e categorial Graceli.
Em entrevista à revista Ciência Hoje (Volume 4, jan/fev. 1983), o físico austríaco Guido Beck (1903-1988) conta um fato curioso que aconteceu com o físico inglês Lord Ernest Rutherford (1871-1937; PNQ, 1908). Estava o descobridor do núcleo atômico trabalhando em Manchester, na Inglaterra, por volta de 1918, no grande sonho dos alquimistas, que era, conforme todos sabemos, a transmutação dos elementos químicos, quando recebeu do Governo Inglês uma missão para ir a Paris e discutir com o físico francês Paul Langevin (1876-1946) um novo dispositivo de ultra-som que esse físico estava desenvolvendo, com o propósito de detectar submarinos, já que a Inglaterra e a França haviam se aliado contra a Alemanha, por ocasião da Primeira Guerra Mundial (1914-1918). Rutherford declinou do convite alegando que não tinha tempo para isso. Aí, então, o Governo Inglês mandou uma ordem de serviço para Rutherford e este respondeu da seguinte maneira: Agora não posso, vou mais tarde, pois se rompo o átomo isso será mais importante do que a vossa guerra. Hoje, todos nós conhecemos que o rompimento (fissão) do átomo só foi possível graças às experiências que Rutherford estava realizando naquela época. Uma transmutação efetiva foi apresentada por ele na Philosophical Magazine 37, pgs. 537; 571; 581 (1919), ao descrever uma reação nuclear que realizara, na qual uma partícula decadimensional x T l T l E l Fl dfG l N l El tf l P l Ml tfefel Ta l Rl Ll D Experiências desse tipo realizadas por Rutherford, isto é, colisão de partículas decadimensional x T l T l E l Fl dfG l N l El tf l P l Ml tfefel Ta l Rl Ll D decadimensional x T l T l E l Fl dfG l N l El tf l P l Ml tfefel Ta l Rl Ll D Em 1938 (Naturwissenschaften 26, p. 475), uma nova reação de fissão nuclear, também não entendida dessa maneira, foi realizada pelos químicos alemães Otto Hahn (1879-1968; PNQ, 1944) e Fritz Strassmann (1902-1980), e a física sueco-austríaca Lise Meitner (1878-1968), ao bombardearem o urânio com nêutrons lentos. Além dos resultados já conhecidos, um deles, no entanto, era aparentemente um absurdo, qual seja, o da presença do bário (Ba), em vez do rádio (Ra), como um dos produtos finais da reação. Isso indicava que o nêutron poderia induzir uma partição do átomo de urânio em dois átomos de massas comparáveis. Essa partição foi interpretada por Lise e seu sobrinho, o físico austro-alemão Otto Robert Frisch (1904-1979), em 1939 (Nature 143, pgs. 239; 471), como sendo uma fissão nuclear, como, por exemplo, ocorre na seguinte reação (em notação atual): decadimensional x T l T l E l Fl dfG l N l El tf l P l Ml tfefel Ta l Rl Ll D |
a fotodinâmica Graceli são os seus potenciais e variáveis de espalhamentos, dispersão, ações sobre efeitos fotoelétrico, termo-fotoelétrico, e outros em termos de intensidade frequências, distribuições, masers, lasers, fosforescências, fluorescências, incandescências, difrações, refrações, deflexões, reflexões, e outros. e conforme o sistema decadimensional e categorial Graceli,
a radiodinâmica Graceli são as variáveis e fundamentos conforme decaimentos, vidas médias, produções de energias, efeitos em cascata, decaimentos exponenciais, entropias de radioatividade, produção de partículas, energias e fenômenos em transmutações, e outros, e conforme o sistema decadimensional e categorial Graceli.
levando em consideração os tunelamentos, emaranhamentos, e fenômenos correlacionados durante os processos.
todo sistema decadimensional e categorial Graceli é uma trans-intermecânica, uma indeterminalidade e transcendentalidade.
tunelamento e decaimento exponencial no sistema decadimensional e categorial Graaceli.
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decadimensional
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Explicação do fenômeno[editar | editar código-fonte]
Uma analogia comumente utilizada para explicar tal fenômeno envolve uma colina e um trenó subindo em direção ao cume da colina. Imaginando que o trenó esteja subindo a colina, parte de sua energia cinética que se transforma em energia potencial gravitacional U. Quando o cume da colina é atingido, podemos pensar que o trenó tem energia potencial Ub. Se a energia mecânica inicial E do trenó for maior que Ub, o trenó poderá chegar do outro lado da colina. Contudo, se E for menor que Ub, a física clássica garante que não existe a possibilidade de o trenó ser encontrado do outro lado da colina. Na mecânica quântica, porém, existe uma probabilidade finita de que esse trenó apareça do outro lado, movendo-se para direita com energia E como se nada tivesse acontecido. Dizemos que a colina se comporta como uma barreira de energia potencial, exemplificando de maneira simplória o efeito Túnel.[6]
Considerando um elétron e a densidade de probabilidade
da onda de matéria associada a ele, podemos pensar em três regiões: antes da barreira potencial (região I), a região de largura L da barreira (região II) e uma região posterior à barreira (região III). A abordagem da mecânica quântica é baseada na equação de Schrödinger, a qual tem solução para todas as 3 regiões. Nas regiões I e III, a solução é uma equação senoidal, enquanto na segunda - a solução é uma função exponencial. Nenhuma das probabilidades é zero, embora na região III a probabilidade seja bem baixa.[2]
O coeficiente de transmissão (T) de uma determinada barreira é definido como uma fração dos elétrons que conseguem atravessá-la. Assim, por exemplo, se T= 0,020, isso significa que para cada 1000 elétrons que colidem com a barreira, 20 elétrons (em média) a atravessam e 980 são refletidos.
Por causa da forma exponencial da equação acima, o valor de T é muito sensível às três variáveis de que depende: a massa m da partícula, a largura L da barreira e a diferença de energia de Ub-E entre a energia máxima da barreira e a energia da partícula. Constatamos também pelas equações que T nunca pode ser zero.[6]
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Decaimento exponencial
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Saltar para a navegaçãoSaltar para a pesquisaNuma substância radioativa, cada átomo tem uma certa probabilidade, por unidade de tempo de se transformar num átomo mais leve emitindo radiação nuclear no processo. Se
representa essa probabilidade, o número médio de átomos que se transmutam, por unidade de tempo, é
, em que
é o número de átomos existentes em cada instante.[1]O número de átomos transmutados por unidade de tempo é também igual a menos a derivada temporal da função 
A massa dos correspondentes átomos,
, é diretamente proporcional a
e assim obtemos a seguinte equação diferencial
onde
é uma constante, designada de constante de decaimento. A solução geral desta equação é uma função que diminui exponencialmente até zero
e a solução única para a condição inicial
no instante inicial é (figura ao lado)
A definição de meia-vida da substância define-se como o tempo necessário para a massa diminuir até 50% do valor inicial; a partir da solução obtida temos
Quanto maior for a constante de decaimento
, mais rápido diminuirá a massa da substância (ver figura).
Uma substância radioativa presente em todos os organismos vivos é o carbono 14 que decai transformando-se em azoto, com uma meia-vida de aproximadamente 5580 anos. O conteúdo de
em relação ao
de qualquer organismo vivo é o mesmo.
A razão é a seguinte: no fim da cadeia alimentar dos seres vivos estão os organismos que absorvem o carbono diretamente da atmosfera e portanto a relação
nos seres vivos é a mesma que na atmosfera. Na atmosfera esta relação é estável há muitos anos; os organismos mortos, em processo de decomposição perdem
como resultado do decaimento radioativo e não o regeneram através da dieta. O azoto que a atmosfera ganha dos organismos em decomposição é transformado novamente em
pelos raios cósmicos, nas camadas superiores. Uma comparação do conteúdo de carbono 14 de um organismo morto, por exemplo madeira obtida de uma árvore, com o conteúdo existente num organismo vivo da mesma espécie, permite determinar a data da morte do organismo, com uma boa precisão quando o tempo envolvido for da ordem de grandeza da meia-vida do carbono 14.[1]
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1] Cosmic space.
2] Cosmic and quantum time.
3] Structures.
4] Energy.
5] Phenomena.
6] Potential.
7] Phase transitions of physical [amorphous and crystalline] states and states of energies and phenomena of Graceli.
8] Types and levels of magnetism [in paramagnetic, diamagnetic, ferromagnetic] and electricity, radioactivity [fissions and fusions], and light [laser, maser, incandescence, fluorescence, phosphorescence, and others.
9] thermal specificity, other energies, and structure phenomena, and phase transitions.
10] action time specificity in physical and quantum processes.
Sistema decadimensional Graceli.
1]Espaço cósmico.
2]Tempo cósmico e quântico.
3]Estruturas.
4]Energias.
5]Fenômenos.
6]Potenciais.
7]Transições de fases de estados físicos [amorfos e cristalinos] e estados de energias e fenômenos de Graceli.
8]Tipos e níveis de magnetismo [em paramagnéticos, diamagnético, ferromagnéticos] e eletricidade, radioatividade [fissões e fusões], e luz [laser, maser, incandescências, fluorescências, fosforescências, e outros.
9] especificidade térmica, de outras energias, e fenômenos das estruturas, e transições de fases.
10] especificidade de tempo de ações em processos físicos e quântico.
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Matriz categorial de Graceli.
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Tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, temperatura, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescências, dinâmicas, estruturas, fenômenos, transições de fenômenos e estados físicos, e estados de energias, dimensões fenomênicas de Graceli.
[estruturas: isótopos, partículas, amorfos e cristalinos, paramagnéticos, dia, ferromagnéticos, e estados [físicos, quântico, de energias, de fenômenos, de transições, de interações, transformações e decaimentos, emissões e absorções, eletrostático, condutividade e fluidez]].
trans-intermecânica de supercondutividade no sistema categorial de Graceli.
EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]
p it = potentials of interactions and transformations.
Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.
h e = quantum index and speed of light.
[pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..
EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.
[pTFE] = POTENCIAL DE TRANSIÇÕES DE FASES DE ESTADOS FÍSICOS E DE ENERGIAS E FANÔMENOS [TRANSIÇÕES DE GRACELI]
, [pTEMRLD] [hc] [pI] [PF] [pIT][pTFE] [CG].
EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]
p it = potentials of interactions and transformations.
Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.
h e = quantum index and speed of light.
[pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..
EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.
[pTFE] = POTENCIAL DE TRANSIÇÕES DE FASES DE ESTADOS FÍSICOS E DE ENERGIAS E FANÔMENOS [TRANSIÇÕES DE GRACELI]
, [pTEMRLD] [hc] [pI] [PF] [pIT][pTFE] [CG].
densidade de radiação do corpo negro no sistema decadimensional e categorial Graceli.
ρ (ν, T) = (8 π ν2/c3) (R/N) T
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todo sistema decadimensional e categorial Graceli é uma trans-intermecânica, uma indeterminalidade e transcendentalidade.
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1] Cosmic space.
2] Cosmic and quantum time.
3] Structures.
4] Energy.
5] Phenomena.
6] Potential.
7] Phase transitions of physical [amorphous and crystalline] states and states of energies and phenomena of Graceli.
8] Types and levels of magnetism [in paramagnetic, diamagnetic, ferromagnetic] and electricity, radioactivity [fissions and fusions], and light [laser, maser, incandescence, fluorescence, phosphorescence, and others.
9] thermal specificity, other energies, and structure phenomena, and phase transitions.
10] action time specificity in physical and quantum processes.
Sistema decadimensional Graceli.
1]Espaço cósmico.
2]Tempo cósmico e quântico.
3]Estruturas.
4]Energias.
5]Fenômenos.
6]Potenciais.
7]Transições de fases de estados físicos [amorfos e cristalinos] e estados de energias e fenômenos de Graceli.
8]Tipos e níveis de magnetismo [em paramagnéticos, diamagnético, ferromagnéticos] e eletricidade, radioatividade [fissões e fusões], e luz [laser, maser, incandescências, fluorescências, fosforescências, e outros.
9] especificidade térmica, de outras energias, e fenômenos das estruturas, e transições de fases.
10] especificidade de tempo de ações em processos físicos e quântico.
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Matriz categorial de Graceli.
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Tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, temperatura, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescências, dinâmicas, estruturas, fenômenos, transições de fenômenos e estados físicos, e estados de energias, dimensões fenomênicas de Graceli.
[estruturas: isótopos, partículas, amorfos e cristalinos, paramagnéticos, dia, ferromagnéticos, e estados [físicos, quântico, de energias, de fenômenos, de transições, de interações, transformações e decaimentos, emissões e absorções, eletrostático, condutividade e fluidez]].
trans-intermecânica de supercondutividade no sistema categorial de Graceli.
EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]
p it = potentials of interactions and transformations.
Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.
h e = quantum index and speed of light.
[pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..
EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.
[pTFE] = POTENCIAL DE TRANSIÇÕES DE FASES DE ESTADOS FÍSICOS E DE ENERGIAS E FANÔMENOS [TRANSIÇÕES DE GRACELI]
, [pTEMRLD] [hc] [pI] [PF] [pIT][pTFE] [CG].
EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]
p it = potentials of interactions and transformations.
Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.
h e = quantum index and speed of light.
[pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..
EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.
[pTFE] = POTENCIAL DE TRANSIÇÕES DE FASES DE ESTADOS FÍSICOS E DE ENERGIAS E FANÔMENOS [TRANSIÇÕES DE GRACELI]
, [pTEMRLD] [hc] [pI] [PF] [pIT][pTFE] [CG].
Os Primeiros Estudos Científicos de Einstein.
os vários trabalhos científicos realizados pelo físico germano-norte-americano Albert Einstein (1879-1955; PNF, 1921), a partir de seus cinco célebres trabalhos de 1905. Neste verbete, vamos falar de seus primeiros estudos científicos. Em suas Notas Autobiográficas , IN: Paul Arthur Schilpp (Editor), Albert Einstein: Philosopher-Scientist (Cambridge University Press, 1970; Nova Fronteira, 1982), Einstein conta que sempre foi um apaixonado pela ciência, paixão essa que começou quando, por volta de cinco anos de idade, ganhou uma bússola de presente de seu pai Hermann Einstein (1847-1902), causando-lhe uma impressão profunda e duradora o fato de sua agulha comportar-se de certa forma, sem ser preciso tocá-la. Mais tarde, aos 12 anos de idade, teve contato com o livro Geometria, do matemático grego Euclides de Alexandria (c.323-c.285) e, de posse dele, conseguiu demonstrar o Teorema de Pitágoras, do qual seu tio Jakob Einstein (1850-1912) já lhe falara antes dele, Einstein, ler esse livro euclidiano. Dos 12 aos 15 anos ele estudou os princípios do cálculo diferencial e integral nos livros (6 volumes) Popular Books on Physical Science (“Livros Populares sobre a Ciência Física”) do matemático alemão Aaron Bernstein (1812-1884). Um estudo mais profundo de Matemática e de Física foi empreendido por Einstein quando era aluno da Polytechnikum [depois, Eidgenössische TechnischeHochscule (ETH – Escola Politécnica Federal)], onde entrou em 1896 e formou-se em 1900.
Seus primeiros trabalhos científicos foram realizados entre 1901-1904, nos quais estudou os fundamentos da Termodinâmica e da Mecânica Estatística. Em 1901 (Annalen der Physik 4, p. 513) e 1902 (Annalen der Physik 8, p. 798), Einstein analisou, respectivamente, os efeitos termodinâmicos da capilaridade (energia superficial dos fluidos) e da eletrólise. Nesses dois trabalhos, ele procurou explicar as forças moleculares, fazendo uma analogia com a gravitação. Desse modo, conjecturou que o potencial entre duas moléculas de espécies i e j é da forma ci cj φ (r), onde os c são características (!?) das espécies e φ (r) é uma função universal que depende da distância. Note que essa hipótese de Einstein estava incompleta, pois ele não havia considerado que as forças moleculares dependem, também, de seus tamanhos e de choques entre si, como havia sido proposto pelo físico holandês Johannes Diderick van der Waals (1837-1932; PNF, 1910), em 1881 (vide verbete nesta série). Hoje, a força de van der Waals é traduzida por: F(r) = λ/rs – μ/rt. É interessante destacar que, em 1924 (Proceedings of the Royal Society of London A106, p. 738), o matemático e físico inglês Sir John Edward Lennard-Jones (1894-1954) propôs que o potencial de interação entre as moléculas (átomos) é dado por: φ(r) = 4ε [(σ/r)12 – (σ/r)6] – o célebre potencial de Lennard-Jones -, onde ε é a profundidade do poço de potencial, σ é uma distância finita para a qual φ(r) = 0, e r é a distância entre as moléculas (átomos). Por sua vez, o termo (r-12) descreve a repulsão de Pauli (1925) entre os elétrons que se entrelaçam em pequenas distâncias, e o termo (r-6) é a atração de van der Waals para longas distâncias eletrônicas (en.wikipedia.org/wiki/Lennard-Jones/Van_der_Waals).
Voltemos aos primeiros trabalhos de Einstein. Em 1902 (Annalen der Physik 9, p. 417), 1903 (Annalen der Physik 11, p. 170) e 1904 (Annalen der Physik 14, p. 354), Einstein tratou dos fundamentos da Mecânica Estatística. No primeiro deles, analisou as definições de temperatura e entropia nas condições de equilíbrio térmico e no teorema de equipartição clausiusiana da energia (1857); no segundo, investigou a irreversibilidade e, por fim, no terceiro, trabalhou com as flutuações da radiação eletromagnética próximo do equilíbrio térmico. Registre que é nesse trabalho que o nome constante de Planck (k) é mencionado pela primeira, pois, nesse artigo, Einstein descreve algumas maneiras para determiná-la. Em 1911 (Annalen der Physik34, p. 591), Einstein apresentou um breve comentário sobre esses três trabalhos e aproveitou a oportunidade para corrigir alguns erros numéricos que havia cometido em sua Tese de Doutoramento [Eine Neue Bestimmung der Moleküldimensionen(“Uma Nova Determinação das Dimensões Moleculares”)], apresentada em 30 de abril de 1905, à Universidade de Zurique. É interessante registrar que, em junho de 1905 (Annalen der Physik 17, p. 591), Einstein obteve a densidade de radiação do corpo negro (vide verbete nesta série) de frequência ν e temperatura T, por intermédio da expressão: ρ (ν, T) = (8 π ν2/c3) (R/N) T, onde c é a velocidade da luz no vácuo, R é a constante dos gases perfeitos e N o número de Avogadro, expressão essa que foi re-obtida (usando k = R/N), em julho de 1905 (Philosophical Magazine 10, p. 91), pelo físico e matemático inglês Sir James Hopwood Jeans (1877-1946). Como essa expressão corrigiu um erro na expressão obtida, em maio de 1905 (Nature 72, p. 54), pelo físico inglês Lord John William Strutt Rayleigh (1842-1919; PNF, 1904), o físico e historiador da ciência holandês Abraham Pais (1918-2000) [‘Subtle is the Lord...’: TheScience and the Life of Albert Einstein (Oxford University Press, 1983)] a denominou de fórmula de Rayleigh-Einstein-Jeans.
os processos de radioatividades se fundamentam conforme o sistema decadimensional e categorial Graceli, e também por sua vez produz dinâmicas e outros fenômenos, mudanças de estruturas e energias como:
Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli. potentials of interactions and transformations.
um outro casal famoso e que leva também o nome Curie. No entanto, nesse caso, esse nome famoso está associado ao de Joliot. Vejamos a razão dessa associação. Ao casar com a física francesa Irene Curie (1897-1956; PNQ, 1935), o físico francês Jean Frédéric Joliot (1900-1958) resolveu adotar o nome Joliot-Curie para que ficasse preservado o nome Curie, uma vez que sua mulher só possuía a irmã Eve, conforme registramos anteriormente. A fama do casal Joliot-Curie se deveu ao fato da descoberta da radioatividade artificial ocorrida em 1934 (Comptes Rendus de l´Academie de Sciences de Paris 198, pgs. 254; 559 e Nature 133, p. 201), em conseqüência de experiências que o casal realizou, nas quais bombardeou alumínio (
) com partículas
(
). Depois de remover a fonte dessas partículas, os Joliot-Curie observaram que o alvo de alumínio, depois de expelir nêutrons (
), continuava a emitir radiações e interpretou-as como provindas de um isótopo, na realidade, um radioisótopo do fósforo (
) não encontrado na Natureza. Desse modo, esse casal acabara de descobrir a radioatividade artificial, de acordo com a seguinte reação nuclear:
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Muito mais tarde, na década de 1950, as radiações que aparecem nesse tipo de reação nuclear, foram explicadas como sendo devidas ao decaimento desse fósforo radioativo em silício (
), com a emissão de um pósitron (
) e seu respectivo neutrino (
), em uma reação do tipo: 
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É oportuno destacar que, antes dessa sensacional descoberta, o casal Joliot-Curie esteve perto de realizar duas outras notáveis descobertas. Vejamos como. Em 1932 (Comptes Rendus de l´Academie de Sciences de Paris 194, pgs. 273; 708; 876), esse casal bombardeou um alvo de berílio (Be) com partículas
, observando uma “radiação penetrante” capaz de arrancar prótons (p) do absorvente de parafina que esse casal havia usado. Aliás, esse tipo de “radiação penetrante” já havia sido observado pelos físicos alemães Walther Bothe (1891-1957; PNF, 1954) e Herbert Becker (1887-1955), em 1930 (Zeitschrift für Physik 66, p. 289; Naturwissenschaften 18, p. 705), ao bombardearem os elementos químicos leves [lítio (Li), Be, boro (B) etc.] com partículas
emitidas pelo polônio (Po), descoberto pelo casal Curie, em 1898. Esse tipo de “radiação” foi então interpretada como radiação gama (
). Contudo, o casal Joliot-Curie interpretou-a como sendo um novo tipo de radiação, diferente da
. Ao apresentarem essa interpretação, admitiram que essa “nova radiação penetrante” havia sofrido um espalhamento Compton com o próton da parafina e, com isso, o casal calculou sua energia como sendo de 55 Mev. Porém, nessa época, não havia evidência experimental para uma energia tão alta, uma vez que o máximo de energia então observada experimentalmente era da ordem de 10,6 Mev.
É oportuno registrar que essa possível “nova radiação” da Natureza foi interpretada corretamente pelo físico inglês Sir James Chadwick (1891-1974; PNF, 1935), ainda em 1932 (Proceedings of the Royal Society of London A136, pgs. 696; 735 e Nature 129, p. 312), ao realizar uma experiência na qual estudou a colisão de partículas
com um alvo de boro (
), colisão essa que produziu o nitrogênio (
) e mais uma “radiação penetrante”, conforme acontecera nos casos vistos acima. No entanto, Chadwick interpretou essa “radiação” como sendo uma partícula neutra (conforme já havia sugerido, em 1931, em um trabalho que escreveu com H. C. Webster), a qual chamou de nêutron (
), conforme indica a seguinte reação nuclear:
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A segunda quase-descoberta do casal Joliot-Curie aconteceu no ano seguinte, em 1933 (Journal de Physique 4, p. 494), quando apresentou o resultado de experiências que realizou sobre a irradiação do alumínio (
) e do boro (
) com partículas
, nas quais esse casal pensou que havia produzido a desintegração do próton (1p1) no nêutron (0n1) e no elétron positivo (
), que acabara de ser descoberto pelo físico norte-americano Carl David Anderson (1905-1991; PNF, 1936), em 1932 (Proceedings of the Royal Society of London A41, p. 405 e Science 76, p. 238). Com essas experiências, os Joliot-Curie haviam observado, sem perceber, o que seria no ano seguinte, em 1934, interpretado como decaimento beta (
) inverso, em trabalhos independentes, do físico italiano Gian Carlo Wick (1909-1992) (Atti Reconditi Lincei. Accademia nationale dei Lincei 19, p. 319) e dos físicos, o germano-norte-americano Hans Bethe (1906-2005; PNF, 1967) e o inglês Rudolf Ernst Peierls (1907-1995) (Nature 133, p. 532). Em linguagem atual, as experiências dos Joliot-Curie são representadas pelas seguintes reações nucleares:
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Antes do início da Segunda Guerra Mundial (01/09/1939-08/05/1945), Frédéric Joliot-Curie observou que durante a fissão do urânio (U) [que havia sido produzida pela física sueco-austríaca Lise Meitner (1878-1968) e pelos químicos alemães Otto Hahn (1879-1968; PNQ, 1944) e Fritz Strassmann (1902-1980), em 1938, e da qual já falamos em um verbete desta série] havia produção de nêutrons e iniciou, a partir de então, uma linha de pesquisa que poderia levar a uma reação em cadeia. Segundo o químico francês Bertrand Goldschmidt (1912-2002) - que pertencia ao Laboratório de Frédéric, localizado em Clermont-Ferrand - em maio de 1939, Frédéric já havia conseguido um certo número de patentes, que o levaria a construir uma central nuclear, utilizando para isso a água pesada (D2O) e o urânio. Contudo, com a invasão da França pelo exército alemão nazista, em 10 de maio de 1940, aquele Laboratório foi evacuado e o estoque de água pesada (180 quilos) que a França havia adquirido da Noruega, foi guardado na Prisão de Riom. É oportuno esclarecer que, graças a essa providência, pôde a França construir, em 1948, seu primeiro reator nuclear, sob a direção de Frédéric.
Aliás, sobre Lise Meitner [uma amante da música, que tocava duetos para piano com o sobrinho, o físico austro-alemão Otto Robert Frisch (1904-1979) e também com Max Karl Ernst Ludwig Planck (1858-1947; PNF, 1918), um pianista dotado], há um fato curioso a registrar. Em 1907, ela ofereceu-se voluntariamente para trabalhar no laboratório de Madame Curie, uma vez que tinha uma profunda veneração por essa cientista. Foi rejeitada. Segundo ela própria teria dito posteriormente: Como Irène era a “princesa” do Laboratório, sua mãe não queria outras “mentes brilhantes”. Essa rejeição permitiu que, ainda em 1907 e por indicação de Planck, Otto Hahn a contratasse e realizassem a famosa experiência citada acima que, ela própria com a colaboração de seu sobrinho Frisch interpretaram-na, em 1939 (Nature 143, pgs. 239; 471), como uma fissão nuclear, pois acreditavam que a experiência referida podia ser explicada com a suposição de que o urânio ao receber o nêutron, se partiria em dois fragmentos (xenônio – Xe e estrôncio – Sr), obedecendo a seguinte reação nuclear (em notação atual):
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É interessante registrar que o nome fissão nuclear foi sugerido a Frisch pelo bioquímico norte-americano William A. Arnold, uma vez que era um termo utilizado na divisão celular de uma bactéria. Aliás, a idéia de fissão já havia sido pensada pela química alemã Ida Eva Tacke Noddack (1896-1979), em 1934 (Angewandte Chemie 47, p. 653), ao interpretar as experiências realizadas pelo físico ítalo-norte-americano Enrico Fermi (1901-1954; PNF, 1938) e seu grupo na Universidade de Roma (vide verbete nesta série), em maio de 1934, como sendo devidas a uma “fissão”. No entanto, ela nunca se preocupou em realizar uma experiência para confirmar essa sua conjectura. Registre-se, também, que a primeira explicação teórica sobre a “fissão nuclear” foi formulada, em 1939, em trabalhos independentes realizados pelos físicos, o dinamarquês Niels Henrik David Bohr (1885-1962; PNF, 1922) e o norte-americano John Archibald Wheeler (n.1911) (Physical Review 56, pgs. 426; 1056), e o russo Yakov Ilyich Frenkel (1894-1954) (Journal de Physique – URSS 1, p. 125) , usando o modelo da “gota líquida” que havia sido formulada por Bohr, em 1936 (Naturwissenschaften 24, p. 241 e Nature 137, p. 344). Segundo esse modelo, as reações nucleares envolvendo a colisão de partículas leves (p.e.: prótons e nêutrons) com o núcleo que, junto com a partícula incidente, formava um núcleo composto (“gota líquida”) com uma certa “energia de excitação” e que tem uma determinada vida-média antes de cindir-se (“fissionar-se”).
Voltemos ao casal Joliot-Curie. Muito embora a invasão alemã tenha feito com que alguns membros da equipe de Frédéric saíssem da França, os Joliot-Curie permaneceram em seu país natal, ajudando a organizar a Resistência Francesa contra o nazismo Hitleriano. Quando o filho de Planck e o genro de Langevin, o físico francês Jacques Solomon (1908-1942), foram assassinados pelos nazistas, o casal Joliot-Curie tornou-se convictamente comunista. Por essa razão, Irène teve, em 1954, rejeitada sua proposta de admissão à Sociedade Norte-Americana de Química. Antes, em 1950, devido às suas atividades políticas esquerdistas, Frédéric foi destituído do cargo que ocupava no Alto Comissariado para a Energia Atômica da França, por afirmar, publicamente, que a energia atômica nunca deveria ser empregada para qualquer tipo de Guerra. Seu substituto foi seu amigo Jean-Baptiste Perrin.
Por fim, ao concluir esse verbete sobre a saga da Família Curie, devemos relacionar mais um nome Curie famoso. Trata-se da jornalista Eve Curie Labouisse que escreveu o famoso livro intitulado Madame Curie (Gallimard, 1937), no qual contou a saga de sua mãe, a célebre Madame Curie e que, a partir dele, muitos outros livros foram escritos sobre essa genial cientista, alguns deles relacionados neste verbete. É oportuno dizer que, embora o nome Curie não tenha permanecido no cenário atual da ciência, ficou, no entanto, o nome Joliot, por intermédio da neta da Madame Curie, a física francesa Hélène Langevin-Joliot (n.1927), casada com o filho de André Langevin.
hextalidade - ondas, partículas, energia, estruturas, fenômenos e decadimensionalidade no SC Graceli
sábado, 8 de dezembro de 2018
hexalidade Graceli, sistema que se fundamenta em seis pilares: ondas, partículas, estruturas, energia, fenômenos, e decadimensionlidade Graceli dentro de seu sistema categorial.
f = fenômenos.
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1] Cosmic space.
2] Cosmic and quantum time.
3] Structures.
4] Energy.
5] Phenomena.
6] Potential.
7] Phase transitions of physical [amorphous and crystalline] states and states of energies and phenomena of Graceli.
8] Types and levels of magnetism [in paramagnetic, diamagnetic, ferromagnetic] and electricity, radioactivity [fissions and fusions], and light [laser, maser, incandescence, fluorescence, phosphorescence, and others.
9] thermal specificity, other energies, and structure phenomena, and phase transitions.
10] action time specificity in physical and quantum processes.
Sistema decadimensional Graceli.
1]Espaço cósmico.
2]Tempo cósmico e quântico.
3]Estruturas.
4]Energias.
5]Fenômenos.
6]Potenciais.
7]Transições de fases de estados físicos [amorfos e cristalinos] e estados de energias e fenômenos de Graceli.
8]Tipos e níveis de magnetismo [em paramagnéticos, diamagnético, ferromagnéticos] e eletricidade, radioatividade [fissões e fusões], e luz [laser, maser, incandescências, fluorescências, fosforescências, e outros.
9] especificidade térmica, de outras energias, e fenômenos das estruturas, e transições de fases.
10] especificidade de tempo de ações em processos físicos e quântico.
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Matriz categorial de Graceli.
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Tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, temperatura, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescências, dinâmicas, estruturas, fenômenos, transições de fenômenos e estados físicos, e estados de energias, dimensões fenomênicas de Graceli.
trans-intermecânica de supercondutividade no sistema categorial de Graceli.
EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]
p it = potentials of interactions and transformations.
Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.
h e = quantum index and speed of light.
[pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..
EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.
[pTFE] = POTENCIAL DE TRANSIÇÕES DE FASES DE ESTADOS FÍSICOS E DE ENERGIAS E FANÔMENOS [TRANSIÇÕES DE GRACELI]
, [pTEMRLD] [hc] [pI] [PF] [pIT][pTFE] [CG].
EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]
p it = potentials of interactions and transformations.
Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.
h e = quantum index and speed of light.
[pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..
EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.
[pTFE] = POTENCIAL DE TRANSIÇÕES DE FASES DE ESTADOS FÍSICOS E DE ENERGIAS E FANÔMENOS [TRANSIÇÕES DE GRACELI]
, [pTEMRLD] [hc] [pI] [PF] [pIT][pTFE] [CG].
efeitos de vibrações de partículas no sistema categorial Gaceli.
segunda-feira, 26 de novembro de 2018
transcendent and indeterminate Graceli categorial atom.
uncertainties of Graceli.
principle of the exclusion of Pauli in the Graceli categorical system.
the atom is a system of particles that follows the decadimensional and categorial Graceli system. therefore, it is unstable, changeable, and indeterminate.
Graceli decadimensional system.
1] Cosmic space.
2] Cosmic and quantum time.
3] Structures.
4] Energy.
5] Phenomena.
6] Potential.
7] Phase transitions of physical [amorphous and crystalline] states and states of energies and phenomena of Graceli.
8] Types and levels of magnetism [in paramagnetic, diamagnetic, ferromagnetic] and electricity, radioactivity [fissions and fusions], and light [laser, maser, incandescence, fluorescence, phosphorescence, and others.
9] thermal specificity, other energies, and structure phenomena, and phase transitions.
10] action time specificity in physical and quantum processes.
Graceli categorical matrix.
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the vibrations of particles, as well as the scattering of electrons and light follow and are produced according to the decadimensional and categorial Graceli system.
two postulates:
First - The energy (W) of each electron in a transcendent categorial configuration is given in a decadimensional system Graceli e:
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Second - The passage of systems between different indeterminate transcendent categorial configurations is followed by the emission of a categorical undeterminable and variable radiation, for which the ratio between its frequency (ν) (or wavelength λ) and the amount of emitted energy Wτ2 - Wτ1) is given by: Wτ2 - Wτ1 = h ν.
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in the undetermined transcendent categorical system Graceli the atom does not divide into orbitals and atomic numbers, but into transcendent categories, where the electrons are free, and not trapped in orbits.
every particle is transcendent by its internal interactions and relations with the outer world, and also that the energies are transformed into other energies, phenomena altering the structures themselves.
these variables can be found in the Balmer spectral series, whenever some form of energy is approached, or even in some radioactive, or luminescent, or even ferromagnetic atoms.
frequency of LAMOR in the GRACELI CATEGORY SYSTEM.
It is worth noting that, also in 1897 (op cit), Larmor presented another theoretical explanation for EfZ. According to him, the magnetic effect of a magnetic field H on charged particles describing circular orbits was that of superimposing on the proper frequency of rotation a precessional frequency around H and of the same value calculated by Lorentz. This precessional frequency was known as Larmor frequency
νL = [e / (2m)] × [H / (2π c)].
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General Law of the Phenomenon of Magnetic Disturbance of Spectral Lines, according to which the spectral series of a given substance have the same pattern (pattern) of components in the presence of a magnetic field; on the other hand, spectral lines of different elements of the same family (eg, alkalis or rare earths) have the same EfZ. This law (rule) of Preston was tried to be explained, without success, by Lorentz, still in 1899, using his Theory of the Electron.
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the state CATEGORY of energy (E) of an atom in an external magnetic field (H) was given by the expression: E = E1 + gmh L ν, where E1 is the energy state of the undisturbed atom eg is a "proportionality factor "
IT IS TRANSFERRED BY:
E = E1 + g m h L ν
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TO APPROACH OTHER ENERGIES TO ELETRONS AND ATOMS AS THE SPECTRUM LINES WILL HAVE APPROXIMATE INDEXES OF VARIATIONS, BUT NOT AT THE SAME INTENSITY.
with this one has a single quantum number for the atom, or infinite quantum numbers, that is, the transcendent and indeterminate categories of Graceli and its decadimensional system.
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HERE, IT FOLLOWS THE PRINCIPLE OF THE TRANSCENDENT UNCERTAIN UNCERTAINTY OF Graceli.
WHERE THE TIME AND SPACE [of phenomena happen], THE PHENOMENA, STRUCTURES AND ENERGIES VARY AS GRACELI CATEGORIES.
principle of the exclusion of Pauli in the Graceli categorical system.
Principle of Exclusion (PE): - Two electrons in a central force field can never be in bonding energy states with the same four quantum numbers. because they vary and interact according to the decadimensional and categorical Graceli system.
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uncertainties of Graceli.
principle of the exclusion of Pauli in the Graceli categorical system.
the atom is a system of particles that follows the decadimensional and categorial Graceli system. therefore, it is unstable, changeable, and indeterminate.
Graceli decadimensional system.
1] Cosmic space.
2] Cosmic and quantum time.
3] Structures.
4] Energy.
5] Phenomena.
6] Potential.
7] Phase transitions of physical [amorphous and crystalline] states and states of energies and phenomena of Graceli.
8] Types and levels of magnetism [in paramagnetic, diamagnetic, ferromagnetic] and electricity, radioactivity [fissions and fusions], and light [laser, maser, incandescence, fluorescence, phosphorescence, and others.
9] thermal specificity, other energies, and structure phenomena, and phase transitions.
10] action time specificity in physical and quantum processes.
Graceli categorical matrix.
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the vibrations of particles, as well as the scattering of electrons and light follow and are produced according to the decadimensional and categorial Graceli system.
two postulates:
First - The energy (W) of each electron in a transcendent categorial configuration is given in a decadimensional system Graceli e:
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Second - The passage of systems between different indeterminate transcendent categorial configurations is followed by the emission of a categorical undeterminable and variable radiation, for which the ratio between its frequency (ν) (or wavelength λ) and the amount of emitted energy Wτ2 - Wτ1) is given by: Wτ2 - Wτ1 = h ν.
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in the undetermined transcendent categorical system Graceli the atom does not divide into orbitals and atomic numbers, but into transcendent categories, where the electrons are free, and not trapped in orbits.
every particle is transcendent by its internal interactions and relations with the outer world, and also that the energies are transformed into other energies, phenomena altering the structures themselves.
these variables can be found in the Balmer spectral series, whenever some form of energy is approached, or even in some radioactive, or luminescent, or even ferromagnetic atoms.
frequency of LAMOR in the GRACELI CATEGORY SYSTEM.
It is worth noting that, also in 1897 (op cit), Larmor presented another theoretical explanation for EfZ. According to him, the magnetic effect of a magnetic field H on charged particles describing circular orbits was that of superimposing on the proper frequency of rotation a precessional frequency around H and of the same value calculated by Lorentz. This precessional frequency was known as Larmor frequency
νL = [e / (2m)] × [H / (2π c)].
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General Law of the Phenomenon of Magnetic Disturbance of Spectral Lines, according to which the spectral series of a given substance have the same pattern (pattern) of components in the presence of a magnetic field; on the other hand, spectral lines of different elements of the same family (eg, alkalis or rare earths) have the same EfZ. This law (rule) of Preston was tried to be explained, without success, by Lorentz, still in 1899, using his Theory of the Electron.
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the state CATEGORY of energy (E) of an atom in an external magnetic field (H) was given by the expression: E = E1 + gmh L ν, where E1 is the energy state of the undisturbed atom eg is a "proportionality factor "
IT IS TRANSFERRED BY:
E = E1 + g m h L ν
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TO APPROACH OTHER ENERGIES TO ELETRONS AND ATOMS AS THE SPECTRUM LINES WILL HAVE APPROXIMATE INDEXES OF VARIATIONS, BUT NOT AT THE SAME INTENSITY.
with this one has a single quantum number for the atom, or infinite quantum numbers, that is, the transcendent and indeterminate categories of Graceli and its decadimensional system.
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HERE, IT FOLLOWS THE PRINCIPLE OF THE TRANSCENDENT UNCERTAIN UNCERTAINTY OF Graceli.
WHERE THE TIME AND SPACE [of phenomena happen], THE PHENOMENA, STRUCTURES AND ENERGIES VARY AS GRACELI CATEGORIES.
principle of the exclusion of Pauli in the Graceli categorical system.
Principle of Exclusion (PE): - Two electrons in a central force field can never be in bonding energy states with the same four quantum numbers. because they vary and interact according to the decadimensional and categorical Graceli system.
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transcendent and indeterminate Graceli categorial atom.
uncertainties of Graceli.
principle of the exclusion of Pauli in the Graceli categorical system.
the atom is a system of particles that follows the decadimensional and categorial Graceli system. therefore, it is unstable, changeable, and indeterminate.
Graceli decadimensional system.
1] Cosmic space.
2] Cosmic and quantum time.
3] Structures.
4] Energy.
5] Phenomena.
6] Potential.
7] Phase transitions of physical [amorphous and crystalline] states and states of energies and phenomena of Graceli.
8] Types and levels of magnetism [in paramagnetic, diamagnetic, ferromagnetic] and electricity, radioactivity [fissions and fusions], and light [laser, maser, incandescence, fluorescence, phosphorescence, and others.
9] thermal specificity, other energies, and structure phenomena, and phase transitions.
10] action time specificity in physical and quantum processes.
átomo categorial Graceli transcendente e indeterminado.
incertezas de Graceli.
princípio da exclusão de Pauli no sistema categorial Graceli.
o átomo é um sistema de partículas que segue o sistema decadimensional e categorial Graceli. logo, é instável, mutável, e indeterminado.
Poincaré e sua teoria no sistema decadimensional e categorial Graceli.

[F]
[F]
, [F]
uncertainties of Graceli.
principle of the exclusion of Pauli in the Graceli categorical system.
the atom is a system of particles that follows the decadimensional and categorial Graceli system. therefore, it is unstable, changeable, and indeterminate.
Graceli decadimensional system.
1] Cosmic space.
2] Cosmic and quantum time.
3] Structures.
4] Energy.
5] Phenomena.
6] Potential.
7] Phase transitions of physical [amorphous and crystalline] states and states of energies and phenomena of Graceli.
8] Types and levels of magnetism [in paramagnetic, diamagnetic, ferromagnetic] and electricity, radioactivity [fissions and fusions], and light [laser, maser, incandescence, fluorescence, phosphorescence, and others.
9] thermal specificity, other energies, and structure phenomena, and phase transitions.
10] action time specificity in physical and quantum processes.
átomo categorial Graceli transcendente e indeterminado.
incertezas de Graceli.
princípio da exclusão de Pauli no sistema categorial Graceli.
o átomo é um sistema de partículas que segue o sistema decadimensional e categorial Graceli. logo, é instável, mutável, e indeterminado.
Sistema decadimensional Graceli.
1]Espaço cósmico.
2]Tempo cósmico e quântico.
3]Estruturas.
4]Energias.
5]Fenômenos.
6]Potenciais.
7]Transições de fases de estados físicos [amorfos e cristalinos] e estados de energias e fenômenos de Graceli.
8]Tipos e níveis de magnetismo [em paramagnéticos, diamagnético, ferromagnéticos] e eletricidade, radioatividade [fissões e fusões], e luz [laser, maser, incandescências, fluorescências, fosforescências, e outros.
9] especificidade térmica, de outras energias, e fenômenos das estruturas, e transições de fases.
10] especificidade de tempo de ações em processos físicos e quântico.
matriz categorial Graceli.
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as vibrações de partículas, assim, como o espalhamento de elétrons e luz seguem e são produzidos conforme o sistema decadimensional e categorial Graceli.
dois postulados:
Primeiro – A energia (W) de cada elétron em uma configuração categorial transcendente é dada em um sistema decadimensional Graceli e:
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Segundo – A passagem dos sistemas entre diferentes configurações categorial transcendente indeterminada é seguida pela emissão de uma radiação mutável e indeterminada categorial, para a qual a relação entre a sua frequência (ν) (ou comprimento de onda λ) e a quantidade de energia emitida (Wτ2 - Wτ1) é dada por: Wτ2 - Wτ1 = h ν .
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no sistema categorial transcendente indeterminado Graceli o átomo não se divide em orbitais e números atômico, mas sim em categoriais transcendentes, onde os elétrons estão livres, e não presos em órbitas.
toda partícula é transcendente pelas suas interações interna e relações com o mundo exterior, e sendo também que as energias se transformam em outras energias, fenômenos alterando as próprias estruturas.
estas variáveis podem ser encontradas nas séries espectrais Balmer, sempre quando for aproximado alguma forma de energia, ou mesmo em alguns átomos radioativos, ou luminescentes, ou mesmo ferromagnéticos.
frequência de LAMOR NO SISTEMA CATEGORIAL GRACELI.
É oportuno destacar que, também em 1897 (op. cit.), Larmor apresentou outra explicação teórica para o EfZ. Segundo ele, o efeito magnético de um campo magnético H sobre partículas carregadas que descrevem órbitas circulares era o de superpor à frequência própria de rotação uma frequência precessional em torno de H e de mesmo valor calculado por Lorentz. Essa frequência precessional ficou conhecida como frequência de Larmor
νL = [e/(2 me)] × [H/(2 π c)].
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Lei Geral do Fenômeno da Perturbação Magnética das Linhas Espectrais, segundo a qual, as séries espectrais de uma dada substância apresentam o mesmo padrão (“pattern”) de componentes na presença de um campo magnético; por outro lado, linhas espectrais de diferentes elementos da mesma família (por exemplo, os álcalis ou as terras raras), têm o mesmo EfZ. Essa lei (regra) de Preston foi tentada ser explicada, sem sucesso, por Lorentz, ainda em 1899, usando sua Teoria do Elétron.
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o estado CATEGORIAL de energia (E) de um átomo em um campo magnético externo (H) era dado pela expressão: E = E1 + g m h L ν , onde E1 é o estado de energia do átomo não perturbado e g é um “fator de proporcionalidade”
SE TRANSFORMA FICANDO:
E = E1 + g m h L ν
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AO APROXIMAR OUTRAS DE ENERGIAS TANTO OS ELÉTRONS E ÁTOMOS QUANTO AS LINHAS ESPECTRAIS TERÃO ÍNDICES APROXIMADOS DE VARIAÇÕES, MAS NÃO NA MESMA INTENSIDADE.
com isto se tem um só número quãntico para o átomo, ou infinitos números quãntico, ou seja, as categorias transcendentes e indeterminadas de Graceli e seu sistema decadimensional.
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POIS, AI SEGUE O PRINCÍPIO DA INCERTEZA TRANSCENDENTE categorial E INDETERMINADA DA Graceli.
ONDE O TEMPO E O ESPAÇO [dos fenômenos acontecerem], VARIAM OS FENÔMENOS, ESTRUTURAS E ENERGIAS CONFORME AS CATEGORIAS DE GRACELI.
princípio da exclusão de Pauli no sistema categorial Graceli.
Princípio da Exclusão (PE): - Dois elétrons em um campo de força central nunca podem estar em estados de energia de ligação com os mesmos quatro números quânticos. pois variam e se interagem conforme o sistema decadimensional e categorial Graceli.
Poincaré e sua teoria no sistema decadimensional e categorial Graceli.
terça-feira, 18 de dezembro de 2018
Poincaré e sua teoria no sistema decadimensional e categorial Graceli.
Poincaré e a Falta de Coragem (ou Prudência) para Criar a Teoria da Relatividade Restrita. Na minha experiência de vida como engenheiro civil, professor e cronista da Física percebi que, em meu entendimento, o sucesso de uma pessoa depende de três coisas: talento, sorte e coragem. Para mim, o talento é uma associação da inteligência com a intuição, características essas definidas pelo psicólogo suíço Jean Piaget (1896-1980). A primeira é conseqüência da “construção” de conhecimentos adquiridos, e a segunda é decorrente de uma atividade “inconsciente” altamente operativa. [Jean-Marie Dolle, Para Compreender Piaget (Zahar Editores, 1983).] A sorte, ainda em meu entendimento, relaciona-se com “espaço” e “tempo”, ou seja, “estar no lugar certo e na hora certa”. Por fim, a coragem (ou audácia) é um atributo primário do ser humano como contraponto da covardia (ou prudência). Neste verbete, vou analisar o caso da “falta de coragem” (ou prudência) do matemático francês Jules Henri Poincaré (1854-1912) para criar uma das mais importantes Teorias do Século 20: a da Relatividade Restrita. O talento de Poincaré é indiscutível, como se pode ver, por exemplo, no livro do matemático norte-americano Morris Kline (1908-1992) e intitulado Mathematical Thought from Ancient to Modern Times (Oxford University Press, 1972). Além do mais, no final do Século 19 e começo do Século 20, Poincaré e outros cientistas, na Europa, discutiram temas que, mais tarde, tornaram-se importantes para o desenvolvimento da Teoria da Relatividade Restrita; portanto, ele estava no lugar certo e na hora certa. Desse modo, resta apenas analisar se ele não teve “coragem” (ou foi prudente) para criá-la. Para isso, usarei os seguintes textos: Sir Edmund Taylor Whittaker, A History of the Theories of Aether and Electricity: The Modern Theories (1900-1926), Thomas Nelson and Sons, ltd. (1953); Abraham Pais, ‘Subtle is the Lord ...’ The Science and the Life of Albert Einstein, Oxford University Press (1982); Michel Paty, Einstein Philosophe, Presses Universitaires de France (1993); John Stachel, IN: Twentieth Century Physics, Volume I, Institute of Physics Publishing and American Institute of Physics Press (1995); e José Maria Filardo Bassalo, Nascimentos da Física (1901-1950) (EDUFPA, 2000). No final do Século 19, três importantes questões eram discutidas pelos cientistas no sentido de entender a Dinâmica Newtoniana e a Eletrodinâmica Maxwelliana dos corpos em movimento, tais como: 1) a simultaneidade de dois eventos separados no espaço, cujo conceito está relacionado com a Dinâmica Newtoniana, segundo a qual o espaço e o tempo são postulados como absolutos; 2) a existência do éter luminífero cartesiano, questionada desde a experiência de Michelson-Morley, realizada em 1887 (vide verbete nesta série); e 3) a assimetria das equações de Maxwell (carga elétrica em repouso cria apenas campo elétrico, e ela em movimento, para quem a observa, cria campo elétrico e magnético) e a sua invariância. Note-se que essas equações foram formuladas em 1873 (vide verbete nesta série). Esses três importantes problemas, fundamentais para o desenvolvimento da Teoria da Relatividade Restrita (ou Especial), foram tratados por Poincaré. Vejamos como. Em 1898 (Revue de Métaphysique et de Morale 6, p. 1), Poincaré publicou um artigo no qual discutiu a simultaneidade de dois eventos separados no espaço, bem como a igualdade de dois intervalos de tempo. Segundo afirmou o físico holandês-norte-americano Abraham Pais (1918-2000) no livro citado acima, nas discussões apresentadas no artigo acima referido, Poincaré questionou o “significado objetivo da simultaneidade”. Registre-se que tais discussões foram reproduzidas e ampliadas por Poincaré em seu famoso livro intitulado O Valor da Ciência (Flammarion, 1902; Contraponto, 1995). Naquele ano de 1898, Poincaré ainda não havia mencionado qualquer problema relacionado com o éter e nem com a Eletrodinâmica Maxwelliana. Contudo, logo depois, em 1900 (ArchivesNéerlandaise des Sciences Exactes et Naturales 5, p. 232), ele discutiu a ação do momento eletromagnético (p) sobre o “éter livre” e, com isso, demonstrou que a energia Poyntingiana (E) da radiação eletromagnética que se desloca com a velocidade c, no vácuo, vale mc2, pois (em notação atual): Voltemos a Poincaré e ao problema do éter. Ainda em 1900 (Rapports présentés au Congress International de Physique de 1900: Paris 1, p. 1), Poincaré voltou a discutir a existência do éter, com os argumentos preliminares apresentados nesse Congresso, reproduzidos e mais elaborados no livro O Valor da Ciência, referido anteriormente. Em 1904 (Bulletin de la Société Mathematique de France 28, p. 302), ele tratou novamente do éter, ocasião em que formulou a seguinte pergunta: Que é o éter, como suas moléculas se arranjam,elas se atraem ou se repelem?. Além dessa pergunta, Poincaré afirmou nesse artigo que os corpos em movimento sofrem uma contração uniforme na direção desse movimento. Em 05 de junho de 1905, Poincaré comunicou à Academia Francesa de Ciências um trabalho, publicado ainda nesse ano (Comptes Rendus Hebdomadaires des Séances de l´Académie des Sciences de Paris 140, p. 1504), no qual apresentou a famosa transformação de Lorentz, cujo nome foi cunhado por ele nessa ocasião, segundo destacamos anteriormente. Ainda nesse artigo, Poincaré discutiu o problema da gravitação Newtoniana, afirmando que todas as forças deveriam se transformar da mesma maneira sob aquela transformação. Afirmou, também, que a Lei da Gravitação Newtoniana deveria ser modificada e, como conseqüência dessa afirmação, escreveu: Deveriam existir ondas gravitacionais que se propagam com a velocidade da luz!. Muito embora Poincaré haja trabalhado com o que chamou de transformação de Lorentz(conforme vimos) e mostrado como o eletromagnetismo Maxwelliano se comporta com essa transformação, e ainda demonstrado a famosa relação massa Neste momento, cabe a pergunta: Por que Poincaré não formulou a Teoria da Relatividade Restrita?. Para responder a essa pergunta, é interessante citar o comentário do físico norte-americano Peter Louis Galison (n.1955), apresentado no livro de nome Einstein´s clocks, Poincaré´s maps (Norton, 2003): Uma nota antecipatória da teoria da relatividade especial de Einstein, um movimento brilhante de um autor (Poincaré) a quem faltava coragem (grifo meu)intelectual para trilhar esse caminho até o seu fim lógico e revolucionário. Esse comentário está reproduzido no livro do escritor norte-americano Walter Isaacson (n.1952) intitulado Einstein: Sua Vida, Seu Universo (Companhia das Letras, 2007). Embora Galison tenha achado que “faltou coragem” para Poincaré formular a Teoria da Relatividade Restrita, no sentido formulado por Einstein (sem a necessidade do éter luminífero cartesiano), é possível que ele tenha sido apenas “prudente”, pois ainda acreditava e continuou acreditando nesse “meio cósmico”, conforme atesta seu artigo de 1912 (Journal de Physique Théorique et Appliquée 2, p. 347), com o seguinte título: Les Rapports de la Matière et de l´Éther. Observe-se que esse artigo está reproduzido em seu último livro de nome Dernières Pensées, publicado postumamente, em 1913, em Paris, pela Flammarion. É ainda oportuno salientar que, em 1906 (Rendiconti del Circolo Matemático de Palermo 21, p. 129), Poincaré publicou um trabalho no qual usou a transformação de Lorentz para demonstrar a covariância da Eletrodinâmica Maxwelliana. Aliás, foi nesse trabalho que Poincaré demonstrou a estrutura de grupo daquela transformação e, também, quando ela contém uma translação no espaço-tempo, dada por (em linguagem tensorial atual): |
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tempo fenomênico de Graceli NO SISTEMA DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.
F = FENOMÊNICO.
(t’ = t – r/v) [F]
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Efeito Meitner-Auger no sistema decadimensional e categorial Graceli.
o dinamarquês Niels Henrik David Bohr (1885-1962; PNF, 1922), em 1913, propôs o modelo atômico segundo o qual o átomo é constituído pelo núcleo Rutherfordiano, envolvido por elétrons girando em órbitas circulares, com energias quantizadas, dadas [em elétrons-volts (eV)] por:
, com
Ainda segundo esse modelo, a diferença entre dois desses níveis de energia era dada pelo quantum de energia Planckiano:
. Desse modo, um elétron poderia ir de um nível de energia mais baixo para um mais alto (excitação), recebendo esse quantum de energia, ou devolver esse mesmo quantum quando voltasse do estado mais alto para o mais baixo (desexcitação). Esses níveis de energia receberam a denominação de camadas (``shells’’):
,
,
, ... , com as respectivas energias:
,
,
, ... . Registre-se que essa notação foi introduzida pelo físico inglês Sir Charles Glover Barkla (1877-1944; PNF, 1917), em 1911 (vide verbete nesta série).
Por outro lado, um átomo pode ser ionizado (perder um elétron) ao receber um quantum de luz de energia
maior que a energia de ligação desse elétron em uma dada camada. Este é, em geral, denominado efeito fotoelétrico (vide verbete nesta série), um caso particular quando o elétron é arrancado das camadas mais externas do átomo. Contudo, pode também haver esse efeito para camadas mais internas do átomo, quando este é espalhado com raios-X (vide verbete nesta série). Desse modo, fala-se nos fotoelétrons
... ionizados, respectivamente, das camadas
... .
A ionização referida acima é acompanhada, também, da emissão de raios-X. Esse processo, conhecido como fluorescência de raios-X, em analogia com a fluorescência óptica, é traduzido pelo rendimento de fluorescência
, cujo valor é calculado por:
, onde
e
representam, respectivamente, o número de quanta-X emitidos e o número de fotoelétrons. Diversos métodos para medir esse rendimento têm sido utilizados, sendo um deles a câmara de Wilson (vide verbete nesta série). Para maiores detalhes sobre essa fluorescência, ver os textos: Robert Benjamin Leighton, Principles of Modern Physics (McGraw-Hill Book Company, Inc., 1959); Marcel Rouault, Física Atômica (Ao Livro Técnico Ltda., 1959); F. K. Richtmyer, E. H. Kennard e John N. Cooper, Introduction to Modern Physics (McGraw-Hill Book Company, Inc., 1969); Edouard Chpolski, Physique Atomique, Tome II (Éditions Mir, Moscou, 1978).
Na primeira metade da década de 1920, alguns pesquisadores perceberam um fenômeno novo ao medirem a energia dos fotoelétrons. Por exemplo, o físico francês Louis-César-Victor Maurice, Duque de Broglie (1875-1960), em suas experiências com os fotoelétrons arrancados da camada
de prata (Ag) ao receber um feixe raios-X [oriundo do tungstênio (ou wolfrâmio
)], percebeu que havia traços de fotoelétrons arrancados das camadas
e
da prata utilizada. É oportuno relatar que as experiências realizadas sobre fluorescência-X por Maurice de Broglie foram registradas no livro Les Rayons, publicado em 1922, em Paris. É ainda oportuno observar que, em 1909, o físico inglês Charles Albert Sadler (1878-1955), um dos colaboradores de Barkla, já havia registrado esse fenômeno. (Richtmyer, Kennard e Cooper, op. cit.)
Esse novo fenômeno ficava mais evidente quando observado na câmara de Wilson, pois os fotoelétrons são visíveis quando esse dispositivo é atravessado por um feixe de raios-X. Eles se originam sobre o trajeto desses raios. Contudo, em 1923, o próprio Wilson (Rouault, op. cit.) e a física austríaca Lise Meitner (1878-1968) (Zeitschrift für Physik 17, p. 54) observaram que havia um pequeno entumescimento na origem dessas trajetórias. Essa mesma observação foi registrada pelo físico francês Pierre Victor Auger (1899-1993), em 1925 (Le Journal de Physique et le Radium6, p. 205; Comptes Rendus Hebdomadaires des Séances de l’Académie des Sciences de Paris 180, p. 65). Com efeito, usando a câmara de Wilson, Auger estudou a ejeção de fotoelétrons, por parte do argônio (
), um dos gases componentes desse dispositivo, quando este era atravessado por raios-X. Ele percebeu que 90% dos longos traços dos fotoelétrons era acompanhado de um traço curto. Para estudar com mais detalhes esse fenômeno, Auger diluiu o argônio com hidrogênio (
) para aumentar o que hoje se denomina de traços de Auger. Ele observou, então, que esse ``traço’’ tem a mesma origem do fotoelétron e cujo comprimento independe da direção dessa mesma partícula, bem como da freqüência dos raios-X utilizados. (Rouault, op. cit.; Richtmyer, Kennard e Cooper, op. cit.)
Para interpretar esse fenômeno, Auger apresentou a seguinte explicação. O átomo de argônio ionizado na camada
sofre uma redistribuição na qual um dos elétrons da camada
ocupa o lugar vago da
. No entanto, a energia liberada,
, não é emitida na forma de radiação-X, como no caso da fluorescência-X, mas provoca uma ionização na camada
. Portanto, se
é a energia desta segunda ionização (ou auto-ionização), suposta igual à primeira, a energia cinética
, comunicada ao elétron Auger, será dada por:
, que apenas depende do átomo emissor. Registre-se que pode haver novas redistribuições de elétrons sem emissão de radiação. É oportuno destacar que, como Meitner já havia apresentado, em 1923, no trabalho referido acima, uma explicação análoga a essa de Auger, esse efeito também passou a ser conhecido como efeito Meitner-Auger. Para maiores detalhes sobre os trabalhos de Meitner relacionados com esse efeito, ver: Ruth Lewin Sime, Lise Meitner: A Life in Physics (University of Califórnia Press, 1996).
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,

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o dinamarquês Niels Henrik David Bohr (1885-1962; PNF, 1922), em 1913, propôs o modelo atômico segundo o qual o átomo é constituído pelo núcleo Rutherfordiano, envolvido por elétrons girando em órbitas circulares, com energias quantizadas, dadas [em elétrons-volts (eV)] por:
Por outro lado, um átomo pode ser ionizado (perder um elétron) ao receber um quantum de luz de energia
A ionização referida acima é acompanhada, também, da emissão de raios-X. Esse processo, conhecido como fluorescência de raios-X, em analogia com a fluorescência óptica, é traduzido pelo rendimento de fluorescência
Na primeira metade da década de 1920, alguns pesquisadores perceberam um fenômeno novo ao medirem a energia dos fotoelétrons. Por exemplo, o físico francês Louis-César-Victor Maurice, Duque de Broglie (1875-1960), em suas experiências com os fotoelétrons arrancados da camada
Esse novo fenômeno ficava mais evidente quando observado na câmara de Wilson, pois os fotoelétrons são visíveis quando esse dispositivo é atravessado por um feixe de raios-X. Eles se originam sobre o trajeto desses raios. Contudo, em 1923, o próprio Wilson (Rouault, op. cit.) e a física austríaca Lise Meitner (1878-1968) (Zeitschrift für Physik 17, p. 54) observaram que havia um pequeno entumescimento na origem dessas trajetórias. Essa mesma observação foi registrada pelo físico francês Pierre Victor Auger (1899-1993), em 1925 (Le Journal de Physique et le Radium6, p. 205; Comptes Rendus Hebdomadaires des Séances de l’Académie des Sciences de Paris 180, p. 65). Com efeito, usando a câmara de Wilson, Auger estudou a ejeção de fotoelétrons, por parte do argônio (
Para interpretar esse fenômeno, Auger apresentou a seguinte explicação. O átomo de argônio ionizado na camada
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Schrödinger e a Hipótese de de Broglie no sistema decadimensional e categorial Graceli
segunda-feira, 3 de dezembro de 2018
Cinemática dos Fluidos. Na Mecânica dos Fluidos, define-se como fluido a uma repartição contínua da matéria. Por sua vez, o termo ponto corresponde a termos fixos no espaço, enquanto que o termo partícula ou ponto material se refere a pontos do fluido considerado como contínuo. A descrição do movimento de um fluido pode ser de dois tipos: 1) lagrangeana ou substantiva, quando as partículas do fluido em movimento são acompanhadas no espaço por intermédio de suas trajetórias; neste tipo de descrição, o observador é preso à partícula; 2) euleriana ou espacial, quando o movimento das partículas é estudado por um observador fixo no espaço. Em vista disso, as derivadas (variações) temporais de qualquer propriedade de um fluido em movimento são de dois tipos: 1) derivada local ( Observe-se que a Cinemática dos Fluidos vista acima foi desenvolvida, basicamente, pelos matemáticos, o francês Jean le Rond d´Alembert (1717-1783) em seu trabalho intitulado Essai d´une nouvelle Théorie de |
d/dt = xdecadimensional x T l T l E l Fl dfG l N l El tf l P l Ml tfefel Ta l Rl Ll D |
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Hamilton, Maxwell, Heaviside, Gibbs e a Análise Vetorial no sistema decadimensional e categorial Graceli. |
Hamilton, Maxwell, Heaviside, Gibbs e a Análise Vetorial. |
O operador nabla ( Por intermédio da aplicação desse operador diferencial sobre uma função de ponto vetorial [ Em 1871, Maxwell fez três grandes demonstrações (na notação atual): É oportuno ainda registrar que no livro de Maxwell citado acima, ele sintetiza as leis experimentais do Eletromagnetismo em quatro equações diferenciais, as famosas Equações de Maxwell e, com elas, conseguiu a unificação da Óptica, da Eletricidade e do Magnetismo, ao demonstrar que: A luz é uma onda eletromagnética. Aliás, parece haver sido o físico inglês Michael Faraday (1791-1862) quem chamou a atenção de Maxwell sobre a existência de uma relação íntima entre os fenômenos eletromagnéticos e ópticos. Apesar da grande divulgação da Teoria dos Quatérnios, principalmente pelo físico e matemático inglês Peter Guthrie Tait (1831-1901) que, em seus artigos encorajava os físicos a usarem essa ferramenta matemática Hamiltoniana, eles continuavam a preferir escrever suas equações em componentes cartesianas, até que o físico e químico norte-americano Josiah Williard Gibbs (1839-1903) e, independentemente, o físico e engenheiro eletricista inglês Oliver Heaviside (1850-1925), nas duas últimas décadas do Século 19, desenvolveram a Análise Vetorialenvolvendo novos entes matemáticos, os vetores, não mais constituintes de um quatérnio, e sim uma grandeza matemática independente, e denotada por (na notação atual): |
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Stokes, Maxwell e a Lei das Distribuições de Velocidades. |
Quando ensinava matemática como Lucasian Professor na Universidade de Cambridge, o físico e matemático inglês, Sir George Gabriel Stokes (1819-1903), recebeu a visita de um jovem aluno que viera pedir-lhe um Exame de Pós-Graduação. Como era difícil nessa época (final do Século 19), conseguir uma vaga para fazer estudos pós-graduados, esse exame se tornara, também, muito difícil, Stokes, por exemplo, costumava apresentar dez (10) problemas para que o candidato escolhesse apenas um deles para resolvê-lo. Com o objetivo também de selecionar grandes talentos, algumas vezes, escolhia questões insolúveis na época. E assim procedeu, ao apresentar a esse jovem aluno que acabara de procurá-lo, alguns desses problemas, entre os quais se encontrava a célebre questão da distribuição de velocidades das moléculas de um gás, que permanecia insolúvel, apesar de grandes cientistas trabalharem nele, como foi o caso do matemático suíço Daniel Bernoulli (1700-1782) que, embora não o tenha solucionado, acreditava, no entanto, que as velocidades eram aproximadamente iguais. Só que esse jovem estudante escocês chamava-se James Clerk Maxwell (1831-1879), que o solucionou brilhantemente, usando a lei de distribuição de erros (método dos mínimos quadrados) que havia sido deduzida pelo matemático e físico alemão John Karl Friedrich Gauss (1777-1855), em 1795, encontrando desta maneira, a mundialmente conhecida Lei das Distribuições de Velocidades de N moléculas de um gás. Isto ocorreu em 1859. No ano seguinte, em 1860, Maxwell apresentou na Philosophical Magazine 19, p. 19, a seguinte expressão que caracteriza aquela lei (na linguagem atual): |
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Schrödinger e a Hipótese de de Broglie no sistema categorial e decadimensional Graceli.

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matriz categorial Graceli.
1] Cosmic space.
2] Cosmic and quantum time.
3] Structures.
4] Energy.
5] Phenomena.
6] Potential.
7] Phase transitions of physical [amorphous and crystalline] states and states of energies and phenomena of Graceli.
8] Types and levels of magnetism [in paramagnetic, diamagnetic, ferromagnetic] and electricity, radioactivity [fissions and fusions], and light [laser, maser, incandescence, fluorescence, phosphorescence, and others.
9] thermal specificity, other energies, and structure phenomena, and phase transitions.
10] action time specificity in physical and quantum processes.
a fotodinâmica Graceli são os seus potenciais e variáveis de espalhamentos, dispersão, ações sobre efeitos fotoelétrico, termo-fotoelétrico, e outros em termos de intensidade frequências, distribuições, masers, lasers, fosforescências, fluorescências, incandescências, difrações, refrações, deflexões, reflexões, e outros. e conforme o sistema decadimensional e categorial Graceli,
a radiodinâmica Graceli são as variáveis e fundamentos conforme decaimentos, vidas médias, produções de energias, efeitos em cascata, decaimentos exponenciais, entropias de radioatividade, produção de partículas, energias e fenômenos em transmutações, e outros, e conforme o sistema decadimensional e categorial Graceli.
levando em consideração os tunelamentos, emaranhamentos, e fenômenos correlacionados durante os processos.






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matriz categorial Graceli.
1] Cosmic space.
2] Cosmic and quantum time.
3] Structures.
4] Energy.
5] Phenomena.
6] Potential.
7] Phase transitions of physical [amorphous and crystalline] states and states of energies and phenomena of Graceli.
8] Types and levels of magnetism [in paramagnetic, diamagnetic, ferromagnetic] and electricity, radioactivity [fissions and fusions], and light [laser, maser, incandescence, fluorescence, phosphorescence, and others.
9] thermal specificity, other energies, and structure phenomena, and phase transitions.
10] action time specificity in physical and quantum processes.
Schrödinger e a Hipótese de de Broglie. |
A famosa Equação de Schrödinger, marco inicial da Mecânica Ondulatória, tem um gênese curiosa. Quando o físico francês, o Príncipe Louis Victor Pierre Raymond de Broglie (1892-1987; PNF, 1929) apresentou nos Comptes Rendus de l´Academie des Sciences de Paris 179, p. 39, em 1924, sua interpretação ondulatória da matéria: o elétron descreve uma "onda-piloto" em sua órbita Bohriana. Tal interpretação, a princípio, causou um certo ceticismo por parte dos físicos. Ao ler esse trabalho de de Broglie (que iniciou sua carreira acadêmica como estudante de História Medieval), o físico e químico holandês Petrus Joseph Wilhelm Debye [1884-1966; Prêmio Nobel de Química (PNQ), 1936] sugeriu ao físico austríaco Erwin Schrödinger (1887-1961; PNF, 1933) que este fizesse um seminário sobre as idéias do Príncipe francês. Imediatamente Schrödinger recusou, dizendo: Eu não quero falar sobre tal "nonsense". Porém, como Debye era o chefe do grupo de pesquisa, do qual participava Schrödinger, ele enfatizou que esse seminário era importante para a formação do referido grupo. Schrödinger, então, aceitou e prometeu apresentar as idéias de de Broglie em uma forma matemática mais compreensível. E assim o fez, propondo a hoje famosa Equação de Schrödinger: |
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1] Cosmic space.
2] Cosmic and quantum time.
3] Structures.
4] Energy.
5] Phenomena.
6] Potential.
7] Phase transitions of physical [amorphous and crystalline] states and states of energies and phenomena of Graceli.
8] Types and levels of magnetism [in paramagnetic, diamagnetic, ferromagnetic] and electricity, radioactivity [fissions and fusions], and light [laser, maser, incandescence, fluorescence, phosphorescence, and others.
9] thermal specificity, other energies, and structure phenomena, and phase transitions.
10] action time specificity in physical and quantum processes.
Sistema decadimensional Graceli.
1]Espaço cósmico.
2]Tempo cósmico e quântico.
3]Estruturas.
4]Energias.
5]Fenômenos.
6]Potenciais.
7]Transições de fases de estados físicos [amorfos e cristalinos] e estados de energias e fenômenos de Graceli.
8]Tipos e níveis de magnetismo [em paramagnéticos, diamagnético, ferromagnéticos] e eletricidade, radioatividade [fissões e fusões], e luz [laser, maser, incandescências, fluorescências, fosforescências, e outros.
9] especificidade térmica, de outras energias, e fenômenos das estruturas, e transições de fases.
10] especificidade de tempo de ações em processos físicos e quântico.
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Matriz categorial de Graceli.
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Tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, temperatura, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescências, dinâmicas, estruturas, fenômenos, transições de fenômenos e estados físicos, e estados de energias, dimensões fenomênicas de Graceli.
trans-intermecânica de supercondutividade no sistema categorial de Graceli.
EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]
p it = potentials of interactions and transformations.
Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.
h e = quantum index and speed of light.
[pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..
EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.
[pTFE] = POTENCIAL DE TRANSIÇÕES DE FASES DE ESTADOS FÍSICOS E DE ENERGIAS E FANÔMENOS [TRANSIÇÕES DE GRACELI]
, [pTEMRLD] [hc] [pI] [PF] [pIT][pTFE] [CG].
EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]
p it = potentials of interactions and transformations.
Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.
h e = quantum index and speed of light.
[pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..
EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.
[pTFE] = POTENCIAL DE TRANSIÇÕES DE FASES DE ESTADOS FÍSICOS E DE ENERGIAS E FANÔMENOS [TRANSIÇÕES DE GRACELI]
, [pTEMRLD] [hc] [pI] [PF] [pIT][pTFE] [CG].
radiodinâmica 2 de Graceli - em seu sistema decadimensional e categorial
quinta-feira, 13 de dezembro de 2018
tanto na fotodinâmica quanto na radiodinãmica existem valores e variáveis específicos conforme o sistema decadimensional e categorial Graceli, onde todos os fenômenos se processam conforme esta específicidade que se forma numa relação entre estruturas de Graceli, energias e fenômenos, ou seja, presentes no sistema decadimensional e categorial Graceli.
a fotodinâmica Graceli são os seus potenciais e variáveis de espalhamentos, dispersão, ações sobre efeitos fotoelétrico, termo-fotoelétrico, e outros em termos de intensidade frequências, distribuições, masers, lasers, fosforescências, fluorescências, incandescências, difrações, refrações, deflexões, reflexões, e outros. e conforme o sistema decadimensional e categorial Graceli,
a radiodinâmica Graceli são as variáveis e fundamentos conforme decaimentos, vidas médias, produções de energias, efeitos em cascata, decaimentos exponenciais, entropias de radioatividade, produção de partículas, energias e fenômenos em transmutações, e outros, e conforme o sistema decadimensional e categorial Graceli.
levando em consideração os tunelamentos, emaranhamentos, e fenômenos correlacionados durante os processos.
todo sistema decadimensional e categorial Graceli é uma trans-intermecânica, uma indeterminalidade e transcendentalidade.
tunelamento e decaimento exponencial no sistema decadimensional e categorial Graaceli.
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Explicação do fenômeno[editar | editar código-fonte]
Uma analogia comumente utilizada para explicar tal fenômeno envolve uma colina e um trenó subindo em direção ao cume da colina. Imaginando que o trenó esteja subindo a colina, parte de sua energia cinética que se transforma em energia potencial gravitacional U. Quando o cume da colina é atingido, podemos pensar que o trenó tem energia potencial Ub. Se a energia mecânica inicial E do trenó for maior que Ub, o trenó poderá chegar do outro lado da colina. Contudo, se E for menor que Ub, a física clássica garante que não existe a possibilidade de o trenó ser encontrado do outro lado da colina. Na mecânica quântica, porém, existe uma probabilidade finita de que esse trenó apareça do outro lado, movendo-se para direita com energia E como se nada tivesse acontecido. Dizemos que a colina se comporta como uma barreira de energia potencial, exemplificando de maneira simplória o efeito Túnel.[6]
Considerando um elétron e a densidade de probabilidade
da onda de matéria associada a ele, podemos pensar em três regiões: antes da barreira potencial (região I), a região de largura L da barreira (região II) e uma região posterior à barreira (região III). A abordagem da mecânica quântica é baseada na equação de Schrödinger, a qual tem solução para todas as 3 regiões. Nas regiões I e III, a solução é uma equação senoidal, enquanto na segunda - a solução é uma função exponencial. Nenhuma das probabilidades é zero, embora na região III a probabilidade seja bem baixa.[2]
O coeficiente de transmissão (T) de uma determinada barreira é definido como uma fração dos elétrons que conseguem atravessá-la. Assim, por exemplo, se T= 0,020, isso significa que para cada 1000 elétrons que colidem com a barreira, 20 elétrons (em média) a atravessam e 980 são refletidos.
Por causa da forma exponencial da equação acima, o valor de T é muito sensível às três variáveis de que depende: a massa m da partícula, a largura L da barreira e a diferença de energia de Ub-E entre a energia máxima da barreira e a energia da partícula. Constatamos também pelas equações que T nunca pode ser zero.[6]
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Decaimento exponencial
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Saltar para a navegaçãoSaltar para a pesquisaNuma substância radioativa, cada átomo tem uma certa probabilidade, por unidade de tempo de se transformar num átomo mais leve emitindo radiação nuclear no processo. Se
representa essa probabilidade, o número médio de átomos que se transmutam, por unidade de tempo, é
, em que
é o número de átomos existentes em cada instante.[1]O número de átomos transmutados por unidade de tempo é também igual a menos a derivada temporal da função 
A massa dos correspondentes átomos,
, é diretamente proporcional a
e assim obtemos a seguinte equação diferencial
onde
é uma constante, designada de constante de decaimento. A solução geral desta equação é uma função que diminui exponencialmente até zero
e a solução única para a condição inicial
no instante inicial é (figura ao lado)
A definição de meia-vida da substância define-se como o tempo necessário para a massa diminuir até 50% do valor inicial; a partir da solução obtida temos
Quanto maior for a constante de decaimento
, mais rápido diminuirá a massa da substância (ver figura).
Uma substância radioativa presente em todos os organismos vivos é o carbono 14 que decai transformando-se em azoto, com uma meia-vida de aproximadamente 5580 anos. O conteúdo de
em relação ao
de qualquer organismo vivo é o mesmo.
A razão é a seguinte: no fim da cadeia alimentar dos seres vivos estão os organismos que absorvem o carbono diretamente da atmosfera e portanto a relação
nos seres vivos é a mesma que na atmosfera. Na atmosfera esta relação é estável há muitos anos; os organismos mortos, em processo de decomposição perdem
como resultado do decaimento radioativo e não o regeneram através da dieta. O azoto que a atmosfera ganha dos organismos em decomposição é transformado novamente em
pelos raios cósmicos, nas camadas superiores. Uma comparação do conteúdo de carbono 14 de um organismo morto, por exemplo madeira obtida de uma árvore, com o conteúdo existente num organismo vivo da mesma espécie, permite determinar a data da morte do organismo, com uma boa precisão quando o tempo envolvido for da ordem de grandeza da meia-vida do carbono 14.[1]
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1] Cosmic space.
2] Cosmic and quantum time.
3] Structures.
4] Energy.
5] Phenomena.
6] Potential.
7] Phase transitions of physical [amorphous and crystalline] states and states of energies and phenomena of Graceli.
8] Types and levels of magnetism [in paramagnetic, diamagnetic, ferromagnetic] and electricity, radioactivity [fissions and fusions], and light [laser, maser, incandescence, fluorescence, phosphorescence, and others.
9] thermal specificity, other energies, and structure phenomena, and phase transitions.
10] action time specificity in physical and quantum processes.
Sistema decadimensional Graceli.
1]Espaço cósmico.
2]Tempo cósmico e quântico.
3]Estruturas.
4]Energias.
5]Fenômenos.
6]Potenciais.
7]Transições de fases de estados físicos [amorfos e cristalinos] e estados de energias e fenômenos de Graceli.
8]Tipos e níveis de magnetismo [em paramagnéticos, diamagnético, ferromagnéticos] e eletricidade, radioatividade [fissões e fusões], e luz [laser, maser, incandescências, fluorescências, fosforescências, e outros.
9] especificidade térmica, de outras energias, e fenômenos das estruturas, e transições de fases.
10] especificidade de tempo de ações em processos físicos e quântico.
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Matriz categorial de Graceli.
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Tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, temperatura, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescências, dinâmicas, estruturas, fenômenos, transições de fenômenos e estados físicos, e estados de energias, dimensões fenomênicas de Graceli.
[estruturas: isótopos, partículas, amorfos e cristalinos, paramagnéticos, dia, ferromagnéticos, e estados [físicos, quântico, de energias, de fenômenos, de transições, de interações, transformações e decaimentos, emissões e absorções, eletrostático, condutividade e fluidez]].