TEORIAS E FILOSOFIAS DE GRACELI 120

 


terça-feira, 4 de dezembro de 2018

relation between the principles of exclusion and uncertainty of Graceli, and paradox of Graceli's chameleon. according to its decadimensional and categorial system.



that is, within the system of infinite, infinite, mutable and indeterminate transcendental chains, there is uncertainty and exclusion, as well as the paradox of Graceli's chameleon. [that is, it transforms according to the means of categories and decadimensional ones involving structures, energies, and phenomena.

relação entre os princípio da exclusão e incerteza de Graceli, e paradoxo do camaleão de Graceli. conforme o seu sistema decadimensional e categorial.

ou seja, dentro do sistema de cadeias transcendentes ínfimas, infinitas, mutáveis e indeterminadas, se tem a incerteza e a exclusão, como também o paradoxo do camaleão de Graceli. [ou seja, se transforma conforme o meio de categorias e decadimensionais envolvendo estruturas, energias, e fenômenos.
indeterminality of the principle of the exclusion of Graceli in the decadimensional and categorical Graceli system.

is a principle of quantum mechanics formulated by Ancelmo Luiz Graceli. which states that a single identical fermion can not occupy the same quantum state simultaneously. because every particle is formed of infinite others, and with energies and phenomena and transcendent and indeterminate chains, producing more structures, more energies and phenomena, and according to the decadimensional and categorical Graceli system.

where we have the uncertainty of the symmetry and anti-symmetry of quantum states according to the categories and ten dimensions of Graceli.



uncertainty of Graceli in the decadimensional and categorical Graceli system.

are not able to know and maintain a physical or physical constant at the same time, for all energy, structures, phenomena are in interactions in chains and infinite and minute matter.





indeterminalidade do princípio da exclusão de Graceli no sistema decadimensional e categorial Graceli.

é um princípio da mecânica quântica formulado por Ancelmo Luiz Graceli. que afirma que um só  férmion idêntico não podem ocupar o mesmo estado quântico simultaneamente. pois, toda partícula é formada de infinitas outras, e com energias e fenômenos e cadeias transcendentes e indeterminadas, produzindo mais estruturuas, mais energias e fenômenos, e conforme o sistema decadimensional e categorial Graceli.

onde se tem a incerteza da simetricidade e anti-simetricidade de estados quântico conforme as categorias e as dez dimensões de Graceli.

princípio de exclusão de Pauli é um princípio da mecânica quântica formulado por Wolfgang Pauli em 1925. Ele afirma que dois férmionsidênticos não podem ocupar o mesmo estado quântico simultaneamente. Uma forma mais rigorosa de enunciar este princípio é dizer que a função de onda total de um sistema composto por dois férmions idênticos deve ser antissimétrica, com respeito ao cambiamento de duas partículas. Para elétrons de um mesmo átomo, ele implica que dois elétrons não podem ter os mesmos quatro números quânticos. Por exemplo, se os números quânticos , e  são iguais nos dois elétrons, estes deverão necessariamente ter os números  diferentes, e portanto os dois elétrons têm spins opostos.
O princípio de exclusão de Pauli é uma consequência matemática das restrições impostas por razões de simetria ao resultado da aplicação do operador de rotação a duas partículas idênticas de spin semi-inteiro.


Conexão com a simetria do estado quântico[editar | editar código-fonte]

O princípio de exclusão de Pauli pode ser deduzido a partir da hipótese de que um sistema de partículas só pode ocupar estados quânticos anti-simétricos. De acordo com o teorema spin-estatística, sistemas de partículas idênticas de spin inteiro ocupam estados simétricos, enquanto sistemas de partículas de spin semi-inteiro ocupam estados anti-simétricos; além disso, apenas valores de spin inteiros ou semi-inteiros são permitidos pelos princípio da mecânica quântica.
Como discutido no artigo sobre partículas idênticas, um estado anti-simétrico no qual uma das partículas está no estado  (nota) enquanto a outra está no estado  é
No entanto, se  e  são exatamente o mesmo estado, a expressão acima é identicamente nula:
Isto não representa um estado quântico válido, porque vetores de estado que representem estados quânticos têm obrigatoriamente que ser normalizáveis, isto é devem ter norma finita. Em outras palavras, nunca poderemos encontrar as partículas que formam o sistema ocupando um mesmo estado quântico.


x
decadimens.
x
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N l    El                 tf l
P l    Ml                 tfefel 
Ta l   Rl
         Ll
         D


incerteza de Graceli no sistema decadimensional e categorial Graceli.

não se pode conhecer nem uma constante física ou fenômeno físico ao mesmo tempo, pois toda energia, estruturas, fenômenos estão em interações em cadeias e quantidades infinitas e ínfimas.
incerteza de Heisenberg no sistema decadimensional e categorial Graceli.



As “Experiências de Pensamento” em Física: 4) Heisenberg.

O físico alemão Werner Karl Heisenberg (1901-1976; PNF, 1932) propôs, em 1927 (Zeitschriftfür Physik 43, p. 172; Forschungen und Fortschritte 3, p. 83), seu famoso Princípio (Relação)da Incerteza [PI(R)I]: - É impossível obter exatamente os valores simultâneos de duas variáveis, a não ser dentro de um limite mínimo de exatidão. Para ilustrar esse PI, Heisenberg lançou mão de uma “Experiência de Pensamento”, cuja ideia decorreu de um diálogo que tivera alguns anos antes, com seu companheiro de estudos em GöttingenBurkhard Drude. Quando os dois amigos procuravam uma maneira de “ver” as órbitas eletrônicas bohrianasDrude sugeriu a possibilidade da construção de um microscópio que fosse capaz de dar uma visão direta do elétron em sua órbita. Ora, o Microscópio Óptico até então conhecido, era limitado apenas ao uso de luz visível (4000 Ả < λ < 7000 Ả; 1 Ả = 1 angström = 10-10 m), pois o critério de Rayleigh não permitia que fossem “vistos” com esse tipo de microscópio, as desejadas dimensões atômicas (~ 0,5 Ả). Em vista disso, Drude sugeriu que se usasse radiação gama (γ; λ < 0,1 Ả), em vez de radiação luminosa. Com esse “microscópio γ” hipotético, Heisenberg idealizou uma experiência para mostrar que mesmo esse dispositivo maravilhoso não seria capaz de ultrapassar os limites de sua RI e, desta maneira, como veremos a seguir, a imagem mostrada por esse microscópio não representava, na realidade, aquilo que foi observado.
                   Antes de ver como Heisenberg idealizou essa experiência, vejamos o critério de Rayleigh. Em 1879 (Philosophical Magazine 8, p. 261), o físico inglês John William StruttLord Rayleigh (1842-1910; PNF, 1904) havia observado que o limite de aplicação de qualquer instrumento óptico (IO) {p.e. microscópio óptico, inventado em 1590, pelo óptico holandês Hans Jenssen [auxiliado por seu filho Zacharias (1580-c.1638)]} relacionava-se com o comprimento de onda (λ) da luz utilizada. Esse limite, que caracteriza o poder de separação (resolução) de um IO, ficou então conhecido como critério de Rayleigh [John StrongConcepts of Classical Optics (W. H. Freeman and Company, 1958)], dado pela seguinte expressão: sen θ ~ λ/d, onde θ é a separação angular entre dois pontos distanciados de d (ou: sen θ ~ 1.22 λ/d, no caso de uma abertura circular de diâmetro d).    
                   O microscópio hipotético de Heisenberg era bastante simples, pois bastava uma única lente e uma placa fotográfica para registrar a imagem. Imagine, pensou Heisenberg, que um elétron se aproxima do campo da lente, numa certa direção x e com um momento linear px = m vx. Quando uma radiação γ “ilumina” o campo do microscópio, a incerteza da medida da coordenada x, isto é: Δx, é dada pelo critério de RayleighΔx ≈ λ/sen θ, onde θ PE a “abertura” angular do microscópio. Porém, prosseguiu Heisenberg, para que qualquer medida seja possível pelo menos um γ deve ser espalhado pelo elétron, penetrar na lente e ir a placa fotográfica. Porém, quando esse γ é espalhado pelo elétron, este sofre um recuo devido ao efeito Compton (1923), que não pode ser exatamente conhecido, pois a direção do γ espalhado é indeterminada, já que ele pode penetrar na lente por toda a sua “abertura”. Assim, a incerteza na direção de px, que foi transferido ao elétron por γ é dada pela expressão: Δpx = m Δ vx = p sen θ. Considerando que, por essa época, já se conhecia que o elétron atômico bohriano (de massa m e velocidade v) era guiado por uma “onda-piloto” cujo comprimento de onda (λ) era dado pela expressão λ = h/p, onde p = mv [segundo o físico francês, o Príncipe Louis Victor Pierre Raymond de Broglie (1892-1987; PNF, 1929) havia proposto em sua Tese de Doutoramento intitulada Recherche sur la Théorie desQuanta (“Pesquisa sobre a Teoria dos Quanta”) defendida, em 1924, na Universidade de Paris] e considerando-se a expressão para Δx, teremos: m Δ vx ≈ (h/λ) sen θ ≈ h/Δ x e, portanto: Δ vx Δ x ≈ λ/m, o que traduz a RI de Heisenberg. 
                   Note-se que esse cálculo foi apresentado por Heisenberg, na primavera de 1929, por ocasião de um curso que ministrou na Universidade de Chicago intitulado DiePhysikalischen Prinzipien der Quantentheorie (“Os Princípios Físicos da Teoria Quântica”), publicado em 1930 (Verlag von S. Hirzel) e, sua versão inglesa, em 1949 (Dover). Ainda, em 1929 (Naturwissenschaften 17, p. 490), Heisenberg descreveu a evolução da Teoria Quântica, entre 1918 e 1928


m Δ vx ≈ (h/λ) sen θ ≈ h/Δ x 
x
decadimens.
x
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P l    Ml                 tfefel 
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         Ll
         D




Δ vx Δ x ≈ λ/m
x
decadimensional.
x

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         D



matriz categorial Graceli.
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N l    El                 tf l
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         Ll
         D



1] Cosmic space.
2] Cosmic and quantum time.
3] Structures.
4] Energy.
5] Phenomena.
6] Potential.
7] Phase transitions of physical [amorphous and crystalline] states and states of energies and phenomena of Graceli.
8] Types and levels of magnetism [in paramagnetic, diamagnetic, ferromagnetic] and electricity, radioactivity [fissions and fusions], and light [laser, maser, incandescence, fluorescence, phosphorescence, and others.
9] thermal specificity, other energies, and structure phenomena, and phase transitions.
10] action time specificity in physical and quantum processes.




Sistema decadimensional Graceli.

1]Espaço cósmico.
2]Tempo cósmico  e quântico.
3]Estruturas.
4]Energias.
5]Fenômenos.
6]Potenciais.
7]Transições de fases de estados físicos [amorfos e cristalinos] e estados de energias e fenômenos de Graceli.
8]Tipos e níveis de magnetismo [em paramagnéticos, diamagnético, ferromagnéticos] e eletricidade, radioatividade [fissões e fusões], e luz [laser, maser, incandescências, fluorescências, fosforescências, e outros.
9] especificidade térmica, de outras energias, e fenômenos das estruturas, e transições de fases.
10] especificidade de tempo de ações em processos físicos e quântico.


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         D


Matriz categorial de Graceli.


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Ta l   Rl
         Ll
         Dl


Tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, temperatura, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescências, dinâmicas, estruturas, fenômenos, transições de fenômenos e estados físicos, e estados de energias, dimensões fenomênicas de Graceli.
trans-intermecânica de supercondutividade no sistema categorial de Graceli.

EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]

p it = potentials of interactions and transformations.
Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.

h e = quantum index and speed of light.

[pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..


EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.

[pTFE] = POTENCIAL DE TRANSIÇÕES DE FASES DE ESTADOS FÍSICOS E DE ENERGIAS E FANÔMENOS [TRANSIÇÕES DE GRACELI]

, [pTEMRLD] [hc] [pI] [PF] [pIT][pTFE] [CG].

terça-feira, 11 de dezembro de 2018


teoria da

CONDUTIVIDADE específica TÉRMICA, ELÉTRICA, MAGNÉTICA, RADIOATIVA, LUMINESCENTE

a condutividade específica de eletricidade e temperatura, e de decaimentos se fundamenta e varia conforme o sistema decadimensional e categorial Graceli.

fundamenta também em temperatura específica e sistema decadimensional e categorial Graceli.
vejamos.

CONDUTIVIDADE TÉRMICA, ELÉTRICA, MAGNÉTICA, RADIOATIVA, LUMINESCENTE.

CETMRL
                ,   
X
Decadimensional
x
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N l    El                 tf l
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         Ll
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CETMRL    c,,
X
Decadimensional
x
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P l    Ml                 tfefel 
Ta l   Rl
         Ll
         D



CETMRL    cV = (12/5) π4 R (T/θD)3,
X
Decadimensional
x
T l    T l     E l       Fl         dfG l   
N l    El                 tf l
P l    Ml                 tfefel 
Ta l   Rl
         Ll
         D


CETMRL    θD /kB,
X
Decadimensional
x
T l    T l     E l       Fl         dfG l   
N l    El                 tf l
P l    Ml                 tfefel 
Ta l   Rl
         Ll
         D





matriz categorial Graceli.
T l    T l     E l       Fl         dfG l   
N l    El                 tf l
P l    Ml                 tfefel 
Ta l   Rl
         Ll
         D



1] Cosmic space.
2] Cosmic and quantum time.
3] Structures.
4] Energy.
5] Phenomena.
6] Potential.
7] Phase transitions of physical [amorphous and crystalline] states and states of energies and phenomena of Graceli.
8] Types and levels of magnetism [in paramagnetic, diamagnetic, ferromagnetic] and electricity, radioactivity [fissions and fusions], and light [laser, maser, incandescence, fluorescence, phosphorescence, and others.
9] thermal specificity, other energies, and structure phenomena, and phase transitions.
10] action time specificity in physical and quantum processes.




Sistema decadimensional Graceli.

1]Espaço cósmico.
2]Tempo cósmico  e quântico.
3]Estruturas.
4]Energias.
5]Fenômenos.
6]Potenciais.
7]Transições de fases de estados físicos [amorfos e cristalinos] e estados de energias e fenômenos de Graceli.
8]Tipos e níveis de magnetismo [em paramagnéticos, diamagnético, ferromagnéticos] e eletricidade, radioatividade [fissões e fusões], e luz [laser, maser, incandescências, fluorescências, fosforescências, e outros.
9] especificidade térmica, de outras energias, e fenômenos das estruturas, e transições de fases.
10] especificidade de tempo de ações em processos físicos e quântico.


T l    T l     E l       Fl         dfG l   
N l    El                 tf l
P l    Ml                 tfefel 
Ta l   Rl
         Ll
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Matriz categorial de Graceli.


T l    T l     E l       Fl         dfG l   
N l    El                 tf l
P l    Ml                 tfefel 
Ta l   Rl
         Ll
         Dl


Tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, temperatura, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescências, dinâmicas, estruturas, fenômenos, transições de fenômenos e estados físicos, e estados de energias, dimensões fenomênicas de Graceli.

[estruturas: isótopos, partículas, amorfos e cristalinos, paramagnéticos, dia, ferromagnéticos, e estados [físicos, quântico, de energias, de fenômenos, de transições, de interações, transformações e decaimentos, emissões e absorções, eletrostático, condutividade e fluidez]].
trans-intermecânica de supercondutividade no sistema categorial de Graceli.

EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]

p it = potentials of interactions and transformations.
Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.

h e = quantum index and speed of light.

[pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..


EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.

[pTFE] = POTENCIAL DE TRANSIÇÕES DE FASES DE ESTADOS FÍSICOS E DE ENERGIAS E FANÔMENOS [TRANSIÇÕES DE GRACELI]

, [pTEMRLD] [hc] [pI] [PF] [pIT][pTFE] [CG].



A Teoria do Calor Específico de Einstein.

Em 1819 (Annales de Chimie et de Physique 10, p. 395), os franceses, o químico Pierre-Louis Dulong (1785-1838) e o físico Aléxis-Thérèse Petit (1791-1820) mostraram que a dilatação de um corpo não é uma função uniforme da temperatura. Com essa informação, começaram a estudar o calor específico (a volume constante) (cV) dos corpos. Então, usando um método de resfriamento que eles haviam desenvolvido, mediram o cV de vários sólidos [bismuto (Bi), chumbo (Pb), cobalto (Co), cobre (Cu), enxofre (S), estanho (Sn), ferro (Fe), níquel (Ni), ouro (Au), platina (Pt), prata (Ag), telúrio (Te), e zinco (Zn)], tomando como base o da água. Por outro lado, ao tomarem como base o peso atômico do oxigênio (O) e considerando-o como unitário, eles descobriram que o produto do cV de cada sólido considerado pelo seu respectivo peso atômico, é sempre constante e aproximadamente igual a 0,38. Em vista deste resultado enunciaram a hoje famosa Lei de Dulong-Petit (LD-P): - Os átomos de todos os corpos simples têm exatamente a mesma capacidade para o calor. Mais tarde, em 1826, quando o químico sueco Jöns Jakob Berzelius (1779-1848) mostrou que o peso atômico do O valia 16, a LD-P passou a ser conhecida como: cV   6 calorias/(mol.grau) = 3 R, onde a constante R (= kB N0, sendo kB a constante de Boltzmann e N0 é a densidade atômica ou número de Avogadro) é a chamada constante dos gases perfeitos. Observe-se que essa expressão foi demonstrada pelo físico austríaco Ludwig Edward Boltzmann (1844-1906), em 1871 [Sitzungsberichte der Kaiserlichten Akademie der Wissenschaften (Wien) 63, p. 712].   Registre-se que, em 1829, Dulong calculou os valores de CP e CV, respectivamente, as capacidades caloríficas (C = c V) à pressão (P) e volume (V) constantes, para o ar; e, em 1842 (Annalen der Chemie und Pharmacie 42, p. 233), o médico alemão Julius Robert Mayer (1814-1878) demonstrou que: CP - CV = R, a famosa relação de Mayer.
                   É interessante destacar que uma primeira evidência da quantização de energiadecorreu do modelo dinâmico dos gases proposto, em 1857 (Annalen der Physik 100, p. 497; Philosophical Magazine 14, p. 108), pelo físico alemão Rudolf Julius Emmanuel Clausius (1822-1888). Com efeito, supondo que todas as moléculas tinham energia proporcional à temperatura, ele afirmou: - A energia de uma molécula era igualmente repartida segundo os seus graus de liberdade internos. Com essa hipótese, mais tarde denominada de Lei da Equipartição da Energia, Clausius demonstrou que a relação entre CP e CV, ou seja: CP/CV = , valia 5/3 para os gases monoatômicos e 7/5 para os diatômicos, por exemplo, como a molécula do hidrogênio (H2) e a do oxigênio (O2), números esses foram mais tarde confirmados experimentalmente.      
                  A LD-P teve uma primeira explicação teórica realizada por intermédio do Modelo Eletrônico dos Metais (MEM) e, também, uma primeira ideia sobre o papel dos elétrons na condução térmica e elétrica dos metais foi desenvolvida nas duas últimas décadas do Século 19. Com efeito, em 1888 [Applications of Dynamics to Physics and Chemistry (MacMillanLondon)], o físico inglês Sir Joseph John Thomson (1856-1940; PNF, 1906) formulou a hipótese de que a condução elétrica nos metais era semelhante à condução de íons(partículas carregadas positivamente ou negativamente) nos eletrólitos. No entanto, advertiu que enquanto nos eletrodos os portadores de carga eram sais, que se dispersavam na massa inerte do solvente, nos metais a corrente elétrica era composta de uma série de portadores de carga elétrica negativa, causada pelo rearranjo dos constituintes moleculares. Quase dez anos depois, em 1897 (Philosophical Magazine 44, p. 295), Thomson descobriu que tais portadores de carga elétrica negativa (posteriormente denominados de elétrons) eram os raios emitidos pelo catodo de uma ampola de Crookes {construída pelo físico inglês William Crookes (1832-1919), em 1875 [Sir Edmund Taylor WhittakerHistory of the Theories ofAether and Electricity (Thomas Nelson and Sons Ltd., 1951)]}. Um ano depois, em 1898 (Annalen der Physik 66, p. 353; 545; 1199), o físico alemão Carl Victor Eduard Riecke (1845-1915) demonstrou que a condutividade elétrica (σ) poderia ser calculada por intermédio de uma teoria envolvendo elétrons livres. Dois anos depois, em 1900 (Rapportes Présentées auCongrès du Physique 3, p. 138), Thomson formulou pela primeira vez a hipótese de que as eletricidades vítrea (+) e resinosa (-) [propostas pelo físico francês Charles François de Cisternay Du Fay (1698-1739), entre 1733 e 1734 (vide verbete nesta série)] representavam diferentes papéis no processo da condução elétrica. Assim, a carga resinosa (elétrons) poderia se mover livremente entre os átomos do metal. Por outro lado, a carga vítreapermanecia mais ou menos fixa nos átomos metálicos (no Século 20 foram denominadas de prótons).                 
                   Ainda em 1900, o físico alemão Paul Karl Ludwig Drude (1863-1906) esboçou um primeiro modelo para estudar as propriedades: térmica e elétrica dos metais. Inicialmente (Physikalische Zeitschrift 1, p. 161), considerou o metal como sendo um gás de íons móveis, caracterizados por suas cargas (ei), massas (mi), densidades (Ni), livre-caminhos médios (i) e velocidades médias (vi). Ainda em 1900 (Annalen der Physik 1, p. 566; 3, p. 369), Drudesimplificou seu modelo assumindo que somente os elétrons (de carga e e massa m) eram móveis.
                   O MEM desenvolvido por ThomsonRiecke e Drude foi retomado pelo físico holandês Hendrik Antoon Lorentz (1853-1928; PNF, 1902) em uma série de artigos escritos em 1905 (Proceedings of the Royal Academy of Sciences, Amsterdam 7, p. 438; 585; 684) e 1907 (Jahrbuch der Radioaktivität und Elektronik 4, p. 125). Nesses trabalhos, Lorentz assumiu que os átomos de um metal eram fixos e que os elétrons se deslocavam rapidamente entre seus interstícios. Além do mais, desprezou suas colisões com os átomos fixos considerados por ele como esferas elásticas e fixas. Esse modelo de Lorentz foi generalizado pelo físico dinamarquês Niels Henrik David Bohr (1885-1962; PNF, 1922), em suas Teses de Mestrado, em 1909, e de doutorado, em 1911, ambas defendidas na Universidade de Copenhague, ao considerar as forças entre os elétrons e os átomos como dependendo inversamente de uma potência n-ésima de suas distâncias relativas (d) (F d-n). [L. H. Hoddeson and G. BaymProceedings of the Royal Society of London A371, p. 8 (1980); Abraham PaisNiels Bohr Times, in Physics, Philosophy and Polity (Clarendon Press, London, 1991)].
                   Apesar do relativo sucesso do MEM de Drude-Lorentz-Bohr (MEM/D-L-B), principalmente na dedução da Lei de Wiedemann-Franz [essa lei empírica foi anunciada em 1853 (Annalen der Physik und Chemie 89, p. 457), pelos químicos alemães Gustav Heinrich Wiedemann (1826-1899) e Johann Carl Rudolph Franz (1826-1902) ao descobriram que para um intervalo de temperaturas absolutas (T) não muito baixas, a condutividade elétrica (σ) dos metais era aproximadamente proporcional a sua condutividade térmica (κ); tal lei foi confirmada, em 1881, pelo físico dinamarquês Ludwig Valentin Lorenz (1829-1891): ]; esse modelo, contudo, apresentava outras dificuldades. Por exemplo, o MEM/D-L-B não permitia calcular separadamente κ e σ, devido à dificuldade na determinação da densidade eletrônica (Ne) e do livre-caminho médio (e). Contudo, o maior embaraço enfrentado por esse modelo, relacionava-se com o cálculo do calor específico a volume constante (cV) dos sólidos, por unidade de volume (V), dado pela expressão: cV/V = 3 kB (N0 + Ne), enquanto que, experimentalmente, era observado ser do tipo: 3 kB N0 6 cal/(mol.grau), conforme vimos acima. Além do mais, a hipótese de elétrons livres do MEM/D-L-B também não foi necessária na explicação do que foi posteriormente observado: a dependência de cV com a temperatura (T): cV (T).
                   A dependência assinalada acima foi demonstrada por Einstein, em 1907 (Annalender Physik 22, p. 180) ao considerar que a energia média () dos osciladores harmônicos poderia ser obtida usando a quantização planckiana (ver verbete nesta série). Desse modo, Einstein demonstrou que:

,   

onde β = ()/(kBT), h sendo a constante de Planck, e ν é a frequência correspondente à radiação térmica decorrente da temperatura absoluta (T). Ora, sendo cV, então Einstein obteve que:

c,

expressão essa que mostra ser cV(T).
                   Note-se que para o caso em que T ~ 300 K (temperatura ambiente), então cV ~ 3 R, reproduzindo a Lei de Dulong-Petit-Boltzmann. Contudo, para temperaturas extremamente baixas (T → 0), tem-se: cV ~ exp (- β), o que contradiz o valor experimental: cV~ T3.
                   A dependência teórica de cV com T3 foi encontrada, em 1912 [Archives desSciences Physique et Naturelles (Genève33, p. 256; Annales de Physique (Leipzig39, p. 789] pelo físico e químico Petrus Joseph Wilhelm Debye (1884-1966; PNQ, 1936) ao propor um modelo no qual um sólido (não-metálico) é considerado como um contínuo elástico, cujos osciladores harmônicos que o constituem vibram em diferentes frequências. Estas decorrem naturalmente desse modelo, já que o movimento dos átomos em um sólido provoca ondas sonoras que viajam para frente e para trás, entre as fronteiras do sólido, resultando ondas estacionárias com modos independentes de vibração, isto é, com várias frequências. Desse modo, considerando a quantização planckiana e a Lei de Distribuição de Maxwell-Boltzman (ver verbetes nesta série), Debye demonstrou que quando T → 0, tem-se:

cV = (12/5) π4 R (T/θD)3,

onde θD /kB, é a temperatura de Debye. É oportuno destacar que, ainda em 1912 (Physikalische Zeitschrift 13, p. 297), o físico alemão Max Born (1882-1970; PNF, 1954) e o engenheiro húngaro Theodore von Kármán (1881-1963) estudaram o problema do cV dos sólidos considerando ondas progressivas deslocando em uma estrutura reticular (lattice) cristalina, sob condições de periodicidade na fronteira do cristal. Logo depois, em 1913 (Physikalische Zeitschrift 14, p. 15; 65), Born e von Kármán mostraram que o resultado que haviam encontrado no trabalho de 1912 reproduzia os resultados de Einstein (1907) e Debye (1912).

terça-feira, 20 de novembro de 2018

mass and dimensional system Graceli.



 potential ... (the energy that a body has accumulated, which can be used, converting itself into kinetic energy).



but the potentials of Graceli [one of its categories] are the qualities that an energy, structure, or phenomena contains, which can and do become reality. that is, it is an intrinsic possibility within structures, phenomena and energies.





mass is a Graceli categorial concept which is not active, but passive, but the matter which is made up of phenomenality, energies and dimensionality [structure, energies, phenomena and potentials] and categories of Graceli [types, levels, potentials and time of action].





the mass does not bend the space, but the energy deforms the means in which it travels.



with this it has other parameters for dimensions, in this case it is not related to space and time.



but rather, with the Graceli categorical system, which in this case, dimensions are: matter and waves [structures], energies, phenomena, and potentials [see below]. thus forming a uniqueness and direct continuity between matter and waves, energies, phenomena and potentials.





that is to say, for this is seen in the thermo-gravitational system of Graceli where the temperature not only produces the dynamics of the stars, but also has a direct relation with the gravity, forming a unicity between temperature and gravity.



Theory of generalized unification Graceli. Between fields, structures, energies and states.

thermo-gravitational theory ... Graceli

this Graceli thermo-gravitational system is more accurate than that of gravitation and curved space.

massa e sistema dimensional categorial Graceli.

 potencial (a energia que um corpo tem acumulada, que pode vir a ser usada, convertendo-se em energia cinética).

porem, os potenciais de Graceli [uma de suas categorias], são as qualidades que uma energia, estrutura ou fenômenos contém, e que pode e se transforma em realidade. ou seja, é uma possibilidade intrínseca dentro das estruturas, fenômenos e energias.


massa é um conceito categorial Graceli que não é ativo, mas passivo, porem, as matéria sím que é constituída de fenomenalidade, energias e dimensionalidade [estrutura, energias, fenômenos e potenciais] e categorias de Graceli [tipos, níveis, potenciais e tempo de ação].


a massa não encurva o espaço, mas a energia deforma os meios em que percorre.

com isto se tem outros parâmetros para dimensões, neste caso não está relacionado com espaço e tempo.

mas sim, com o sistema categorial Graceli, que neste caso, dimensões é: matéria e ondas [estruturas], energias, fenômenos e potenciais [veja abaixo quais são]. formando assim, uma unicidade e continuidade direta entre matéria e ondas, energias, fenômenos e potenciais.


ou seja, para isto se vê no sistema termo-gravitacional de Graceli onde a temperatura não apenas produz a dinâmica dos astros, mas também tem uma relação direta com a gravidade, formando uma unicidade entre temperatura e gravidade.



este sistema termo-gravitacional Graceli é mais exato do que o da gravitação e espaço curvo.






sábado, 17 de novembro de 2018

massa, energia, inércia, campos, ondas, partículas, luz =  categorias de Graceli [ ou seja, se dividem em tipos, níveis, potenciais, e tempo de ação].
o sistema de categorias dimensionais Graceli são as estruturas, as energias, os fenômenos e os potenciais.

ou seja, não se fundamenta em espaço e tempo, mas em outras dimensões que são os responsáveis e fundamentos de todos os fenômenos físicos, cósmicos, astronômicos, e outros.

abaixo temos alguns tipos destas dimensões.


Matriz categorial de Graceli.


T l    T l     E l       Fl         dfG l   
N l    El                 tf l
P l    Ml                 tfefel 
Ta l   Rl
         Ll
         Dl


Tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, temperatura, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescências, dinâmicas, estruturas, fenômenos, transições de fenômenos e estados físicos, e estados de energias, dimensões fenomênicas de Graceli.
trans-intermecânica de supercondutividade no sistema categorial de Graceli.

EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]

p it = potentials of interactions and transformations.
Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.

h e = quantum index and speed of light.

[pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..


EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.

[pTFE] = POTENCIAL DE TRANSIÇÕES DE FASES DE ESTADOS FÍSICOS E DE ENERGIAS E FANÔMENOS [TRANSIÇÕES DE GRACELI]

, [pTEMRLD] [hc] [pI] [PF] [pIT][pTFE] [CG].


Psico-existencialismo Graceli.

Trata da questão do ser como um todo [mente, corpo, sociedade, existência, família, transcendência [filhos, pais e famílias].

Somos um universo dentro de outros universos, e a busca da harmonia e simetria das relações leva à felicidade e ao convívio social, mental, corporal [saúde], e transcendental [relações e replicações celulares, e reprodução da vida], e convívio com a natureza.

domingo, 18 de novembro de 2018

mass and dimensional system Graceli.



 potential ... (the energy that a body has accumulated, which can be used, converting itself into kinetic energy).



but the potentials of Graceli [one of its categories] are the qualities that an energy, structure, or phenomena contains, which can and do become reality. that is, it is an intrinsic possibility within structures, phenomena and energies.





mass is a Graceli categorial concept which is not active, but passive, but the matter which is made up of phenomenality, energies and dimensionality [structure, energies, phenomena and potentials] and categories of Graceli [types, levels, potentials and time of action].





the mass does not bend the space, but the energy deforms the means in which it travels.



with this it has other parameters for dimensions, in this case it is not related to space and time.



but rather, with the Graceli categorical system, which in this case, dimensions are: matter and waves [structures], energies, phenomena, and potentials [see below]. thus forming a uniqueness and direct continuity between matter and waves, energies, phenomena and potentials.





that is to say, for this is seen in the thermo-gravitational system of Graceli where the temperature not only produces the dynamics of the stars, but also has a direct relation with the gravity, forming a unicity between temperature and gravity.



Theory of generalized unification Graceli. Between fields, structures, energies and states.

thermo-gravitational theory ... Graceli

this Graceli thermo-gravitational system is more accurate than that of gravitation and curved space.

massa e sistema dimensional categorial Graceli.

 potencial (a energia que um corpo tem acumulada, que pode vir a ser usada, convertendo-se em energia cinética).

porem, os potenciais de Graceli [uma de suas categorias], são as qualidades que uma energia, estrutura ou fenômenos contém, e que pode e se transforma em realidade. ou seja, é uma possibilidade intrínseca dentro das estruturas, fenômenos e energias.


massa é um conceito categorial Graceli que não é ativo, mas passivo, porem, as matéria sím que é constituída de fenomenalidade, energias e dimensionalidade [estrutura, energias, fenômenos e potenciais] e categorias de Graceli [tipos, níveis, potenciais e tempo de ação].


a massa não encurva o espaço, mas a energia deforma os meios em que percorre.

com isto se tem outros parâmetros para dimensões, neste caso não está relacionado com espaço e tempo.

mas sim, com o sistema categorial Graceli, que neste caso, dimensões é: matéria e ondas [estruturas], energias, fenômenos e potenciais [veja abaixo quais são]. formando assim, uma unicidade e continuidade direta entre matéria e ondas, energias, fenômenos e potenciais.


ou seja, para isto se vê no sistema termo-gravitacional de Graceli onde a temperatura não apenas produz a dinâmica dos astros, mas também tem uma relação direta com a gravidade, formando uma unicidade entre temperatura e gravidade.



este sistema termo-gravitacional Graceli é mais exato do que o da gravitação e espaço curvo.






sábado, 17 de novembro de 2018

massa, energia, inércia, campos, ondas, partículas, luz =  categorias de Graceli [ ou seja, se dividem em tipos, níveis, potenciais, e tempo de ação].
o sistema de categorias dimensionais Graceli são as estruturas, as energias, os fenômenos e os potenciais.

ou seja, não se fundamenta em espaço e tempo, mas em outras dimensões que são os responsáveis e fundamentos de todos os fenômenos físicos, cósmicos, astronômicos, e outros.

abaixo temos alguns tipos destas dimensões.


Matriz categorial de Graceli.


T l    T l     E l       Fl         dfG l   
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Tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, temperatura, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescências, dinâmicas, estruturas, fenômenos, transições de fenômenos e estados físicos, e estados de energias, dimensões fenomênicas de Graceli.
trans-intermecânica de supercondutividade no sistema categorial de Graceli.

EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]

p it = potentials of interactions and transformations.
Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.

h e = quantum index and speed of light.

[pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..


EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.

[pTFE] = POTENCIAL DE TRANSIÇÕES DE FASES DE ESTADOS FÍSICOS E DE ENERGIAS E FANÔMENOS [TRANSIÇÕES DE GRACELI]

, [pTEMRLD] [hc] [pI] [PF] [pIT][pTFE] [CG].

domingo, 25 de novembro de 2018

relatividade do movimento no sistema categorial Graceli e decadimenional.



1) As Leis da Física são variantes aleatórias conforme o sistema decadimensional e categorial Graceli.;

2A velocidade da luz no vácuo (c) é uma constante em qualquer sistema de referência. porem, não existe vácuo absoluto, e também existem varios tipos e níveis de luz, logo, não tem como afirmar que a mesma é constante.

Graceli decadimensional system.

1] Cosmic space.
2] Cosmic and quantum time.
3] Structures.
4] Energy.
5] Phenomena.
6] Potential.
7] Phase transitions of physical [amorphous and crystalline] states and states of energies and phenomena of Graceli.
8] Types and levels of magnetism [in paramagnetic, diamagnetic, ferromagnetic] and electricity, radioactivity [fissions and fusions], and light [laser, maser, incandescence, fluorescence, phosphorescence, and others.
9] thermal specificity, other energies, and structure phenomena, and phase transitions.
10] action time specificity in physical and quantum processes.




Sistema decadimensional Graceli.

1]Espaço cósmico.
2]Tempo cósmico  e quântico.
3]Estruturas.
4]Energias.
5]Fenômenos.
6]Potenciais.
7]Transições de fases de estados físicos [amorfos e cristalinos] e estados de energias e fenômenos de Graceli.
8]Tipos e níveis de magnetismo [em paramagnéticos, diamagnético, ferromagnéticos] e eletricidade, radioatividade [fissões e fusões], e luz [laser, maser, incandescências, fluorescências, fosforescências, e outros.
9] especificidade térmica, de outras energias, e fenômenos das estruturas, e transições de fases.
10] especificidade de tempo de ações em processos físicos e quântico.
matriz categorial Graceli.

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o físico holandês Hendrik Antoon Lorentz (1863-1938; PNF, 1902) pesquisou um modelo para estudar o movimento do elétron, no qual apresentou as hoje famosas transformações de Lorentz (TL):

x´ =  (x  + V t);   y´= y;  z´= z;  t´=  (t + V x/c2),  [ = (1 – V2/c2)1/2]
x
decadim. Graceli
x
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onde, conforme vimos acima, () representam as coordenadas de uma partícula em relação a um referencial cuja origem situa-se em um observador fixo ; (x, y, z) são as coordenadas dessa mesma partícula em relação a um outro referencial cuja origem situa-se em um observador O que se desloca com uma velocidade V constante em relação a , e na direção do eixo dos x (), t () representam os tempos marcados nesses dois referenciais, e c a velocidade da luz no vácuo. É fácil ver que, se c =  ( = 1), essas TL se transformam nas transformações de Galileu (TG) [nome este cunhado pelo físico austríaco Philipp Frank (1884-1966), em 1909 (Sitzungsberichte Berlin Akademie der WissenschaftenWien 118, p. 373)]:

x´ = x  + V t;   y´= y;  z´= z;  t´= t.

É interessante destacar que, em 1905 (Comptes Rendus Hebdomadaires des Sciences de l´Académie desSciences de Paris 140, p. 1504   ), o matemático e filósofo francês Jules Henri Poincaré (1854-1912) chegou às transformações de Lorentz (nome cunhado por ele nessa ocasião), ao estudar o eletromagnetismo maxwelliano (1873) e a gravitação newtoniana (1687). Sobre essas duas teorias ver verbetes nesta série.
                   Ainda em 1905 (Annalen der Physik 17, p. 891), o físico germano-suíço-norte-americano Albert Einstein (1879-1955; PNF, 1921) publicou seu famoso trabalho intitulado Elektrodynamik bewegterKörper (“Sobre a Eletrodinâmica dos Corpos em Movimento”), no qual desenvolveu a hoje famosa Relatividade Restrita de Einstein, baseada nos seguintes princípios:

1) As Leis da Física são Invariantes por uma Transformação de Lorentz;

2A velocidade da luz no vácuo (c) é uma constante em qualquer sistema de referência.

                   Usando esses dois princípios, Einstein demonstrou uma série de resultados revolucionários, dentre os quais destacamos (em notação atual): - 1) Contração do Comprimento  - L0 =  L -, onde L0 é o comprimento de um bastão rígido que se desloca com uma velocidade V em relação a um observador em repouso, e L é o comprimento do bastão visto por esse observador; 2) Dilatação do Tempo -  -, resultado esse que significa dizer que o intervalo de tempo (dt) entre dois eventos, medido numa série de relógios sincronizados e em repouso, é maior do que o intervalo de tempo (tempo próprio) entre esses mesmos eventos, medido por um observador solidário a um relógio que se desloca com a velocidade V constante em relação ao conjunto de relógios sincronizados acima referido; 3) Composição de Velocidades de Einstein:

vx´ = (vx + V)/(1 + vxV/c2);   vy´vy/(1 + vxV/c2);  vz´vz//(1 + vxV/c2) .

É fácil ver que essas expressões se transformam nas que representam a Composição de Velocidades de Galileu, vista acima, quando se faz c =  ( = 1). É oportuno lembrar que, ainda em 1905 (Annalen der Physik 18, p. 639), Einstein demonstrou a célebre expressão: E = m0  c2 = m c2
x
decadim. Graceli
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com m0 representando a massa de repouso.
                   Em 1908 (Königlich Gesellschaft der Wissenschaften zu Göttingen NachrichtenMathematisch-Physikalische Classe, p. 53), o matemático alemão Hermann Minkowski (1864-1909) (professor de Einstein), demonstrou que as TL representam uma espécie de “rotação” em um espaço quadridimensional:

x1 = x; x2 = y; x3 = z; x4 = i c t.
x
decadim. Graceli
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Registre-se que, nesse espaço minkowskiano, a velocidade é a aceleração são representados pelos 4-vetores (), definidos, respectivamente, por:

 =  = , (= 1, 2, 3 , 4)
x
decadim. Graceli
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com  (ict) representando o 4-vetor posição e , o tempo próprio[H. A. Lorentz, A. Einstein, H. Minkowski, H. Weyl and A. SommerfeldThe Principle of Relativity (Dover Publications, Inc., 1952; Fundação Calouste Gulbenkian, 1978)].

segunda-feira, 26 de novembro de 2018

transcendent and indeterminate Graceli categorial atom.
uncertainties of Graceli.
principle of the exclusion of Pauli in the Graceli categorical system.


the atom is a system of particles that follows the decadimensional and categorial Graceli system. therefore, it is unstable, changeable, and indeterminate.



Graceli decadimensional system.

1] Cosmic space.
2] Cosmic and quantum time.
3] Structures.
4] Energy.
5] Phenomena.
6] Potential.
7] Phase transitions of physical [amorphous and crystalline] states and states of energies and phenomena of Graceli.
8] Types and levels of magnetism [in paramagnetic, diamagnetic, ferromagnetic] and electricity, radioactivity [fissions and fusions], and light [laser, maser, incandescence, fluorescence, phosphorescence, and others.
9] thermal specificity, other energies, and structure phenomena, and phase transitions.
10] action time specificity in physical and quantum processes.

Graceli categorical matrix.

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the vibrations of particles, as well as the scattering of electrons and light follow and are produced according to the decadimensional and categorial Graceli system.


two postulates:

 First - The energy (W) of each electron in a transcendent categorial configuration is given in a decadimensional system Graceli e:
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 Second - The passage of systems between different indeterminate transcendent categorial configurations is followed by the emission of a categorical undeterminable and variable radiation, for which the ratio between its frequency (ν) (or wavelength λ) and the amount of emitted energy Wτ2 - Wτ1) is given by: Wτ2 - Wτ1 = h ν.
x
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in the undetermined transcendent categorical system Graceli the atom does not divide into orbitals and atomic numbers, but into transcendent categories, where the electrons are free, and not trapped in orbits.


every particle is transcendent by its internal interactions and relations with the outer world, and also that the energies are transformed into other energies, phenomena altering the structures themselves.



these variables can be found in the Balmer spectral series, whenever some form of energy is approached, or even in some radioactive, or luminescent, or even ferromagnetic atoms.




frequency of LAMOR in the GRACELI CATEGORY SYSTEM.

It is worth noting that, also in 1897 (op cit), Larmor presented another theoretical explanation for EfZ. According to him, the magnetic effect of a magnetic field H on charged particles describing circular orbits was that of superimposing on the proper frequency of rotation a precessional frequency around H and of the same value calculated by Lorentz. This precessional frequency was known as Larmor frequency

 νL = [e / (2m)] × [H / (2π c)].

X
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General Law of the Phenomenon of Magnetic Disturbance of Spectral Lines, according to which the spectral series of a given substance have the same pattern (pattern) of components in the presence of a magnetic field; on the other hand, spectral lines of different elements of the same family (eg, alkalis or rare earths) have the same EfZ. This law (rule) of Preston was tried to be explained, without success, by Lorentz, still in 1899, using his Theory of the Electron.
X

X
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the state CATEGORY of energy (E) of an atom in an external magnetic field (H) was given by the expression: E = E1 + gmh L ν, where E1 is the energy state of the undisturbed atom eg is a "proportionality factor "

IT IS TRANSFERRED BY:


E = E1 + g m h L ν
X
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TO APPROACH OTHER ENERGIES TO ELETRONS AND ATOMS AS THE SPECTRUM LINES WILL HAVE APPROXIMATE INDEXES OF VARIATIONS, BUT NOT AT THE SAME INTENSITY.

with this one has a single quantum number for the atom, or infinite quantum numbers, that is, the transcendent and indeterminate categories of Graceli and its decadimensional system.

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HERE, IT FOLLOWS THE PRINCIPLE OF THE TRANSCENDENT UNCERTAIN UNCERTAINTY OF Graceli.

WHERE THE TIME AND SPACE [of phenomena happen], THE PHENOMENA, STRUCTURES AND ENERGIES VARY AS GRACELI CATEGORIES.

principle of the exclusion of Pauli in the Graceli categorical system.


  Principle of Exclusion (PE): - Two electrons in a central force field can never be in bonding energy states with the same four quantum numbers. because they vary and interact according to the decadimensional and categorical Graceli system.

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Ta l   Rl
         Ll
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transcendent and indeterminate Graceli categorial atom.

uncertainties of Graceli.

principle of the exclusion of Pauli in the Graceli categorical system.





the atom is a system of particles that follows the decadimensional and categorial Graceli system. therefore, it is unstable, changeable, and indeterminate.






Graceli decadimensional system.

1] Cosmic space.
2] Cosmic and quantum time.
3] Structures.
4] Energy.
5] Phenomena.
6] Potential.
7] Phase transitions of physical [amorphous and crystalline] states and states of energies and phenomena of Graceli.
8] Types and levels of magnetism [in paramagnetic, diamagnetic, ferromagnetic] and electricity, radioactivity [fissions and fusions], and light [laser, maser, incandescence, fluorescence, phosphorescence, and others.
9] thermal specificity, other energies, and structure phenomena, and phase transitions.
10] action time specificity in physical and quantum processes.


átomo categorial Graceli transcendente e indeterminado.
incertezas de Graceli.
princípio da exclusão de Pauli no sistema categorial Graceli.


o átomo é um sistema de partículas que segue o sistema decadimensional e categorial Graceli. logo, é instável, mutável, e indeterminado.



Sistema decadimensional Graceli.

1]Espaço cósmico.
2]Tempo cósmico  e quântico.
3]Estruturas.
4]Energias.
5]Fenômenos.
6]Potenciais.
7]Transições de fases de estados físicos [amorfos e cristalinos] e estados de energias e fenômenos de Graceli.
8]Tipos e níveis de magnetismo [em paramagnéticos, diamagnético, ferromagnéticos] e eletricidade, radioatividade [fissões e fusões], e luz [laser, maser, incandescências, fluorescências, fosforescências, e outros.
9] especificidade térmica, de outras energias, e fenômenos das estruturas, e transições de fases.
10] especificidade de tempo de ações em processos físicos e quântico.
matriz categorial Graceli.

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as vibrações de partículas, assim, como o espalhamento de elétrons e luz seguem e são produzidos conforme o sistema decadimensional e categorial Graceli.


dois postulados: 

 Primeiro – A energia (W) de cada elétron em uma configuração categorial transcendente é dada  em um sistema decadimensional Graceli e:
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 Segundo – A passagem dos sistemas entre diferentes configurações categorial transcendente indeterminada é seguida pela emissão de uma radiação mutável e indeterminada categorial, para a qual a relação entre a sua frequência (ν) (ou comprimento de onda λ) e a quantidade de energia emitida (Wτ2 - Wτ1) é dada por: Wτ2 - Wτ1 = h ν . 
x
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no sistema categorial transcendente indeterminado Graceli o átomo não se divide em orbitais e números atômico, mas sim em categoriais transcendentes, onde os elétrons estão livres, e não presos em órbitas.


toda partícula é transcendente pelas suas interações interna e relações com o mundo exterior, e sendo também que as energias se transformam em outras energias, fenômenos alterando as próprias estruturas.



estas variáveis podem ser encontradas nas séries espectrais Balmer, sempre quando for aproximado alguma forma de energia, ou mesmo em alguns átomos radioativos, ou luminescentes, ou mesmo ferromagnéticos.




frequência de LAMOR NO SISTEMA CATEGORIAL GRACELI.

É oportuno destacar que, também em 1897 (op. cit.), Larmor apresentou outra explicação teórica para o EfZ. Segundo ele, o efeito magnético de um campo magnético H sobre partículas carregadas que descrevem órbitas circulares era o de superpor à frequência própria de rotação uma frequência precessional em torno de H e de mesmo valor calculado por Lorentz. Essa frequência precessional ficou conhecida como frequência de Larmor

 νL = [e/(2 me)] × [H/(2 π c)].
 
X
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Lei Geral do Fenômeno da Perturbação Magnética das Linhas Espectrais, segundo a qual, as séries espectrais de uma dada substância apresentam o mesmo padrão (“pattern”) de componentes na presença de um campo magnético; por outro lado, linhas espectrais de diferentes elementos da mesma família (por exemplo, os álcalis ou as terras raras), têm o mesmo EfZ. Essa lei (regra) de Preston foi tentada ser explicada, sem sucesso, por Lorentz, ainda em 1899, usando sua Teoria do Elétron.
X

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o estado CATEGORIAL de energia (E) de um átomo em um campo magnético externo (H) era dado pela expressão: E = E1 + g m h L ν , onde E1 é o estado de energia do átomo não perturbado e g é um “fator de proporcionalidade”

SE TRANSFORMA FICANDO:


E = E1 + g m h L ν 
X
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AO APROXIMAR OUTRAS DE ENERGIAS TANTO OS ELÉTRONS E ÁTOMOS QUANTO AS LINHAS ESPECTRAIS TERÃO ÍNDICES APROXIMADOS DE VARIAÇÕES, MAS NÃO NA MESMA INTENSIDADE.

com isto se tem um só número quãntico para o átomo, ou infinitos números quãntico, ou seja, as categorias transcendentes e indeterminadas de Graceli e seu sistema decadimensional.

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POIS, AI SEGUE O PRINCÍPIO DA INCERTEZA TRANSCENDENTE categorial E INDETERMINADA DA Graceli.

ONDE O TEMPO E O ESPAÇO [dos fenômenos acontecerem], VARIAM OS FENÔMENOS, ESTRUTURAS E ENERGIAS CONFORME AS CATEGORIAS DE GRACELI.

princípio da exclusão de Pauli no sistema categorial Graceli.


 Princípio da Exclusão (PE): - Dois elétrons em um campo de força central nunca podem estar em estados de energia de ligação com os mesmos quatro números quânticos. pois variam e se interagem conforme o sistema decadimensional e categorial Graceli. 

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equação de Dirac no sistema categorial Graceli.

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Na mecânica quânticaequação de Dirac é uma equação de onda relativística proposta por Paul Dirac em 1928 que descreve com sucesso partículas elementares de spin-½, como o elétron. Anteriormente, a equação de Klein-Gordon (uma equação de segunda ordem nas derivadas temporais e espaciais) foi proposta para a mesma função, mas apresentou severos problemas na definição de densidade de probabilidade. A equação de Dirac é uma equação de primeira ordem, o que eliminou este tipo de problema. Além disso, a equação de Dirac introduziu teoricamente o conceito de antipartícula, confirmado experimentalmente pela descoberta em 1932 do pósitron, e mostrou que spin poderia ser deduzido facilmente da equação, ao invés de postulado. Contudo, a equação de Dirac não é perfeitamente compatível com a teoria da relatividade, pois não prevê a criação e destruição de partículas, algo que apenas uma teoria quântica de campos poderia tratar.
A equação propriamente dita é dada por:
,
na qual m é a massa de repouso do elétron, c é a velocidade da luzp é o operador momentum linear  é a constante de Planck divida por 2πx e t são as coordenadas de espaço e tempo e ψ(xt) é uma função de onda com quatro componentes.


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Finalmente, em 1928 (Proceedings of the Royal Society of London A115; A118, pgs. 610; 351), Dirac apresentou a equação relativista do elétron - a hoje famosa equação de Dirac - na qual o spin do elétron aparece naturalmente. Sua expressão em notação atual é dada por:
,
onde  é a matriz (4x4) de Dirac,  () e Y é o spinor (1x4) de Dirac.
A Mecânica Quântica desenvolvida por Dirac foi apresentada por ele no livro intitulado B>The Principles of Quantum Mechanics, publicado pela Oxford University Press, 1930. Nesse livro, ele apresenta a hoje famosa função delta de Dirac (d), muito usada em Física para representar quantidades discretas por intermédio de uma função contínua. Aliás, é oportuno dizer que uma função desse tipo já havia sido sugerida pelo físico alemão Gustav Robert Kirchhoff (1824-1887), em 1882, pelo físico e engenheiro eletricista inglês Oliver Heaviside (1850-1925), em 1893, e Paul Hertz (1881-1940), em 1916.




Matriz categorial de Graceli.


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Tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, temperatura, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescências, dinâmicas, estruturas, fenômenos, transições de fenômenos e estados físicos, e estados de energias, dimensões fenomênicas de Graceli.
trans-intermecânica de supercondutividade no sistema categorial de Graceli.

EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]

p it = potentials of interactions and transformations.
Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.

h e = quantum index and speed of light.

[pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..


EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.

[pTFE] = POTENCIAL DE TRANSIÇÕES DE FASES DE ESTADOS FÍSICOS E DE ENERGIAS E FANÔMENOS [TRANSIÇÕES DE GRACELI]

, [pTEMRLD] [hc] [pI] [PF] [pIT][pTFE] [CG].

transcendent and indeterminate Graceli categorial atom.
uncertainties of Graceli.
principle of the exclusion of Pauli in the Graceli categorical system.


the atom is a system of particles that follows the decadimensional and categorial Graceli system. therefore, it is unstable, changeable, and indeterminate.



Graceli decadimensional system.

1] Cosmic space.
2] Cosmic and quantum time.
3] Structures.
4] Energy.
5] Phenomena.
6] Potential.
7] Phase transitions of physical [amorphous and crystalline] states and states of energies and phenomena of Graceli.
8] Types and levels of magnetism [in paramagnetic, diamagnetic, ferromagnetic] and electricity, radioactivity [fissions and fusions], and light [laser, maser, incandescence, fluorescence, phosphorescence, and others.
9] thermal specificity, other energies, and structure phenomena, and phase transitions.
10] action time specificity in physical and quantum processes.

Graceli categorical matrix.

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the vibrations of particles, as well as the scattering of electrons and light follow and are produced according to the decadimensional and categorial Graceli system.


two postulates:

 First - The energy (W) of each electron in a transcendent categorial configuration is given in a decadimensional system Graceli e:
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 Second - The passage of systems between different indeterminate transcendent categorial configurations is followed by the emission of a categorical undeterminable and variable radiation, for which the ratio between its frequency (ν) (or wavelength λ) and the amount of emitted energy Wτ2 - Wτ1) is given by: Wτ2 - Wτ1 = h ν.
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in the undetermined transcendent categorical system Graceli the atom does not divide into orbitals and atomic numbers, but into transcendent categories, where the electrons are free, and not trapped in orbits.


every particle is transcendent by its internal interactions and relations with the outer world, and also that the energies are transformed into other energies, phenomena altering the structures themselves.



these variables can be found in the Balmer spectral series, whenever some form of energy is approached, or even in some radioactive, or luminescent, or even ferromagnetic atoms.




frequency of LAMOR in the GRACELI CATEGORY SYSTEM.

It is worth noting that, also in 1897 (op cit), Larmor presented another theoretical explanation for EfZ. According to him, the magnetic effect of a magnetic field H on charged particles describing circular orbits was that of superimposing on the proper frequency of rotation a precessional frequency around H and of the same value calculated by Lorentz. This precessional frequency was known as Larmor frequency

 νL = [e / (2m)] × [H / (2π c)].

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General Law of the Phenomenon of Magnetic Disturbance of Spectral Lines, according to which the spectral series of a given substance have the same pattern (pattern) of components in the presence of a magnetic field; on the other hand, spectral lines of different elements of the same family (eg, alkalis or rare earths) have the same EfZ. This law (rule) of Preston was tried to be explained, without success, by Lorentz, still in 1899, using his Theory of the Electron.
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the state CATEGORY of energy (E) of an atom in an external magnetic field (H) was given by the expression: E = E1 + gmh L ν, where E1 is the energy state of the undisturbed atom eg is a "proportionality factor "

IT IS TRANSFERRED BY:


E = E1 + g m h L ν
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TO APPROACH OTHER ENERGIES TO ELETRONS AND ATOMS AS THE SPECTRUM LINES WILL HAVE APPROXIMATE INDEXES OF VARIATIONS, BUT NOT AT THE SAME INTENSITY.

with this one has a single quantum number for the atom, or infinite quantum numbers, that is, the transcendent and indeterminate categories of Graceli and its decadimensional system.

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HERE, IT FOLLOWS THE PRINCIPLE OF THE TRANSCENDENT UNCERTAIN UNCERTAINTY OF Graceli.

WHERE THE TIME AND SPACE [of phenomena happen], THE PHENOMENA, STRUCTURES AND ENERGIES VARY AS GRACELI CATEGORIES.

principle of the exclusion of Pauli in the Graceli categorical system.


  Principle of Exclusion (PE): - Two electrons in a central force field can never be in bonding energy states with the same four quantum numbers. because they vary and interact according to the decadimensional and categorical Graceli system.

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transcendent and indeterminate Graceli categorial atom.

uncertainties of Graceli.

principle of the exclusion of Pauli in the Graceli categorical system.





the atom is a system of particles that follows the decadimensional and categorial Graceli system. therefore, it is unstable, changeable, and indeterminate.






Graceli decadimensional system.

1] Cosmic space.
2] Cosmic and quantum time.
3] Structures.
4] Energy.
5] Phenomena.
6] Potential.
7] Phase transitions of physical [amorphous and crystalline] states and states of energies and phenomena of Graceli.
8] Types and levels of magnetism [in paramagnetic, diamagnetic, ferromagnetic] and electricity, radioactivity [fissions and fusions], and light [laser, maser, incandescence, fluorescence, phosphorescence, and others.
9] thermal specificity, other energies, and structure phenomena, and phase transitions.
10] action time specificity in physical and quantum processes.


átomo categorial Graceli transcendente e indeterminado.
incertezas de Graceli.
princípio da exclusão de Pauli no sistema categorial Graceli.


o átomo é um sistema de partículas que segue o sistema decadimensional e categorial Graceli. logo, é instável, mutável, e indeterminado.



Sistema decadimensional Graceli.

1]Espaço cósmico.
2]Tempo cósmico  e quântico.
3]Estruturas.
4]Energias.
5]Fenômenos.
6]Potenciais.
7]Transições de fases de estados físicos [amorfos e cristalinos] e estados de energias e fenômenos de Graceli.
8]Tipos e níveis de magnetismo [em paramagnéticos, diamagnético, ferromagnéticos] e eletricidade, radioatividade [fissões e fusões], e luz [laser, maser, incandescências, fluorescências, fosforescências, e outros.
9] especificidade térmica, de outras energias, e fenômenos das estruturas, e transições de fases.
10] especificidade de tempo de ações em processos físicos e quântico.
matriz categorial Graceli.

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as vibrações de partículas, assim, como o espalhamento de elétrons e luz seguem e são produzidos conforme o sistema decadimensional e categorial Graceli.


dois postulados: 

 Primeiro – A energia (W) de cada elétron em uma configuração categorial transcendente é dada  em um sistema decadimensional Graceli e:
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 Segundo – A passagem dos sistemas entre diferentes configurações categorial transcendente indeterminada é seguida pela emissão de uma radiação mutável e indeterminada categorial, para a qual a relação entre a sua frequência (ν) (ou comprimento de onda λ) e a quantidade de energia emitida (Wτ2 - Wτ1) é dada por: Wτ2 - Wτ1 = h ν . 
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no sistema categorial transcendente indeterminado Graceli o átomo não se divide em orbitais e números atômico, mas sim em categoriais transcendentes, onde os elétrons estão livres, e não presos em órbitas.


toda partícula é transcendente pelas suas interações interna e relações com o mundo exterior, e sendo também que as energias se transformam em outras energias, fenômenos alterando as próprias estruturas.



estas variáveis podem ser encontradas nas séries espectrais Balmer, sempre quando for aproximado alguma forma de energia, ou mesmo em alguns átomos radioativos, ou luminescentes, ou mesmo ferromagnéticos.




frequência de LAMOR NO SISTEMA CATEGORIAL GRACELI.

É oportuno destacar que, também em 1897 (op. cit.), Larmor apresentou outra explicação teórica para o EfZ. Segundo ele, o efeito magnético de um campo magnético H sobre partículas carregadas que descrevem órbitas circulares era o de superpor à frequência própria de rotação uma frequência precessional em torno de H e de mesmo valor calculado por Lorentz. Essa frequência precessional ficou conhecida como frequência de Larmor

 νL = [e/(2 me)] × [H/(2 π c)].
 
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Lei Geral do Fenômeno da Perturbação Magnética das Linhas Espectrais, segundo a qual, as séries espectrais de uma dada substância apresentam o mesmo padrão (“pattern”) de componentes na presença de um campo magnético; por outro lado, linhas espectrais de diferentes elementos da mesma família (por exemplo, os álcalis ou as terras raras), têm o mesmo EfZ. Essa lei (regra) de Preston foi tentada ser explicada, sem sucesso, por Lorentz, ainda em 1899, usando sua Teoria do Elétron.
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o estado CATEGORIAL de energia (E) de um átomo em um campo magnético externo (H) era dado pela expressão: E = E1 + g m h L ν , onde E1 é o estado de energia do átomo não perturbado e g é um “fator de proporcionalidade”

SE TRANSFORMA FICANDO:


E = E1 + g m h L ν 
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AO APROXIMAR OUTRAS DE ENERGIAS TANTO OS ELÉTRONS E ÁTOMOS QUANTO AS LINHAS ESPECTRAIS TERÃO ÍNDICES APROXIMADOS DE VARIAÇÕES, MAS NÃO NA MESMA INTENSIDADE.

com isto se tem um só número quãntico para o átomo, ou infinitos números quãntico, ou seja, as categorias transcendentes e indeterminadas de Graceli e seu sistema decadimensional.

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POIS, AI SEGUE O PRINCÍPIO DA INCERTEZA TRANSCENDENTE categorial E INDETERMINADA DA Graceli.

ONDE O TEMPO E O ESPAÇO [dos fenômenos acontecerem], VARIAM OS FENÔMENOS, ESTRUTURAS E ENERGIAS CONFORME AS CATEGORIAS DE GRACELI.

princípio da exclusão de Pauli no sistema categorial Graceli.


 Princípio da Exclusão (PE): - Dois elétrons em um campo de força central nunca podem estar em estados de energia de ligação com os mesmos quatro números quânticos. pois variam e se interagem conforme o sistema decadimensional e categorial Graceli. 

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equação de Dirac no sistema categorial Graceli.

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Na mecânica quânticaequação de Dirac é uma equação de onda relativística proposta por Paul Dirac em 1928 que descreve com sucesso partículas elementares de spin-½, como o elétron. Anteriormente, a equação de Klein-Gordon (uma equação de segunda ordem nas derivadas temporais e espaciais) foi proposta para a mesma função, mas apresentou severos problemas na definição de densidade de probabilidade. A equação de Dirac é uma equação de primeira ordem, o que eliminou este tipo de problema. Além disso, a equação de Dirac introduziu teoricamente o conceito de antipartícula, confirmado experimentalmente pela descoberta em 1932 do pósitron, e mostrou que spin poderia ser deduzido facilmente da equação, ao invés de postulado. Contudo, a equação de Dirac não é perfeitamente compatível com a teoria da relatividade, pois não prevê a criação e destruição de partículas, algo que apenas uma teoria quântica de campos poderia tratar.
A equação propriamente dita é dada por:
,
na qual m é a massa de repouso do elétron, c é a velocidade da luzp é o operador momentum linear  é a constante de Planck divida por 2πx e t são as coordenadas de espaço e tempo e ψ(xt) é uma função de onda com quatro componentes.


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Finalmente, em 1928 (Proceedings of the Royal Society of London A115; A118, pgs. 610; 351), Dirac apresentou a equação relativista do elétron - a hoje famosa equação de Dirac - na qual o spin do elétron aparece naturalmente. Sua expressão em notação atual é dada por:
,
onde  é a matriz (4x4) de Dirac,  () e Y é o spinor (1x4) de Dirac.
A Mecânica Quântica desenvolvida por Dirac foi apresentada por ele no livro intitulado B>The Principles of Quantum Mechanics, publicado pela Oxford University Press, 1930. Nesse livro, ele apresenta a hoje famosa função delta de Dirac (d), muito usada em Física para representar quantidades discretas por intermédio de uma função contínua. Aliás, é oportuno dizer que uma função desse tipo já havia sido sugerida pelo físico alemão Gustav Robert Kirchhoff (1824-1887), em 1882, pelo físico e engenheiro eletricista inglês Oliver Heaviside (1850-1925), em 1893, e Paul Hertz (1881-1940), em 1916.

segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

sistema decadimensional e categorial Graceli.

toda interação leva a transformações em cadeias e outros fenômenos, e vice-versa.


 é um modelo físico matemático onde os blocos fundamentais são substituídos por um sistema decadimensional e categorial Graceli, onde o principal não são partículas, ondas, fluxos quântico, ou um sistema em relação a velocidade da luz e transformação de Lorentz, ou mesmo um sistema fundamentado em geometrias de um universo quadrimensional.

sendo que as dez dimensões e as categorias de Graceli não estão relacionados com espaço e tempo, mas sim com o universo de processos, interações, transformações, energias, fenômenos e suas relações de cadeias, e outros.

com isto não está relacionado com partículas, cordas e ondas pontuais, mas sim, processos, interações, transformações, energias, fenômenos e suas relações de cadeias, e outros. presentes no sistema categorial e decadimensional Graceli.




matriz categorial Graceli.
T l    T l     E l       Fl         dfG l   
N l    El                 tf l
P l    Ml                 tfefel 
Ta l   Rl
         Ll
         D



1] Cosmic space.
2] Cosmic and quantum time.
3] Structures.
4] Energy.
5] Phenomena.
6] Potential.
7] Phase transitions of physical [amorphous and crystalline] states and states of energies and phenomena of Graceli.
8] Types and levels of magnetism [in paramagnetic, diamagnetic, ferromagnetic] and electricity, radioactivity [fissions and fusions], and light [laser, maser, incandescence, fluorescence, phosphorescence, and others.
9] thermal specificity, other energies, and structure phenomena, and phase transitions.
10] action time specificity in physical and quantum processes.




Sistema decadimensional Graceli.

1]Espaço cósmico.
2]Tempo cósmico  e quântico.
3]Estruturas.
4]Energias.
5]Fenômenos.
6]Potenciais.
7]Transições de fases de estados físicos [amorfos e cristalinos] e estados de energias e fenômenos de Graceli.
8]Tipos e níveis de magnetismo [em paramagnéticos, diamagnético, ferromagnéticos] e eletricidade, radioatividade [fissões e fusões], e luz [laser, maser, incandescências, fluorescências, fosforescências, e outros.
9] especificidade térmica, de outras energias, e fenômenos das estruturas, e transições de fases.
10] especificidade de tempo de ações em processos físicos e quântico.


T l    T l     E l       Fl         dfG l   
N l    El                 tf l
P l    Ml                 tfefel 
Ta l   Rl
         Ll
         D


Matriz categorial de Graceli.


T l    T l     E l       Fl         dfG l   
N l    El                 tf l
P l    Ml                 tfefel 
Ta l   Rl
         Ll
         Dl


Tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, temperatura, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescências, dinâmicas, estruturas, fenômenos, transições de fenômenos e estados físicos, e estados de energias, dimensões fenomênicas de Graceli.
trans-intermecânica de supercondutividade no sistema categorial de Graceli.

EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]

p it = potentials of interactions and transformations.
Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.

h e = quantum index and speed of light.

[pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..


EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.

[pTFE] = POTENCIAL DE TRANSIÇÕES DE FASES DE ESTADOS FÍSICOS E DE ENERGIAS E FANÔMENOS [TRANSIÇÕES DE GRACELI]

, [pTEMRLD] [hc] [pI] [PF] [pIT][pTFE] [CG].

Dirac, o Éter Relativístico e as Cordas
 a Teoria da Renormalização (meio adequado de definir massa e carga elétricas) foi inventada, entre 1943 e 1949, para contornar os infinitos que aparecem na Eletrodinâmica Quântica (EQ), ou seja, na interação dos fótons com a matéria. Assim, o físico inglês Paul Adrien Maurice Dirac (1902-1984; PNF, 1933), que era um esteta, achava essa teoria muito feia (“ugly”) e o fato de ela permitir melhor concordância (cerca de 12 casas decimais, em alguns casos) entre teoria e experimento devia-se, ainda segundo Dirac, a um golpe de sorte (“fluke”). Assim, ele continuou à procura de uma EQ livre de infinitos em todos os seus cálculos. Em 1951 (Nature p. 906), 1952 (Nature169, p. 146; 702), 1953 (Physica19, p. 888) e 1954 (Scientific Monthly78, p. 142) Dirac ressuscitou o éter relativístico (ER) defendendo que a Teoria Quântica permitia a existência desse meio cósmico invariante lorentziano para o qual todas as velocidades de arrasto em um dado ponto do espaço-tempo seriam igualmente prováveis, em analogia com os estados quânticos do átomo de hidrogênio (H), que são invariantes por rotação. Essa ideia de Dirac decorreu do fato de ele propor uma nova EQ para a qual o 4-potencial vetor (Aμ) é limitado pela expressão AμAμ = k2, o que sugere uma velocidade natural o ER do vμ = Aμ/k, mesmo na ausência de matéria [Olivier Darrigol,IN: Dicionário de Biografias Científicas 1(Contraponto, 2007); Abraham Pais, Paul Dirac: and work (Cambridge University, 1998)].
Como os infinitos na EQ decorrem do fato de que os elétrons são considerados pontuais, Dirac desenvolveu a ideia de que aquelas partículas poderiam ser construídas a partir de uma teoria clássica do movimento de um feixe contínuo de eletricidade em vez do movimento de cargas discretas e, esse movimento, seria visto como um fenômeno quântico. Na linguagem atual de cordas, o elétron correspondia à extremidade de uma corda aberta que arrasta consigo um campo eletromagnético e, portanto, torna fisicamente sem sentido um elétron nu. Ainda nessa linguagem, Dirac propôs que o fóton (partícula mediadora da interação eletromagnética) correspondia a uma corda fechada. Essa ideia foi desenvolvida por Dirac, em 1952 (Proceedings of the Royal Society of London A212, p. 330), em 1954 (Proceedings of the Royal Society of London A223, p. 438),em 1960 (Proceedings of the Royal Society of London A257, p. 32) e em 1962 ( Proceedings of the Royal Society of London A268, p. 57).(Darrigol, op. cit.; Pais, op. cit.).


AμAμ = k2
x decadim.
x
T l    T l     E l       Fl         dfG l   
N l    El                 tf l
P l    Ml                 tfefel 
Ta l   Rl
         Ll
         D



vμ = Aμ/k
x decadim.
x
T l    T l     E l       Fl         dfG l   
N l    El                 tf l
P l    Ml                 tfefel 
Ta l   Rl
         Ll
         D



Na linguagem atual de cordas, o elétron correspondia à extremidade de uma corda aberta que arrasta consigo um campo eletromagnético 
x decadim.
x
T l    T l     E l       Fl         dfG l   
N l    El                 tf l
P l    Ml                 tfefel 
Ta l   Rl
         Ll
         D


matriz categorial Graceli.
T l    T l     E l       Fl         dfG l   
N l    El                 tf l
P l    Ml                 tfefel 
Ta l   Rl
         Ll
         D



1] Cosmic space.
2] Cosmic and quantum time.
3] Structures.
4] Energy.
5] Phenomena.
6] Potential.
7] Phase transitions of physical [amorphous and crystalline] states and states of energies and phenomena of Graceli.
8] Types and levels of magnetism [in paramagnetic, diamagnetic, ferromagnetic] and electricity, radioactivity [fissions and fusions], and light [laser, maser, incandescence, fluorescence, phosphorescence, and others.
9] thermal specificity, other energies, and structure phenomena, and phase transitions.
10] action time specificity in physical and quantum processes.




Sistema decadimensional Graceli.

1]Espaço cósmico.
2]Tempo cósmico  e quântico.
3]Estruturas.
4]Energias.
5]Fenômenos.
6]Potenciais.
7]Transições de fases de estados físicos [amorfos e cristalinos] e estados de energias e fenômenos de Graceli.
8]Tipos e níveis de magnetismo [em paramagnéticos, diamagnético, ferromagnéticos] e eletricidade, radioatividade [fissões e fusões], e luz [laser, maser, incandescências, fluorescências, fosforescências, e outros.
9] especificidade térmica, de outras energias, e fenômenos das estruturas, e transições de fases.
10] especificidade de tempo de ações em processos físicos e quântico.


T l    T l     E l       Fl         dfG l   
N l    El                 tf l
P l    Ml                 tfefel 
Ta l   Rl
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Matriz categorial de Graceli.


T l    T l     E l       Fl         dfG l   
N l    El                 tf l
P l    Ml                 tfefel 
Ta l   Rl
         Ll
         Dl


Tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, temperatura, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescências, dinâmicas, estruturas, fenômenos, transições de fenômenos e estados físicos, e estados de energias, dimensões fenomênicas de Graceli.
trans-intermecânica de supercondutividade no sistema categorial de Graceli.

EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]

p it = potentials of interactions and transformations.
Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.

h e = quantum index and speed of light.

[pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..


EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.

[pTFE] = POTENCIAL DE TRANSIÇÕES DE FASES DE ESTADOS FÍSICOS E DE ENERGIAS E FANÔMENOS [TRANSIÇÕES DE GRACELI]

, [pTEMRLD] [hc] [pI] [PF] [pIT][pTFE] [CG].

sábado, 1 de dezembro de 2018

 átomo decadimensional e categorial Graceli, sendo transcendente e indeterminado.

não se fundamenta em órbitas e números quântico, mas sim em um sistema decadimensional e categorial Graceli, sendo transcendente e indeterminado.

como na matriz cateogial e no sistema decadimenional Graceli.


matriz categorial Graceli.
T l    T l     E l       Fl         dfG l   
N l    El                 tf l
P l    Ml                 tfefel 
Ta l   Rl
         Ll
         D



1] Cosmic space.
2] Cosmic and quantum time.
3] Structures.
4] Energy.
5] Phenomena.
6] Potential.
7] Phase transitions of physical [amorphous and crystalline] states and states of energies and phenomena of Graceli.
8] Types and levels of magnetism [in paramagnetic, diamagnetic, ferromagnetic] and electricity, radioactivity [fissions and fusions], and light [laser, maser, incandescence, fluorescence, phosphorescence, and others.
9] thermal specificity, other energies, and structure phenomena, and phase transitions.
10] action time specificity in physical and quantum processes.




Sistema decadimensional Graceli.

1]Espaço cósmico.
2]Tempo cósmico  e quântico.
3]Estruturas.
4]Energias.
5]Fenômenos.
6]Potenciais.
7]Transições de fases de estados físicos [amorfos e cristalinos] e estados de energias e fenômenos de Graceli.
8]Tipos e níveis de magnetismo [em paramagnéticos, diamagnético, ferromagnéticos] e eletricidade, radioatividade [fissões e fusões], e luz [laser, maser, incandescências, fluorescências, fosforescências, e outros.
9] especificidade térmica, de outras energias, e fenômenos das estruturas, e transições de fases.
10] especificidade de tempo de ações em processos físicos e quântico.


T l    T l     E l       Fl         dfG l   
N l    El                 tf l
P l    Ml                 tfefel 
Ta l   Rl
         Ll
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Matriz categorial de Graceli.


T l    T l     E l       Fl         dfG l   
N l    El                 tf l
P l    Ml                 tfefel 
Ta l   Rl
         Ll
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Tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, temperatura, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescências, dinâmicas, estruturas, fenômenos, transições de fenômenos e estados físicos, e estados de energias, dimensões fenomênicas de Graceli.
trans-intermecânica de supercondutividade no sistema categorial de Graceli.

EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]

p it = potentials of interactions and transformations.
Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.

h e = quantum index and speed of light.

[pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..


EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.

[pTFE] = POTENCIAL DE TRANSIÇÕES DE FASES DE ESTADOS FÍSICOS E DE ENERGIAS E FANÔMENOS [TRANSIÇÕES DE GRACELI]

, [pTEMRLD] [hc] [pI] [PF] [pIT][pTFE] [CG].

terça-feira, 4 de dezembro de 2018

paradox of the Graceli reed.





with reversibility and non-reversibility that is based and varies according to the decree and category Graceli.


with:
quantum saline, quantum state, transformation and quantum interaction.


We have a system of uncertainty and infinity of interactions and transformations according to the decadimensional and categorial system of Graceli, with the purpose of altering entropy, exclusion, position and moment uncertainty, EPR paradox, rest and symmetry, and the same Schrödinger's cat, turning into the reef of Graceli. that is, it is transformed according to the adversities of the environment and of energies, which are within the Graceli decadimensional graphic system, where it bases a mutability, transcendentality and indeterminacy Graceli.

paradoxo do cambaleão de Graceli.


com a reversibilidade e não-reversibilidade que se fundamenta e varia conforme o sistema decadimensional e categorial Graceli.


com:
fluxos quântico, saltos quântico, estado quântico, transformação e interação quântica.

temos com isto um sistema de incerteza [indeterminalidade infinita e ínfimas de interações e transformações conforme o sistema decadimensional e categorial de Graceli, com isto alterando também a entropia, exclusão, incerteza de posição e momentum, paradoxo EPR, conservação e simetrias, e mesmo o gato de Schrödinger, se transformando no cambaleão de Graceli. ou seja, se transforma conforme as condições adversas do meio ambiente e de energias, que estão dentro do sistema decadimensional categorial Graceli, onde fundamenta a mutabilidade, transcendentalidade e indeterminalidade Graceli.



a reversibilidade e não-reversibilidade se fundamenta e variaconforme o sistema decadimensional e categorial Graceli.


fluxos quântico, saltos quântico, estado quântico, transformação e interação quãntica.


f,s,e,t,i [q]
x decadimensional
x
T l    T l     E l       Fl         dfG l   
N l    El                 tf l
P l    Ml                 tfefel 
Ta l   Rl
         Ll
         D


 

matriz categorial Graceli.
T l    T l     E l       Fl         dfG l   
N l    El                 tf l
P l    Ml                 tfefel 
Ta l   Rl
         Ll
         D



1] Cosmic space.
2] Cosmic and quantum time.
3] Structures.
4] Energy.
5] Phenomena.
6] Potential.
7] Phase transitions of physical [amorphous and crystalline] states and states of energies and phenomena of Graceli.
8] Types and levels of magnetism [in paramagnetic, diamagnetic, ferromagnetic] and electricity, radioactivity [fissions and fusions], and light [laser, maser, incandescence, fluorescence, phosphorescence, and others.
9] thermal specificity, other energies, and structure phenomena, and phase transitions.
10] action time specificity in physical and quantum processes.




Sistema decadimensional Graceli.

1]Espaço cósmico.
2]Tempo cósmico  e quântico.
3]Estruturas.
4]Energias.
5]Fenômenos.
6]Potenciais.
7]Transições de fases de estados físicos [amorfos e cristalinos] e estados de energias e fenômenos de Graceli.
8]Tipos e níveis de magnetismo [em paramagnéticos, diamagnético, ferromagnéticos] e eletricidade, radioatividade [fissões e fusões], e luz [laser, maser, incandescências, fluorescências, fosforescências, e outros.
9] especificidade térmica, de outras energias, e fenômenos das estruturas, e transições de fases.
10] especificidade de tempo de ações em processos físicos e quântico.


T l    T l     E l       Fl         dfG l   
N l    El                 tf l
P l    Ml                 tfefel 
Ta l   Rl
         Ll
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Matriz categorial de Graceli.


T l    T l     E l       Fl         dfG l   
N l    El                 tf l
P l    Ml                 tfefel 
Ta l   Rl
         Ll
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Tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, temperatura, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescências, dinâmicas, estruturas, fenômenos, transições de fenômenos e estados físicos, e estados de energias, dimensões fenomênicas de Graceli.
trans-intermecânica de supercondutividade no sistema categorial de Graceli.

EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]

p it = potentials of interactions and transformations.
Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.

h e = quantum index and speed of light.

[pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..


EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.

[pTFE] = POTENCIAL DE TRANSIÇÕES DE FASES DE ESTADOS FÍSICOS E DE ENERGIAS E FANÔMENOS [TRANSIÇÕES DE GRACELI]

, [pTEMRLD] [hc] [pI] [PF] [pIT][pTFE] [CG].

terça-feira, 4 de dezembro de 2018

paradox of the Graceli reed.





with reversibility and non-reversibility that is based and varies according to the decree and category Graceli.


with:
quantum saline, quantum state, transformation and quantum interaction.


We have a system of uncertainty and infinity of interactions and transformations according to the decadimensional and categorial system of Graceli, with the purpose of altering entropy, exclusion, position and moment uncertainty, EPR paradox, rest and symmetry, and the same Schrödinger's cat, turning into the reef of Graceli. that is, it is transformed according to the adversities of the environment and of energies, which are within the Graceli decadimensional graphic system, where it bases a mutability, transcendentality and indeterminacy Graceli.

paradoxo do cambaleão de Graceli.


com a reversibilidade e não-reversibilidade que se fundamenta e varia conforme o sistema decadimensional e categorial Graceli.


com:
fluxos quântico, saltos quântico, estado quântico, transformação e interação quântica.

temos com isto um sistema de incerteza [indeterminalidade infinita e ínfimas de interações e transformações conforme o sistema decadimensional e categorial de Graceli, com isto alterando também a entropia, exclusão, incerteza de posição e momentum, paradoxo EPR, conservação e simetrias, e mesmo o gato de Schrödinger, se transformando no cambaleão de Graceli. ou seja, se transforma conforme as condições adversas do meio ambiente e de energias, que estão dentro do sistema decadimensional categorial Graceli, onde fundamenta a mutabilidade, transcendentalidade e indeterminalidade Graceli.



a reversibilidade e não-reversibilidade se fundamenta e variaconforme o sistema decadimensional e categorial Graceli.


fluxos quântico, saltos quântico, estado quântico, transformação e interação quãntica.


f,s,e,t,i [q]
x decadimensional
x
T l    T l     E l       Fl         dfG l   
N l    El                 tf l
P l    Ml                 tfefel 
Ta l   Rl
         Ll
         D


 

matriz categorial Graceli.
T l    T l     E l       Fl         dfG l   
N l    El                 tf l
P l    Ml                 tfefel 
Ta l   Rl
         Ll
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1] Cosmic space.
2] Cosmic and quantum time.
3] Structures.
4] Energy.
5] Phenomena.
6] Potential.
7] Phase transitions of physical [amorphous and crystalline] states and states of energies and phenomena of Graceli.
8] Types and levels of magnetism [in paramagnetic, diamagnetic, ferromagnetic] and electricity, radioactivity [fissions and fusions], and light [laser, maser, incandescence, fluorescence, phosphorescence, and others.
9] thermal specificity, other energies, and structure phenomena, and phase transitions.
10] action time specificity in physical and quantum processes.




Sistema decadimensional Graceli.

1]Espaço cósmico.
2]Tempo cósmico  e quântico.
3]Estruturas.
4]Energias.
5]Fenômenos.
6]Potenciais.
7]Transições de fases de estados físicos [amorfos e cristalinos] e estados de energias e fenômenos de Graceli.
8]Tipos e níveis de magnetismo [em paramagnéticos, diamagnético, ferromagnéticos] e eletricidade, radioatividade [fissões e fusões], e luz [laser, maser, incandescências, fluorescências, fosforescências, e outros.
9] especificidade térmica, de outras energias, e fenômenos das estruturas, e transições de fases.
10] especificidade de tempo de ações em processos físicos e quântico.


T l    T l     E l       Fl         dfG l   
N l    El                 tf l
P l    Ml                 tfefel 
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Matriz categorial de Graceli.


T l    T l     E l       Fl         dfG l   
N l    El                 tf l
P l    Ml                 tfefel 
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Tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, temperatura, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescências, dinâmicas, estruturas, fenômenos, transições de fenômenos e estados físicos, e estados de energias, dimensões fenomênicas de Graceli.
trans-intermecânica de supercondutividade no sistema categorial de Graceli.

EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]

p it = potentials of interactions and transformations.
Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.

h e = quantum index and speed of light.

[pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..


EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.

[pTFE] = POTENCIAL DE TRANSIÇÕES DE FASES DE ESTADOS FÍSICOS E DE ENERGIAS E FANÔMENOS [TRANSIÇÕES DE GRACELI]

, [pTEMRLD] [hc] [pI] [PF] [pIT][pTFE] [CG].

terça-feira, 18 de dezembro de 2018

MOMENUM, MASSA E ENERGIA DO ELÉTRON NO SISTEMA DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.


Propriedades quânticas.

Assim como todas as outras partículas, os elétrons podem se comportar como ondas. Esta propriedade é denominada dualidade onda-corpúsculo e pode ser demonstrada utilizando a experiência da dupla fenda.
A natureza ondulatória do elétron permite que ele passe através de duas fendas paralelas, ao invés de passar somente por uma, como seria esperado para uma partícula clássica. Na mecânica quântica, a propriedade ondulatória de uma partícula pode ser descrita matematicamente como uma função complexa, denominada função de onda, comumente representada pela letra grega psi (ψ).[82] [83]
Uma projeção tridimensional de um plano bidimensional. Existem picos ao longo de um dos eixos e vales simétricos ao longo do outro, com forma de uma sela
Exemplo de uma função de onda antissimétrica para um estado quântico de dois férmions idênticos em uma caixa unidimensional. Se as partículas mudarem de posição, a função de onda inverte seu sinal.
Elétrons são partículas idênticas porque não podem ser distinguidas uma das outras devido a suas propriedades físicas intrínsecas. Na mecânica quântica, isto significa que um par de elétrons interagindo deve ser capaz de mudar de posições sem uma mudança observável para o estado do sistema. A função de onda de férmions, incluindo elétrons, é antisimétrica, o que significa que pode mudar de sinal quando dois elétrons são trocados; isto é ψ(r1r2) = −ψ(r2r1), onde as variáveis r1 e r2 correspondem ao primeiro e segundo elétrons, respectivamente. Uma vez que o valor absoluto não é alterado pelo sinal na troca, isto corresponde a probabilidades idênticas. Bósons, tais como o próton, tem funções de onda simétricas.[82][83]
No caso da antisimetria, soluções para a equação de onda para elétrons interagindo resulta em uma probabilidade zero de que cada par ocupe o mesmo local ou estado. Isto é responsável pelo princípio da exclusão de Pauli, que impede que dois elétrons de ocupar o mesmo estado quântico. Este princípio explica muitas das propriedades dos elétrons. Por exemplo, isto provoca que grupos de elétrons ligantes ocupem orbitais diferentes em um átomo, ao invés de se sobreporem num mesmo orbital.[82][83]

Partícula virtual[editar | editar código-fonte]

Em uma visão simplificada, cada fóton passa algum tempo como uma combinação de um elétron virtual com sua antipartícula, o pósitron virtual, que rapidamente se aniquilam.[84] A combinação da variação de energia necessária para criar estas partículas, e o tempo durante o qual elas existem, caem em um limiar de detectabilidade expressado pelo princípio da incerteza de Heisenberg, ΔE · Δt ≥ ħ. Como efeito, a energia necessária para criar estas partículas virtuais, ΔE, pode ser "emprestada" do vácuo quântico por um período de tempo, Δt, então seu produto não é mais do que a constante de Planck reduzida, ħ ≈ 6.6×10−16 eV·s. Assim, para um elétron virtual, Δt é no máximo 1.3×10−21 s.[85]
Uma esfera com um sinal negativo na parte inferior à esquerda simboliza o elétron, enquanto um par de esferas com um sinal de positivo e negativo mostram as partículas virtuais
Uma descrição esquemática do par virtual elétron-pósitron aparecendo aleatoriamente perto de um elétron (parte inferior à esquerda)
Enquanto um par virtual elétron-pósitron existe, a força de Coulomb do campo elétrico ambiente em volta de um elétron provoca um pósitron criado a ser atraído pelo elétron original, enquanto o elétron criado experimenta uma repulsão. Isto causa o que é chamado de polarização do vácuo. Como efeito, o vácuo se comporta como um meio tendo uma constante dielétrica maior que uma unidade. Assim a carga efetiva de um elétron é na verdade menor do que o seu valor verdadeiro, e a carga diminui com o aumento da distância do elétron.[86][87] Esta polarização foi confirmada experimentalmente em 1997 utilizando o acelerador de partículas TRISTAN.[88] Partículas virtuais causam um efeito de blindagem comparável para a massa do elétron.[89]
A interação com partículas virtuais também explica o pequeno (na ordem de 0,1%) desvio do momento magnético intrínseco de um elétron para o do magneton de Bohr (a anomalia do momento magnético).[73][90] O nível de concordância extraordinário entre a diferença prevista e a determinada experimentalmente é vista como uma das grandes realizações da eletrodinâmica quântica.[91]
O paradoxo aparente (mencionado acima na subseção de propriedades) de uma partícula pontual tendo um momento angular intrínseco e momento magnético pode ser explicada pela formação de fótons virtuais no campo elétrico gerado pelo elétron. Estes fótons fazem o elétron mudar para um modo tremido (conhecido como zitterbewegung),[92] que resulta em um movimento circular com precessão. Este movimento produz o spin e o momento magnético do elétron.[9][93] Em átomos, esta criação de fótons virtuais explica o desvio de Lamb observado em linhas espectrais.[86]

Interação[editar | editar código-fonte]

Um elétron gera um campo elétrico que exerce uma força atrativa em uma partícula com carga positiva, tal como um próton, e uma força repulsiva em uma partícula negativa. A intensidade desta força é determinada pela lei do inverso do quadrado de Coulomb.[94] Quando o elétron está em movimento, gera um campo magnético.[82] :140 A lei de Ampére-Maxwell relaciona o campo elétrico a massa em movimento do elétron (a corrente elétrica) em relação a um observador. Esta propriedade de indução alimenta o campo magnético que move um motor elétrico.[95] O campo eletromagnético de uma partícula carregada arbitrariamente em movimento é expresso pelo potencial de Liénard–Wiechert, o qual é válido mesmo quando a partícula está próxima da relativística da luz.
Um gráfico com arcos mostrando o movimento de uma partícula carregada
Uma partícula carregada q (à esquerda) está se movendo com velocidade v através do campo magnético B que está orientado em direção ao observador. Para um elétron, q é negativo então segue uma trajetória curva em direção ao topo.
Quando um elétron está se movendo através do campo magnético, está sujeito a força de Lorentz que atua perpendicularmente ao plano definido pelo campo magnético e a velocidade do elétron. Esta força centrípeta faz o elétron seguir uma trajetória helicoidal através do campo com um raio chamado de raio de Larmor. A aceleração deste movimento em curva induz um elétron a irradiar energia na forma de radiação síncrotron.[82] :160[96][notas 7] A emissão de energia por sua vez provoca um recuo do elétron, conhecido como força Abraham–Lorentz, que cria uma fricção que retarda o elétron. Esta força é provocada pela “reação de volta” do próprio campo do elétron sobre si mesmo.[97]
Os fótons mediam interações eletromagnéticas entre partículas na eletrodinâmica quântica. Um elétron isolado em uma velocidade constante não pode emitir ou absorver nenhum fóton real; ao fazê-lo iria violar a lei da conservação da energia e o momento linear. Por outro lado, fótons virtuais podem transferir momento entre duas partículas carregadas. Esta troca de fótons virtuais, por exemplo, gera a força Coulomb.[98] A emissão de energia pode ocorrer quando um elétron em movimento é defletido por uma partícula carregada, tal como um próton. A aceleração do elétron resulta na emissão da radiação Bremsstrahlung.[99]
Uma curva mostra o movimento do elétron, um ponto vermelho mostra o núcleo, e uma linha ondulada a emissão do fóton
Aqui, a radiação Bremsstrahlung é produzida por um elétron e defletido por um campo elétrico de um núcleo atômico. A mudança de energia E2 − E1 determina a frequência f do fóton emitido.
Uma colisão inelástica entre um fóton (luz) e um elétron solitário (livre) é chamada de efeito Compton. Esta colisão resulta na transferência de momento e energia entre as partículas, o que modifica o comprimento de onda do fóton em um valor chamado de desvio de Compton.[notas 8] A magnitude máxima do desvio do comprimento de onda é h/mec, que é conhecido como comprimento de onda Compton.[100] Para um elétron, tem uma valor de 2.43×10−12 m.[69] Quando o comprimento de onda da luz é longo (por exemplo, o comprimento de onda da luz visível é 0.4–0.7 μm) o desvio do comprimento de onda se torna desprezível. Tal interação entre a luz e elétrons livres é chamada de efeito Thomson ou efeito Thomson linear.[101]
A força relativa da interação eletromagnética entre duas partículas carregadas, tais como um elétron e um próton, é dada pela constante de estrutura fina. Este valor é uma quantidade adimensional formada pela razão das duas energias: a energia eletrostática de atração (ou repulsão) em uma separação de um comprimento de onda de Compton, e o resto de energia da carga. É dada por α ≈ 7.297353×10−3, que é aproximadamente igual a 1137.[69]
Quando elétrons e pósitrons colidem, eles se aniquilam, dando origem a dois ou mais fótons de raios gama. Se o elétron e o positron tem um momento desprezível, um positrônio pode se formar antes do evento de aniquilação em dois ou três fótons de raios gama totalizando 1.022 MeV.[102][103] Por outro lado, fótons de energia elevada podem se transformar em um elétron e um pósitron num processo chamado de produção de par, mas somente na presença de um partícula carregada próxima, tal como um núcleo.[104][105]
Na teoria da interação eletrofraca, o componente canhoto da função de onda do elétron forma um isospin fraco pareado com um elétron neutrino. Isto significa que durante a interação fraca, elétrons neutrinos se comportam como elétrons. Ambos os membros deste par suportam uma interação de corrente carregada pela emissão ou absorção de um W e pode ser convertida em um outro membro. A carga é conservada durante a reação porque o bóson W também carrega uma carga, cancelando qualquer mudança líquida durante a transmutação. Interações de correntes carregadas são responsáveis pelo fenômeno de decaimento beta em um átomo radioativo. O elétron e o elétron neutrino podem suportar uma interação de corrente neutra pela troca de um Z0, e isto é responsável pela dispersão elástica do elétron neutrino.[106]

Átomos e moléculas[editar | editar código-fonte]

Ver também: Átomo
Uma tabela com cinco linhas e cinco colunas, cada célula retrata a função densidade de probabilidade em um sistema de cores
Função densidade de probabilidade para os primeiros orbitais do átomo de hidrogênio, vistos em seção transversal. O nível de energia para a ligação do elétron determina o orbital que ocupa, e a cor reflete a probabilidade de encontrar um elétron em determinada posição.
Um elétron pode se ligar ao núcleo de um átomo pela atração da força de Coulomb. Um sistema com um ou mais elétrons conectado a um núcleo é denominado átomo. Se o número de elétrons for diferente da carga elétrica do núcleo, tal átomo é denominado íon. O comportamento similar a onda de uma ligação eletrônica é descrita por uma função denominada orbital atômico. Cada orbital tem seu próprio conjunto de números quânticos tais como energia, momento angular e projeção do momento angular, e somente um conjunto distinto desses orbitais existe em volta do núcleo. De acordo com o princípio da exclusão de Pauli, cada orbital deve ser ocupado por até dois elétrons, que devem diferir em seu número quântico de spin.
Os elétrons podem se transferir entre orbitais diferentes por meio da emissão ou absorção de um fóton cuja energia é igual à diferença das energias inicial e final.[107] Outros métodos de transferência de orbital incluem colisões com partículas, tais como o que ocorre no efeito Auger.[108] Para escapar de um átomo, a energia do elétron deve ser superior à energia de ionizaçãodaquele átomo. Isto ocorre, por exemplo, com o efeito fotoelétrico, quando a energia de um fóton que colide com um átomo é maior do que a energia de ionização daquele átomo.[109]
O momento angular do orbital é quantizado. Por possuir carga, o elétron produz um momento magnético orbital que é proporcional ao seu momento angular. O momento magnético líquido de um átomo é igual à soma vetorial do momento angular orbital e dos momentos magnéticos de spin de todos os elétrons e do núcleo. O momento magnético do núcleo é desprezível comparado com o dos elétrons, que ao ocupar o mesmo orbital (denominados, elétrons emparelhados) se cancelam.[necessário esclarecer][110]
As ligações químicas entre átomos ocorrem como resultado da interação eletromagnética, conforme descrita pelas leis da mecânica quântica.[111] A ligação mais forte é formada pelo compartilhamento ou transferência de elétrons entre átomos, permitindo a formação de moléculas.[12] Dentro da molécula, os elétrons de movem sob a influência de vários núcleos atômicos, ocupando um orbital molecular; tanto como podem ocupar orbitais atômicos de átomos isolados.[112]Um fator fundamental nestas estruturas moleculares é a existência de pares de elétrons. Estes são elétrons com spins opostos, permitindo a estes ocupar o mesmo orbital molecular sem violar o princípio da exclusão de Pauli (tal como no átomo). Orbitais moleculares diferentes tem distribuição espacial diferentes da densidade dos elétrons. Por exemplo, em pares ligados (i.e. em que os pares estão conectados os átomos) os elétrons podem ser encontrados com a probabilidade máxima em um volume relativamente pequeno entre os núcleos. Por outro lado, em pares de elétrons não ligados estes estão distribuídos ao largo de um grande volume ao redor do núcleo.[113]

Condutividade[editar | editar código-fonte]

Quatro raios atingem o solo
Um raio consiste basicamente de uma descarga de elétrons.[114] O potencial elétrico necessário para um raio pode ser gerado pelo efeito triboelétrico.[115][116]
Se um corpo tem mais ou menos elétrons do que o necessário para balancear a carga positiva de seu núcleo, então o objeto tem uma carga elétrica líquida. Quando existe um excesso de elétrons, é dito que está carregado negativamente. Quando existem menos elétrons do que o número de prótons no núcleo, é dito que está carregado positivamente. Quando o número de elétrons e prótons é igual, suas cargas se cancelam e o objeto está neutro eletricamente. Um corpo macroscópico pode desenvolver uma carga elétrica pela fricção e pelo efeito triboelétrico.[117]
Elétrons independentes se movendo no vácuo são denominados livres. Em metais, também se comportam como se fossem livres. Na realidade as partículas que são comumente chamadas de elétrons nos metais e outros sólidos são quase-elétrons-quasipartículas, que têm a mesma carga elétrica, spin e momento magnético de um elétron real mas podem possuir uma massa diferente.[118]
Quando elétrons livres -tanto no vácuo quanto em metais- se movem, produzem uma rede de fluxo de carga denominada corrente elétrica, que gera um campo magnético. Do mesmo modo uma corrente pode ser criada por uma mudança no campo magnético. Estas interações são descritas matematicamente pela equação de Maxwell.[119] Em uma dada temperatura, cada material tem uma condutividade elétrica que determina o valor da corrente elétrica quando um potencial elétrico é aplicado. Exemplos de bons condutores incluem metais tais como o cobre e o ouro, enquanto que o vidro e o Teflon são péssimos condutores. Em qualquer material dielétrico, os elétrons permanecem conectados aos seus respectivos átomos e o material se comporta como um isolante elétrico. A maioria dos semicondutores tem um nível variável de condutividade que reside entre os extremos de condução e isolamento elétrico.[120] Por outro lado, metais têm uma estrutura eletrônica de banda contendo bandas eletrônicas parcialmente preenchidas. A presença de tais bandas permite que os elétrons em metais se comportem como se fossem livres ou deslocalizados. Estes elétrons não estão associados a um átomo específico, então quando um campo elétrico é aplicado, eles ficam livres para se mover como um gás (denominado gás de Fermi)[121] através do material como se fossem elétrons livres.
Por causa da colisão entre átomos e elétrons, a velocidade de deriva dos elétrons em um condutor é da ordem de milímetros por segundo. Todavia, a velocidade em que a mudança de corrente em um ponto do material causa mudanças de corrente em outras partes do material, a velocidade de propagação, é aproximadamente 75% da velocidade da luz.[122] Isto ocorre porque sinais elétricos se propagam como uma onda, com a velocidade dependente da constante dielétrica do material.[123] Metais são relativamente bons condutores de calor, basicamente por conta dos elétrons deslocalizados que são livres para transportar energia térmica entre átomos. Porém, ao contrário da condutividade elétrica, a condutividade térmica é quase independente da temperatura. Isto é expresso matematicamente pela lei de Wiedemann–Franz,[121] que expressa que a relação da condutividade térmica para a elétrica é proporcional a temperatura. A desordem térmica na treliça metálica aumenta a resistividade elétrica do material, produzindo uma dependência da temperatura para a corrente elétrica.[124] Quando resfriados a um ponto denominado temperatura crítica, materiais podem ser submetidos a uma transição de fase em que perdem toda a resistividade a corrente elétrica, em um processo conhecido como supercondutividade. Na teoria BCS, este comportamento é modelado por pares de elétrons entrando num estado quântico chamado de condensado de Bose-Einstein. Este par de Cooper tem seus movimentos acoplados a matéria próxima via vibrações na rede chamadas de fônons, e por meio disso evitam as colisões com átomos que normalmente criam a resistência elétrica.[125] (Pares de Cooper tem um raio de aproximadamente 100 nm, portanto podem se sobrepor uns aos outros.)[126] Entretanto, o mecanismo pelo qual supercondutores de temperatura superior operam ainda permanece incerto.
Elétrons no interior de sólidos condutores, nos quais são quasipartículas, quando confinados firmemente em temperaturas próximas ao zero absoluto, se comportam como se tivessem divididos em três outras quasipartículas: spínonsórbitons e hólons.[127][128] O primeiro carrega o spin e momento magnético, o segundo a localização orbital e o último a carga.

Movimento e energia[editar | editar código-fonte]

De acordo com a teoria da relatividade especial de Einstein, a medida que um elétron se aproxima da velocidade da luz, do ponto de vista de um observador sua massa relativística aumenta, e por causa disso torna-se mais difícil acelerar a partir de dentro do plano do observador de referência. A velocidade do elétron pode se aproximar, mas nunca alcançar, a velocidade da luz no vácuo, c. Entretanto, quando elétrons relativísticos- isto é, elétrons se movendo a uma velocidade próxima de c-são injetados em um meio dielétrico tal como a água, onde a velocidade local da luz é significantemente menor que c, os elétrons temporariamente se movem mais rápido do que a luz no meio. A medida que interagem com o meio, eles geral uma luz fraca denominada radiação Cherenkov.[129]
O gráfico inicia no zero e se curva rapidamente para direita e para cima
Fator de Lorentz em função da velocidade. Inicia com o valor 1 e tende ao infinito a medida que v se aproxima de c.
Os efeitos da relatividade especial são baseados em uma quantidade conhecida como fator de Lorentz definido como  onde ‘’v’’ é a velocidade da partícula. A energia cinética Ke de um elétron se movendo com velocidade v é:
onde me é a massa do elétron. Por exemplo, o Centro Acelerador Linear de Stanford pode acelerar um elétron a aproximadamente 51 GeV.[130] Uma vez que um elétron se comporta como um onda, em uma dada velocidade tem a característica do comprimento de onda de Broglie. Isto é dado por λe = h/p onde h é a constante de Planck e p é o momento.[52] Para o elétron de 51 GeV acima, o comprimento de onda é aproximadamente 2.4×10−17 m, que é pequeno o suficiente para explorar estruturas inferiores ao tamanho do núcleo atômico.[131]

Formação[editar | editar código-fonte]

Um elétron atinge um núcleo a partir da esquerda, resultando em um elétron e um pósitron que saem à direita
Produção de par provocada pela colisão de um fóton com um núcleo atômico
A teoria do Big Bang é amplamente aceita para explicar os estágios iniciais da evolução do Universo.[132] Durante o primeiro milissegundo do Big Bang, a temperatura era superior a 10 bilhões Kelvin e os fótons tinham energia media superior a milhares de elétron-volts. Estes fótons tinham energia suficiente para reagir um com outro para formar pares de elétrons e pósitrons. Da mesma forma, os pares de elétron-pósitron se aniquilavam e emitiam fótons energéticos:
γ + γ ↔ e+ + e
Um equilíbrio entre elétrons, pósitrons e fótons foi mantido durante esta fase da evolução do Universo. Porém, após 15 segundos terem se passado, a temperatura do universo caiu a um limiar inferior onde a formação elétron-pósitron poderia ocorrer. A maior parte dos elétrons e pósitrons sobreviventes se aniquilou, liberando radiação gama que reaqueceu o universo.[133]
Por razões que permanecem incertas, durante o processo de leptogênese havia um excesso no número de elétrons em relação aos pósitrons.[134] Assim, aproximadamente um elétron a cada bilhão sobreviveu ao processo de aniquilação. Este excesso foi compatível com o excesso de prótons em relação aos antiprótons, em uma condição conhecida como assimetria bárion, que resultou em uma carga líquida de zero para o universo.[135][136] Os prótons e nêutrons remanescentes começaram a participar de reações em um processo conhecido como nucleossíntese, formando isótopos do hidrogênio e hélio, com traços do elemento lítio. Este processo atingiu um máximo após aproximadamente cinco minutos.[137] Os nêutrons remanescentes da nucleossíntese passaram por um decaimento beta negativo com uma meia-vida de aproximadamente mil segundos, liberando um próton e um elétron no processo,
n → p + e + ν
e
Pelos próximos 300000400000 anos, o excesso de elétrons permaneceu com muita energia para se conectar ao núcleo atômico.[138] O que se seguiu foi um período conhecido como recombinação, quando os átomos neutros foram formados e o universo em expansão se tornou transparente para a radiação.[139]
Aproximadamente um milhão de anos após o big bang, a primeira geração de estrelas começou a se formar.[139] No interior da estrela, a nucleossíntese estelar resultou na produção de pósitrons da fusão do núcleo atômico. Estas partículas de antimatéria imediatamente aniquilaram os elétrons, liberando raios gama. O resultado foi uma redução estável no número de elétrons, e um aumento compatível no número de nêutrons. Todavia, o processo de evolução estelar pode resultar na síntese de isótopos radioativos. Alguns isótopos podem subsequentemente passar por um decaimento beta negativo, emitindo um elétron e um antineutrino do núcleo.[140] Um exemplo é o isótopo Cobalto-60(60Co) que decai para formar o Níquel-60.[141]
Uma ramificação de árvore representando a produção de partículas
Processo de produção de partículas geradas por um raio cósmico energético que atinge a atmosfera terrestre
No final de sua vida, uma estrela com mais de 20 massas solares pode passar por um colapso gravitacional para formar um buraco negro.[142] De acordo com a física clássica, estes objetos estelares massivos exercem uma atração gravitacional tão forte que previnem qualquer coisa, até mesmo a radiação eletromagnética, de escapar do raio de Schwarzschild. Porém, acredita-se que os efeitos da mecânica quântica potencialmente permitem a emissão da radiação de Hawking a esta distância. Presume-se que elétrons e pósitrons são criados no horizonte de eventos destas estrelas restantes.
Quando pares de partículas virtuais (tal como um elétron e um pósitron) são criados nas proximidades do horizonte de eventos, a distribuição especial aleatória destas partículas pode permitir a um deles aparecer no exterior; este processo é denominado tunelamento quântico. O potencial gravitacional do buraco negro pode fornecer a energia necessária para transformar esta partícula virtual em uma real, permitindo ser irradiada para o espaço.[143] Em compensação, o outro membro do par é dado uma energia negativa, que resulta em uma perda líquida de energia-massa pelo buraco negro. A taxa de aumento da radiação de Hawking aumenta com o decréscimo da massa, eventualmente causando a evaporação do buraco negro até, finalmente, explodir.[144]
Raios cósmicos são partículas viajando através do espaço com energias elevadas, com registros de valor tão altos quanto 3.0×1020 eV.[145] Quando estas partículas colidem com núcleos atômicos na atmosfera terrestre, uma chuva de partículas é gerada, incluindo píons[146] Mais da metade da radiação cósmica observada na superfície da terra consiste de múons. Esta partícula é um lépton produzido na atomosfera superior pelo decaimento de um píon.
π → μ + ν
μ
Um múon, por sua vez, pode decair para formar um elétron ou um pósitron.[147]
μ → e + ν
e
 + ν
μ


ψ(r1r2) = −ψ(r2r1)
X
DECADIMENSIONAL.
X
T l    T l     E l       Fl         dfG l   
N l    El                 tf l
P l    Ml                 tfefel 
Ta l   Rl
         Ll

         D


ΔE · Δt ≥ ħ
X
DECADIMENSIONAL.
X
T l    T l     E l       Fl         dfG l   
N l    El                 tf l
P l    Ml                 tfefel 
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         Ll

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E = mc2
X
DECADIMENSIONAL.
X
T l    T l     E l       Fl         dfG l   
N l    El                 tf l
P l    Ml                 tfefel 
Ta l   Rl
         Ll

         D



X
DECADIMENSIONAL.
X
T l    T l     E l       Fl         dfG l   
N l    El                 tf l
P l    Ml                 tfefel 
Ta l   Rl
         Ll

         D


γ + γ ↔ e+ + e
X
DECADIMENSIONAL.
X
T l    T l     E l       Fl         dfG l   
N l    El                 tf l
P l    Ml                 tfefel 
Ta l   Rl
         Ll

         D

 




postulado categorial e decadimensional Graceli.

TUDO QUE ESTÁ RELACIONADO COM ENERGIA, ESTRUTURAS, FENÔMENOS E DIMENSÕES ESTÁ INSERIDO NO SISTEMA DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.


todo sistema decadimensional e categorial é um sistema transcendente e indeterminado.
matriz categorial Graceli.
T l    T l     E l       Fl         dfG l   
N l    El                 tf l
P l    Ml                 tfefel 
Ta l   Rl
         Ll
         D



1] Cosmic space.
2] Cosmic and quantum time.
3] Structures.
4] Energy.
5] Phenomena.
6] Potential.
7] Phase transitions of physical [amorphous and crystalline] states and states of energies and phenomena of Graceli.
8] Types and levels of magnetism [in paramagnetic, diamagnetic, ferromagnetic] and electricity, radioactivity [fissions and fusions], and light [laser, maser, incandescence, fluorescence, phosphorescence, and others.
9] thermal specificity, other energies, and structure phenomena, and phase transitions.
10] action time specificity in physical and quantum processes.




Sistema decadimensional Graceli.

1]Espaço cósmico.
2]Tempo cósmico  e quântico.
3]Estruturas.
4]Energias.
5]Fenômenos.
6]Potenciais.
7]Transições de fases de estados físicos [amorfos e cristalinos] e estados de energias e fenômenos de Graceli.
8]Tipos e níveis de magnetismo [em paramagnéticos, diamagnético, ferromagnéticos] e eletricidade, radioatividade [fissões e fusões], e luz [laser, maser, incandescências, fluorescências, fosforescências, e outros.
9] especificidade térmica, de outras energias, e fenômenos das estruturas, e transições de fases.
10] especificidade de tempo de ações em processos físicos e quântico.


T l    T l     E l       Fl         dfG l   
N l    El                 tf l
P l    Ml                 tfefel 
Ta l   Rl
         Ll
         D


Matriz categorial de Graceli.


T l    T l     E l       Fl         dfG l   
N l    El                 tf l
P l    Ml                 tfefel 
Ta l   Rl
         Ll
         Dl


Tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, temperatura, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescências, dinâmicas, estruturas, fenômenos, transições de fenômenos e estados físicos, e estados de energias, dimensões fenomênicas de Graceli.

[estruturas: isótopos, partículas, amorfos e cristalinos, paramagnéticos, dia, ferromagnéticos, e estados [físicos, quântico, de energias, de fenômenos, de transições, de interações, transformações e decaimentos, emissões e absorções, eletrostático, condutividade e fluidez]].
trans-intermecânica de supercondutividade no sistema categorial de Graceli.

EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]

p it = potentials of interactions and transformations.
Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.

h e = quantum index and speed of light.

[pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..


EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.

[pTFE] = POTENCIAL DE TRANSIÇÕES DE FASES DE ESTADOS FÍSICOS E DE ENERGIAS E FANÔMENOS [TRANSIÇÕES DE GRACELI]

, [pTEMRLD] [hc] [pI] [PF] [pIT][pTFE] [CG].

terça-feira, 18 de dezembro de 2018


Razão Giromagnética do Elétron no sistema decadimensional e categorial Graceli.



Razão Giromagnética do Elétron.

Conforme vimos em verbete desta série, em 1822, o físico francês André Marie Ampère (1775-1836) apresentou a ideia de que o magnetismo natural era consequência de a substância magnética, que apresenta tal propriedade, ter em seu interior uma infinidade de espiras que são percorridas por correntes elétricas; tais correntes foram mais tarde chamadas de correntes amperianas. Em 1826 (Annalesde Chimie et de Physique 32, p. 213), o físico francês Dominique François Jean Arago(1786-1853) mostrou que um disco de cobre (Cu) em rotação era capaz de afetar uma agulha magnética colocada em sua proximidade. Uma primeira explicação desse magnetismo de rotação foi dada pelo físico e químico inglês Michael Faraday (1791-1867) ao afirmar que esse magnetismo decorria de correntes elétricas (“amperianas”) surgidas no disco girante. Essa explicação foi apresentada por ele em seu célebre tratado intitulado Experimental Researches in Electricity (“Pesquisas Experimentais em Eletricidade) [Michael FaradayGreat Books 42 (Encyclopaedia Britannica, Chicago, 1993)], que começou a escrever, em 1831, e no qual registrou os resultados de suas experiências sobre eletricidade. Note que ele levou 24 anos até considerá-lo como concluído, pois, esse tratado composto de três livros, teve a sua publicação somente iniciada em 1839 e concluída em 1855. O magnetismo de rotação também foi tratado pelo físico e matemático escocês James Clerk Maxwell (1831-1879) em seu célebre livro, Treatise on Electricity and Magnetism (“Um Tratado sobre Eletricidade e Magnetismo”), publicado em 1873 (existe uma edição da Dover Publications Inc., de 1954), no qual há a descrição de um dispositivo experimental, idealizado por Maxwell, em 1861, para comprovar a conjectura de Arago. Por sua vez,. em 1890, no livro intitulado Spinnings Tops (“Piões Girantes”), o engenheiro irlandês John Perry (1850-1920) supôs que o movimento periódico rápido de uma grande massa de ferro (Fe), poderia deslocar uma agulha magnética suspensa em seus arredores. [Sir Edward Taylor Whittaker, A History of the Theory of Aether and Electricity. The Modern Theories: 1900-1926 (Thomas Nelson and Sons Ltd., 1953); Jagdish Mehra and Helmut RechenbergThe Historical Development of Quantum Theory, Volume 1 (Parts 1,2) (Springer-Verlag, 1982)].        
                   Uma nova visão da “corrente amperiana” começou a ser discutida nas primeiras décadas do Século 20, em decorrência do modelo atômico proposto, em 1904, pelo físico japonês Hantaro Nagaoka (1865-1950), segundo o qual o átomo era formado por uma parte central carregada positivamente e rodeada de elétrons girando em torno da mesma. Tal giro indicava que a “corrente amperiana” possuía um momento angular . Logo depois, em 1905, para poder explicar as propriedades magnéticas da matéria, o dia e o paramagnetismo (vide verbete nesta série), o físico francês Paul Langevin (1872-1946) admitiu que os átomos também possuíssem um momento magnético intrínseco (), decorrente do movimento orbital do elétron. A questão agora era a de comprovar experimentalmente essa hipótese.
                   Em 1908 (Physical Review 26, p. 248), o físico inglês Sir Owen Willians Richardson (1879-1959; PNF, 1928) sugeriu um tipo de experiência que pudesse comprovar a “corrente amperiana”, medindo, por intermédio da mesma, a relação entre os módulos de  e de , isto é: /L, relação essa mais tarde conhecida como a razão giromagnética do elétron (rge). [Note que a relação inversa (L/) relativamente aos materiais magnéticos era também chamada de razão giromagnética (Whittaker, op. cit.)]. Desse modo, Richardson imaginou então um longo cilindro fino de ferro (Fe) suspenso por uma fibra. Quando o mesmo estivesse desmagnetizado, as “correntes amperianas” apresentavam L = 0, segundo Richardson. Contudo, ao ser aplicado um campo magnético vertical, os elétrons seriam orientados para o mesmo, e o cilindro, como um todo, sofreria um torque () que, ao ser medido, permitiria determinar aquela relação. Apesar de sua engenhosidade, Richardson não conseguiu medir N. Logo depois, em 1909 (Science 30, p. 413), o físico norte-americano Samuel Jackson Barnett (1873-1956) propôs um outro tipo de experiência para medir a rge. Sua proposta consistia em considerar cilindros de Fe, inicialmente com  = 0, e que se tornavam magnetizados após serem submetidos a uma aceleração angular. Muito embora as primeiras experiências hajam confirmado o então efeito Barnett, o mesmo não aconteceu em experiências subsequentes. Em 1911/1912 (Proceedings of thePhysical Society 24, p. 121), o físico germano-inglês Sir Arthur Schuster (1851-1934) estudou o magnetismo de rotação no contexto do magnetismo terrestre. (Whittaker, op. cit.).
                   Em 1915 (Physical Review 6, p. 239), Barnett voltou a realizar experiências para medir a rge, encontrando o valor de ~ 2  107, em unidades gaussianas (nas quais a relação entre unidades mecânicas e eletromagnéticas envolve a velocidade da luz no vácuo c= 3  1010 cm/s, conforme vimos em verbete nesta série). Ele então o comparou com o resultado teórico que é calculado da seguinte forma. Segundo o Eletromagnetismo Clássico, um elétron de carga elétrica (e = 4,8  10-10 unidades gaussianas) e de massa (m = 9,1  10-28 g), girando em uma órbita circular de raio (r) (e de área A = r2), com frequência () (e período T = 1/) e com velocidade linear () e angular () constantes, gera uma corrente elétrica (“amperiana”) (i = e/T = e) e, portanto, o módulo do momento magnético () associado a essa “corrente”, vale o produto dela pela área correspondente, ou seja:  = e A. Por outro lado, segundo a Mecânica Clássica, o momento angular [], será dado por (lembrar que, nessa situação,  é perpendicular a  e  é paralelo a ):

L = r m v = r mr = m r2 2 2 m A = 2 m c/e.

Desse modo, tem-se para a rge:

/L = e/2 m c = 4,8 10-10/(9,110-28 31010) ~ 0,88  107.

                  Ainda em 1915 (Verhandlungen der Deustschen PhysikalischenGesellschaft 17, p. 152), os físicos, o germano-norte-americano Albert Einstein (1874-1955; PNF, 1921) e o holandês Wander Johannes de Haas (1878-1960) realizaram uma experiência objetivando determinar rge. Assim, ao estudarem a magnetização e a desmagnetização periódica de um cilindro suspenso e girando periodicamente, encontraram, em unidades gaussianas, o seguinte valor para rge: ~ 0,9  107, muito próximo do valor teórico calculado acima. Como o então efeito Einstein-de Haas era cerca do dobro do efeito Barnett, esses cientistas (assim como outros) procuraram então entender a razão desse fator 2. Em 1916, em trabalhos independentes, Einstein (Verhandlungen der Deustschen Physikalischen Gesellschaft 18, p. 173) e de Haas (Verhandlungen der Deustschen Physikalischen Gesellschaft 18, p. 423) e, em 1917 (Physical Review 10, p. 7), Barnett voltaram a realizar experiências no sentido de determinar o valor da rge, usando a magnetização e a desmagnetização de cilindros de vários metais [p.e.: Fe, níquel (Ni) e cobalto (Co)]. Para maiores detalhes dessas experiências e de outras realizadas com o mesmo objetivo, ver: Abraham Pais, Subtle is the Lord...’: The Science and the Life of Albert Einstein (Oxford UniversityPress, 1982); Whittaker, op. cit.; Mehra and Rechenberg, op. cit.).    
                   Na década de 1920, a anomalia da rge vista acima continuou a ser pesquisada. Com efeito, no modelo vetorial do átomo proposto pelo físico Alfred Landé (1888-1975), em 1921 e 1923, para estudar o efeito Zeeman anômalo (vide verbete nesta série), ele mostrou que o momento magnético () de um corpo é devido à circulação de “correntes elétricas escondidas” que apresentavam um momento angular (), é dado pela expressão:

,

onde g é o famoso fator de Landé. Enquanto os valores teóricos indicavam g = 1, os valores experimentais mostravam que g ~ 2, conforme as experiências realizadas por J. Q. Stewart, em 1918 (Physical Review 11, p. 100), por Emil Beck, em 1919 (Annalender Physik 60, p. 109), e por G. Arvidson, em 1920 (Physikalische Zeitschrift 21, p. 88). (Pais, op. cit.).
                   A hipótese do spin do elétron, proposta em 1925 [pelos físicos holandeses George Eugene Uhlenbeck (1900-1988) e Samuel Abraham Goudsmith (1902-1978) (vide verbete nesta série)] teve um grande sucesso, pois ela esclareceu uma série de resultados experimentais da Espectroscopia Atômica. No entanto, ela não conseguiu resolver o mistério da presença do fator 2, entre os valores teórico (e/2 m c) e experimental (e/m c) da rge. Muito embora Einstein haja sugerido a Uhlenbeck que, em seus cálculos da rge, considerasse um sistema de coordenadas no qual o elétron permanecia em repouso, enquanto o núcleo girava em torno do elétron, o fator 2 permaneceu naqueles cálculos. Por fim, a explicação desse fator foi apresentada pelo físico inglês Llewellyn Hilleth Thomas (1903-1992), em 1926 (Nature 117, p. 514), ao tratar relativisticamente o elétron em sua órbita em torno do núcleo. Em seu cálculo, Thomas observou que, de acordo com a Relatividade Einsteiniana, havia um erro ao se passar simplesmente de um sistema atômico formado pelo núcleo em repouso e o elétron em movimento, para um outro sistema atômico constituído do elétron em repouso e do núcleo em movimento. Para Thomas, o erro consistia em não se considerar a aceleração do elétron (ao se fazer a troca de referenciais indicada acima) no cálculo da frequência () do elétron em sua órbita. Ao considerar essa aceleração, Thomas obteve um fator ½ na expressão da frequência do elétron – que passou a ser conhecida como a famosa freqüência (precessão) de Thomas – que compensava o inoportuno fator 2 e, consequentemente, explicando o resultado experimental. Em seu cálculo, Thomas considerou a razão giromagnética do elétron como sendo a observada experimentalmente (e/m c), por Einstein e de Haas, em 1915, conforme registramos acima. É interessante notar que, basicamente, a precessão de Thomas pode ser atribuída à diferença de tempo entre os referenciais de repouso do elétron e do núcleo, isto é, o tempo que um observador vê o elétron girando em torno do núcleo fixo, é diferente do tempo em que um outro observador vê o núcleo girando em torno do elétron fixo, devido à correção relativística temporal. [Robert Benjamin Leighton, Principle of Modern Physics (McGraw-Hill Book Company Inc., 1959).]

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L = r m v = r mr = m r2 2 2 m A = 2 m c/e.
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TUDO QUE ESTÁ RELACIONADO COM ENERGIAS, FENÔMENOS, ESTRUTURAS, E DIMENSÕES ESTA INSERIDO DENTRO DO SISTEMA DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL INDETERMINADO TRANSCENDENTE DE GRACELI.

todo sistema decadimensional e categorial é um sistema transcendente e indeterminado.
matriz categorial Graceli.
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1] Cosmic space.
2] Cosmic and quantum time.
3] Structures.
4] Energy.
5] Phenomena.
6] Potential.
7] Phase transitions of physical [amorphous and crystalline] states and states of energies and phenomena of Graceli.
8] Types and levels of magnetism [in paramagnetic, diamagnetic, ferromagnetic] and electricity, radioactivity [fissions and fusions], and light [laser, maser, incandescence, fluorescence, phosphorescence, and others.
9] thermal specificity, other energies, and structure phenomena, and phase transitions.
10] action time specificity in physical and quantum processes.




Sistema decadimensional Graceli.

1]Espaço cósmico.
2]Tempo cósmico  e quântico.
3]Estruturas.
4]Energias.
5]Fenômenos.
6]Potenciais.
7]Transições de fases de estados físicos [amorfos e cristalinos] e estados de energias e fenômenos de Graceli.
8]Tipos e níveis de magnetismo [em paramagnéticos, diamagnético, ferromagnéticos] e eletricidade, radioatividade [fissões e fusões], e luz [laser, maser, incandescências, fluorescências, fosforescências, e outros.
9] especificidade térmica, de outras energias, e fenômenos das estruturas, e transições de fases.
10] especificidade de tempo de ações em processos físicos e quântico.


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Matriz categorial de Graceli.


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Tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, temperatura, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescências, dinâmicas, estruturas, fenômenos, transições de fenômenos e estados físicos, e estados de energias, dimensões fenomênicas de Graceli.

[estruturas: isótopos, partículas, amorfos e cristalinos, paramagnéticos, dia, ferromagnéticos, e estados [físicos, quântico, de energias, de fenômenos, de transições, de interações, transformações e decaimentos, emissões e absorções, eletrostático, condutividade e fluidez]].
trans-intermecânica de supercondutividade no sistema categorial de Graceli.

EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]

p it = potentials of interactions and transformations.
Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.

h e = quantum index and speed of light.

[pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..


EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.

[pTFE] = POTENCIAL DE TRANSIÇÕES DE FASES DE ESTADOS FÍSICOS E DE ENERGIAS E FANÔMENOS [TRANSIÇÕES DE GRACELI]

, [pTEMRLD] [hc] [pI] [PF] [pIT][pTFE] [CG].

terça-feira, 11 de dezembro de 2018

unificação geométrica dos campos -força forte e fraca e eletromagnetismo. e gravidade.


(Equação de Einstein; EE):   

Rμν + (1/2) gμν R = - K Tμν

onde  Rμν é o tensor geométrico de Ricci, R = gμν Rμν, K = 8πG/c4 é a constante gravitacional de Einstein, G é a constante de gravitação universal de Newton-Cavendish, c é velocidade da luz no vácuo, e Tμν é o tensor energia-matéria.

em + ff = força forte e fraca e eletromagnetismo.

Rμν + (1/2) gμν R = - K Tμν,  + em + ff
x
decadimensional 
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 + em + ff
x
decadimensional 
x
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matriz categorial Graceli.
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1] Cosmic space.
2] Cosmic and quantum time.
3] Structures.
4] Energy.
5] Phenomena.
6] Potential.
7] Phase transitions of physical [amorphous and crystalline] states and states of energies and phenomena of Graceli.
8] Types and levels of magnetism [in paramagnetic, diamagnetic, ferromagnetic] and electricity, radioactivity [fissions and fusions], and light [laser, maser, incandescence, fluorescence, phosphorescence, and others.
9] thermal specificity, other energies, and structure phenomena, and phase transitions.
10] action time specificity in physical and quantum processes.




Sistema decadimensional Graceli.

1]Espaço cósmico.
2]Tempo cósmico  e quântico.
3]Estruturas.
4]Energias.
5]Fenômenos.
6]Potenciais.
7]Transições de fases de estados físicos [amorfos e cristalinos] e estados de energias e fenômenos de Graceli.
8]Tipos e níveis de magnetismo [em paramagnéticos, diamagnético, ferromagnéticos] e eletricidade, radioatividade [fissões e fusões], e luz [laser, maser, incandescências, fluorescências, fosforescências, e outros.
9] especificidade térmica, de outras energias, e fenômenos das estruturas, e transições de fases.
10] especificidade de tempo de ações em processos físicos e quântico.


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Matriz categorial de Graceli.


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Tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, temperatura, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescências, dinâmicas, estruturas, fenômenos, transições de fenômenos e estados físicos, e estados de energias, dimensões fenomênicas de Graceli.

[estruturas: isótopos, partículas, amorfos e cristalinos, paramagnéticos, dia, ferromagnéticos, e estados [físicos, quântico, de energias, de fenômenos, de transições, de interações, transformações e decaimentos, emissões e absorções, eletrostático, condutividade e fluidez]].
trans-intermecânica de supercondutividade no sistema categorial de Graceli.

EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]

p it = potentials of interactions and transformations.
Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.

h e = quantum index and speed of light.

[pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..


EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.

[pTFE] = POTENCIAL DE TRANSIÇÕES DE FASES DE ESTADOS FÍSICOS E DE ENERGIAS E FANÔMENOS [TRANSIÇÕES DE GRACELI]

, [pTEMRLD] [hc] [pI] [PF] [pIT][pTFE] [CG].




Depois de formular a Teoria da Relatividade Geral (TRG), em 1915, conforme vimos no item 2.6, no qual mostrou a relação entre Geometria e Gravitação, Einstein começou a pensar na possibilidade de haver também uma relação entre a Geometria e a Eletrodinâmica e, com isso, geometrizar a Física, isto é, Unificar a Física. Registre-se que por essa época, só eram conhecidas duas forças na Natureza: Força de Gravitação Newtoniana (1687) e Força Eletromagnética Maxwelliana (1873).
                   Uma primeira tentativa de unir a gravitação com o eletromagnetismo foi apresentada, em 1914 (Zeitschrift für Physik 15, p. 504), o físico franco-finlandês Gunnar Nordström (1881-1923). Mais tarde, em 1918 (Sitzungsberichte Preussische Akademie der WissenschaftenPart 1, p. 465), o matemático e físico alemão Hermann Klaus Hugo Weyl (1885-1955) tentou essa unificação usando a TRG e os conceitos de  transporte paralelo de um vetor e conexão afim simétrica formulados, respectivamente,  pelos matemáticos, o italiano Tullio Levi-Civita (1873-1941), em 1917 (Rendiconti delCircolo Matematico de Palermo 42, p. 173) e o alemão Gerhard Hessenberg (1874-1925), em 1918 (Mathematische Annalen 78, p. 187). Em 1919, inspirado no trabalho de Weyl, o matemático e lingüista alemão Theodor Kaluza (1885-1954) discutiu com Einstein uma nova possibilidade de unificar o eletromagnetismo com a gravitação, por intermédio de uma generalização da Teoria Geral da Relatividade (TGR) (esta havia sido desenvolvida por Einstein, em 1915). Para Kaluza, a TGR poderia ser generalizada para um espaço de cinco (5) dimensões, na qual a quinta dimensão era comprimida em um pequeno círculo. Desse modo, as equações de Einstein (ver item 2.6) do campo gravitacional escrita em cinco dimensões, reproduzem as usuais equações einsteinianas em quatro dimensões, acrescidas de um conjunto de equações que representam as equações de Maxwell do campo eletromagnético. Provavelmente na conversa referida acima, Einstein haja discutido com Kaluza sua ideia de que as partículas eletrizadas eram mantidas juntas por forças gravitacionais, segundo seus artigos publicados também em 1919 (Sitzungsberichte Preussische Akademie der WissenschaftenPart 1, p. 349; 463). Nestes artigos, Einstein sugeriu que o tensor energia-matéria () tinha origem puramente eletromagnética, de modo que a condição de ser  implicaria =R/4, onde R é o raio do Universo e , a constante cosmológica, proposta em 1917. Segundo essa proposta de unificação (gravitação xeletromagnetismo), as partículas carregadas eletricamente eram mantidas juntas por forças gravitacionais. Registre-se que, em 1921, Einstein apresentou o trabalho de Kaluza à Academia Prussiana de Ciências, sendo então publicado em seus Anais (Sitzungsberichte Preussische Akademieder WissenschaftenPart 1, p. 966), ainda em 1921. Note-se que a geometria de Kaluza é representada pela seguinte métrica:

,

onde é o potencial gravitacionalé o potencial elétrico é o potencial vetoré o vetor posição (de componentes x1 = x, x2 = y, x3 = z), e x5 é a quinta componente.
                   Também em 1921 (Proceedings of the Royal Society of London 99, p. 104), o astrônomo inglês Sir Arthur Stanley Eddington (1882-1944) publicou um artigo no qual propôs a unificação entre a gravitação e o eletromagnetismo seguindo a mesma ideia de Weyl
                   Em 1923 (Scripta Jerusalem Universitat 1, No. 7), com a colaboração do físico alemão Jakob Grommer (1879-1933), Einstein escreveu um trabalho no qual estudaram as soluções de singularidades-livres da Teoria de Kaluza. Ainda em 1923 (Sitzungsberichte Preussische Akademie der Wissenschaften, p. 32; 76; 137; Nature 112, p. 448), Einstein apresentou um esboço não-matemático de uma generalização da geometria riemanniana, na qual englobaria em um campo total, conhecido desde como campo unificado, os campos: gravitacional e eletromagnético. Ele voltou a esse mesmo tema, em 1925 (Preussische Akademie der Wissenschaften zu Berlin, Mathematisch-PhysikalischeKlasseSitzungsberichte, p. 414). 
                   Em 1926 (Zeitschrift für Physik 37, p. 895; Nature 118, p. 516), o físico sueco Oskar Benjamin Klein (1894-1977) contornou a dificuldade apresentada pela Teoria de Kaluza, afirmando que a não observação da quinta dimensão kaluziana devia-se ao fato de que o raio do pequeno círculo considerado naquela teoria era da ordem de 10-33 cm, o chamado comprimento de Planck (), comprimento esse correspondente à energia de 1019 GeV, conhecida como energia de Planck (), onde c é a velocidade da luz no vácuo, M= 10-5 g é a massa de Planck e G é a constante da gravitação universal de Newton-Cavendish.
                   A busca de Einstein pelo campo unificado foi objeto de várias notícias nos jornais do mundo inteiro. Vejamos como essas notícias foram divulgadas, usando para isso os textos: Andrew Robson (Organizador), Einstein: os 100 anos da Teoria da Relatividade (Campus/Elsevier, 2005), e Walter IsaacsonEinstein: Sua Vida, seu Universo (Companhia das Letras, 2007)]. Com efeito, como Einstein vinha trabalhando nessa unificação em 1923 e 1925, como escrevemos acima; em 1927, em colaboração com Grommer (Preussische Akademie der WissenschaftenPhysikalisch-MathematischeKlasseSitzungsberichtep. 2) e, isoladamente (Preussische Akademie der WissenschaftenPhysikalisch-Mathematische KlasseSitzungsberichtep. 23; 235; Mathematische Annalen 97, p. 99); e em 1928 (Preussische Akademie der WissenschaftenPhysikalisch-Mathematische KlasseSitzungsberichtep. 217; 224), a mídia escrita esperava por esse seu trabalho que seria tão revolucionário como fora o da TRG. Assim, nos dias 04 e 14 de novembro de 1928, o The New York Times (TNYT) publicou, respectivamente, as seguintes manchetes: - Einstein, às vésperas de uma grande descoberta, lamenta intrusão; e Einstein reticente sobre o novo trabalho; não contará com “ovos antes da hora”. Por fim, no dia 10 de janeiro de 1929, seu amigo, o físico alemão Max Karl Ernest Planck (1858-1947; PNF, 1918) apresentou à Academia Prussiana de Ciências (APC), em Berlim, o artigo de Einstein intitulado Einheitliche Feldtheorie (“Sobre a Teoria do Campo Unificado”) e que foi publicado no dia 30 de janeiro de 1929 (Preussische Akademie der WissenschaftenPhysikalisch-Mathematische KlasseSitzungsberichtepp. 2-7). Este artigo, de seis páginas, teve manchetes nos dias 03 e 04 de fevereiro de 1929, respectivamente, no TNYT e no The Times, de Londres, nas quais diziam que Einstein havia conseguido formalizar o campo unificado. O The New York Herald Tribune publicou o artigo inteiro, incluindo as expressões matemáticas, que foram elaboradas por professores de física da Universidade de Columbia para que pudessem ser transmitidas de Berlim, por telégrafo. A mídia jornalística promoveu tanto esse trabalho de Einstein, que fora baseado na ideia que tivera sobre o paralelismo distante (“Fernparallelismus”), que a APC preparou e vendeu quatro mil cópias desse artigo. Em Londres, as seis páginas foram coladas lado a lado nas janelas da Loja de Departamentos Selfridges, para chamar a atenção de prováveis clientes. Isso deu ensejo a uma carta enviada pelo astrônomo inglês Sir Arthur Stanley Eddington (1882-1944), no dia 11 de fevereiro de 1929, para seu amigo Einstein dizendo-lhe, em tom de brincadeira: - Multidões se amontoavam para lê-los. Note-se que, ainda em 1929 (Mathematische Annalen 102, p. 685; Preussische Akademie der WissenschaftenPhysikalisch-Mathematische KlasseSitzungsberichtep. 156), Einstein voltou a trabalhar com o paralelismo distante e com um princípio variacional, respectivamente, para obter o campo unificado.
                   É interessante observar que o paralelismo distante permitia unificar a gravitação com o eletromagnetismo por intermédio de um campo tetrada (“tetrad field”), isto é, um campo de bases ortonormais de espaços tangentes em cada ponto de uma variedade tetradimensional. Esse campo permitia a comparação distante das direções dos vetores tangentes em diferentes pontos da variedade: daí o nome paralelismo distante. Assim, cada ponto da variedade era definido por quatro vetores tetrados, com 16 componentes: 10 representavam o campo gravitacional e 6 o campo eletromagnético. (Tilman SauerarXiv: 0405142v1:[physics.hist-ph], 26 May 2004). É oportuno destacar que, em 1922 (Comptes Rendus Hebdomadaires des Séances de l´Académie des Sciences de Paris 174, p. 437; 593), o matemático francês Elie Cartan (1869-1951) usou, pela primeira vez,  o campo tetrada e as formas diferenciais na TRG. Assim, considerando uma conexão afim não simétrica (espaço com torsão), ele generalizou a Teoria da Gravitação de Einstein. Em 1923 e 1924 (Annales de la École NormaleSupérieure de Paris 4041, p.325; 1) Cartan continuou seu trabalho sobre aquele tipo de conexão, que resultaram na hoje Teoria dos Fibrados, ou Geometria de Cartan, na qual o conceito de transporte paralelo faz o mesmo papel de distância (geodésica) na Geometria Riemanniana. Note que essa Teoria da Gravidade de Einstein-Cartan ou Universo de Einstein-Cartan, permitiu tratar espaços-tempos com torção, assim como de curvaturas. [Sobre as formas diferenciais, ver: José Maria Filardo Bassalo e Mauro Sérgio Dorsa CattaniCálculo Exterior (Livraria da Física, 2009)]. 
                   O argumento do paralelismo distante foi muito criticado, principalmente por Eddington e pelo físico austríaco Wolfgang Pauli Junior (1900-1958; PNF, 1945) que, em carta de 19 de dezembro de 1929, disse que Einstein .havia “traído” sua teoria da relatividade geral,...   ter passado para o lado dos matemáticos puros... em um ano, se não antes,  terá abandonado toda essa coisa de paralelismo distante, assim como já desistiu da teoria das funções afins. Aliás, é oportuno registrar que Pauli, em 1921 (Encyklopäedie der Mathematischen Wissenschaftenmit Einschluss iher Anwendgungen 5:Physik, p. 539) já se mostrara cético com relação ao campo unificado de Einstein.     
                   Apesar das críticas sobre a busca do campo unificado (embora tenha logo abandonado o paralelismo distante, como previra Pauli), Einstein continuou nessa busca até morrer, em 1955, realizando trabalhos isolados ou com colaboradores, usando, basicamente, a Teoria de Kaluza-Kleinpenta dimensional (TK-K5), ou alguma outra variante, envolvendo semivetoresbivetores e spinores. Esses trabalhos foram os seguintes: Einstein, em 1930 (Preussische Akademie der WissenschaftenPhysikalisch-Mathematische KlasseSitzungsberichtep. 18; 401; Science 71, p. 608; Annales de l´Institut Henri Poincaré 1, p. 1; Forum Philosophicum 1, p. 173; Die Koralle, p. 486; The Yale UniversityLibrary Gazette 6, p. 3) e com a colaboração de seu assistente, o físico austríaco Walther Mayer (1887-1978) (Preussische Akademie der WissenschaftenPhysikalisch-Mathematische Klasse,Sitzungsberichtep. 110); Einstein, em 1931 (Science 74, p. 438) e com  a colaboração de Mayer (1887-1978) (Preussische Akademie der WissenschaftenPhysikalisch-Mathematische KlasseSitzungsberichtep. 541); Einstein, em 1932 (Preussische Akademie der WissenschaftenPhysikalisch-Mathematische KlasseSitzungsberichtep. 130; 522), em 1933 (Koninklijke Akademie vonWetenschappen te Amsterdam Proceedings 36, p. 497; 615) e, em 1934 (Annals of Mathematics 35, p. 104). Em 1938 (Annals of Mathematics 39, p. 683), Einstein e o físico alemão o físico alemão Peter Gabriel Bergmann (1915-2002) deduziram a equação do campo unificado penta dimensional(gravitação + eletromagnetismo) por intermédio de um princípio variacional. Ainda em 1938 (Annals ofMathematics 39, p. 65), Einstein e os físicos, o polonês Leopold Infeld (1893-1968) e o inglês BaneshHoffmann (1906-1986) trataram, simultaneamente, o campo gravitacional e o movimento de suas fontes singulares; estudo esse que voltou a ser tratado por Einstein e Infeld, em 1940 (Annals ofMathematics 41, p. 455).  Em 1941 (Theodore von Karman Anniversary Volume, p. 212), Einstein e os físicos alemães Valentin Bargmann (1908-1989) e Bergmann estudaram aquela unificação usando um espaço de cinco (5) dimensões; em 1944, Einstein e Bargmann (Annals of Mathematics 45, p. 1) e Einstein (Annals of Mathematics 45, p. 15), usando campo bivetoriais. Em 1949 (Canadian Journal ofMathematics 1, p. 209), Einstein e o físico polonês Leopold Infeld (1893-1968) e, em 1950 (CanadianJournal of Mathematics 2, p. 120), publicaram artigos nos quais propuseram uma nova Teoria do Campo Unificado por intermédio de um tensor métrico que generalizava a estrutura do espaço-tempo, com a sua parte simétrica representando o campo gravitacional, e a parte anti-simétrica, o campo eletromagnético. O último trabalho de Einstein sobre o campo unificado foi uma pequena nota com o seguinte título: Comment on a Criticism of Unified Field Theory e publicada, em 1953 (PhysicalReview 89, p. 321).  
                   A unificação entre a força gravitacional e a força eletromagnética também foi objeto de pesquisa de outros físicos. Vejamos alguns exemplos. Com efeito, em 1926, os físicos, o alemão Heinrich Mandel (Zeitschrift für Physik 39, p. 136) e o russo Vladimir Aleksandrovich Fock (1898-1974) (Zeitschrift für Physik 39, p. 226) e, em 1927, Mandel (Zeitschrift für Physik 45, p. 136; 226) e Fock(Zeitschrift für Physik 57, p. 261) trabalharam no campo unificado usando cinco dimensões. Em 1933 (Annales de Physique Leipzig 18, p. 305; 337), Pauli desenvolveu uma Teoria da Relatividade em cinco dimensões, conhecida como Relatividade Projetiva, na qual há uma tentativa de unificar os campos: eletromagnético e gravitacional. Em 1954 (Physical Review 96, p. 1683), o físico indiano-norte-americano Suraj N. Gupta (n.1924) também tentou unificar a gravitação com o eletromagnetismo.
                   Uma interessante relação entre a gravitação e o eletromagnetismo foi apresentada, em 1955 (Physical Review 97, p. 511), pelo físico norte-americano John Archibald Wheeler (1911-2008). Como Einstein mostrara que a luz é influenciada pela gravidade (encurvamento da luz), Wheeler então propôs que a gravidade seria influenciada pela luz e, desse modo, pensou então que a luz não só é afetada pela gravidade, mas, também, ela própria pode criar gravidade. Aliás, isso não era novidade, observou Wheeler, uma vez que a Relatividade Restrita Einsteiniana, de 1905, indicava que, como toda energia é convertível em massa, a energia poderia ser então uma fonte de gravidade. Desse modo, veio-lhe a ideia de criar uma entidade hipotética, o geon (g de “gravidade”, e de “eletromagnetismo”, e on da palavra raiz de “partícula” – elétron, próton, nêutron, mésonpíon etc.). Tal entidade significava o seguinte: a luz circulando em torno de um centro e mantida por sua própria gravidade. Ou seja, ela representava um campo gravitacional feito inteiramente de campo eletromagnético, isto é, uma entidade “massiva sem massa”. Nesse artigo, Wheeler tratou de geons esféricos e toroidaisconstituídos de luz e, também, de neutrinos. Quando Wheeler teve uma primeira ideia, em 1954, sobre o geon, isto é, um toro (“rosca”) de luz do tamanho do Sol com a massa equivalente a milhões de sóis – enviou-o a Einstein. Em conversa telefônica, Einstein disse-lhe que já havia pensado numa entidade desse tipo, energia comprimida, porém em tamanho muito menor. No entanto, descartou-a por ser “não-natural”. Apesar de suas equações relativistas permitirem uma solução desse tipo, esta não seria estável, concluiu Einstein naquela conversa telefônica. É ainda oportuno destacar que, ainda nesse seu trabalho, Wheeler discutiu a ideia de “carga sem carga”, que decorreu da seguinte questão que ele colocou: - Se a Teoria Quântica controla o campo elétrico, o campo magnético e o campo do neutrino, não poderia elas também controlar o campo gravitacional e o próprio espaço-tempo gerador deste último? A resposta a esta questão foi dada por Wheeler por intermédio dos conceitos de buraco de minhoca (“wormhole”) e de espuma quântica (“quantum foam”), em trabalhos subsequentes, dentre os quais o que realizou, em 1957 (Annals of Physics-NY 2, p. 525) com o físico norte-americano Charles W. Misner (n.1932), no qual discutiram a gravitação, o eletromagnetismo, a carga não-quantizada e massa como propriedades do espaço vazio curvado. Nesse artigo, eles mostram como extrair os campos elétrico e magnético da curvatura do espaço tempo e, também, apresentam a ideia de buraco de minhoca, que são buracos (“holes”) no espaço múltiplo conectado, pelos quais as linhas do campo elétrico (este extraído da curvatura do espaço-tempo) aparecem e desaparecem. Registre-se que, como no eletromagnetismo as linhas de força do campo elétrico vão de uma carga positiva para uma negativa, essa ideia do wormhole explica a razão de ser o geon uma “carga sem carga”. Mais detalhessobre esses trabalhos de Wheeler, ver: John Archibald Wheeler and Kenneth Ford - Geons, Black Holes and Quantum Foam – a Life in Physics (W. W. Norton and Company, 1998).    
                   Por fim, em 1971 (Revista Brasileira de Física 1, p. 91), o físico brasileiro Mário Schenberg(1914-1990) apresentou um novo aspecto do Campo Unificado de Einstein, no qual o eletromagnetismo é considerado uma teoria mais fundamental do que a gravitação, pois ele formulou a Teoria Eletromagnética de Maxwell em uma variedade diferenciável desprovida de qualquer métrica e estrutura afim. Desse modo, ele interpretou as equações de Einstein como um complemento das equações de MaxwellPara maiores detalhes sobre a Teoria do Campo Unificado Einstenianoalémdos textos  citadosver tambémAbraham Pais´Subtle is the Lord...´: The Science and the Life of Albert Einstein (Oxford University Press, 1982); Abdus Salam, INEm Busca da Unificação (Gradiva, 1991); Charles W. Misner, Kip S. Thorne and John Archibald Wheeler, Gravitation (W. H. Freeman and Company, 1973); Michel PatyEinstein Philosophe (Presses Universitaires de France, 1993); e Paul Charles William Davies and Julian Brown (Editors), Superstrings: A Theory of Everything? (CambridgeUniversity Press, 1989). 
                   Com a descoberta de mais duas novas forças na Natureza, como a fraca [pelo físico ítalo-norte-americano Enrico Fermi (1901-1954; PNF, 1938), em 1934 (Nuovo Cimento 11, p. 1; Zeitschriftfür Physik 88, p. 161)] e a forte [pelo físico japonês Hideki Yukawa (1907-1981; PNF, 1949), em 1935 (Proceedings of the Physical Mathematics Society of Japan 17, p. 48)], a ideia de unificar todas as quatro forças da Natureza (gravitacionaleletromagnéticafraca e forte) se tornou mais complicada. Muito embora a força eletromagnética e a fraca já esteja unificada (força eletrofraca, responsável pela química da vida, segundo Salam, op. cit.), e a força forte também já esteja teoricamente unificada com a eletrofraca, por intermédio de teorias envolvendo simetrias, a unificação de todas elas ainda hoje (janeiro de 2012) é objeto de estudo e de polêmica, principalmente porque a inclusão da força gravitacional no esquema de simetrias, no caso, a supersimetria, ainda apresenta uma grande dificuldade que é a sua quantização. Fora desse esquema de simetrias, existe a Teoria das Cordas/Supercordas, que consegue a unificação total das forças da Natureza, porém com a dificuldade de que essa Teoria precisa de onze (11) dimensões: dez (10) espaciais e uma temporal. (Brian Greene, O Universo Elegante (Companhia das Letras, 2001); --- , O Tecido do Cosmos (Companhia das Letras, 2005); --- , The Hidden Reality (Borzoi Book, 2011).

quarta-feira, 21 de novembro de 2018

Trans-intermecânica categorial Graceli transcendent and indeterminate, for:

Effect 11.641 ..

Cosmic electromagnetic entanglement Graceli. and Graceli electromagnetons. and tangled uniqueness.

Even at great distances when lightning strikes, atomic and quantum changes occur in metal structures, ferromagnetic, paramagnetic, diamagnetic, and all other types of structures and materials. But mostly metals.

That is, changes occur in the functional and dynamic structures of transformations and of interactions of ions and charges at great distances. With changes also in tunnels and entropies.

This can be proven by experiences, or even felt in the body by people who have bone-sustaining metals when broken in accidents.


The cosmic electromagnetic entanglement Graceli [eemcG] also occurs in electrical welds, with changes in electricity passing record clocks where they are altered in their normal operation and normal counting flows.


With this we have another point to be discussed, that is, packets of electromagnetism in propagations in space, that is, electromagnetons Graceli.


Thus, electricity goes beyond a normal limit, that is, it continues its flow for some time and space, in tiny forms.


Generalized tangled uniqueness Graceli.

With this, electromagnetism propagates in cosmic space in entanglement as it does with gravity, that is, if it has a uniqueness in forms of propagation and entanglement, between electromagnetism [Graceli electromagnetons], and gravity. AND,

This kind of entanglement also happens with the other fields [strong and weak].


And also the cosmic space becomes a conductor of fields.




Trans-intermecânica categorial Graceli transcendente e indeterminada, para:

Efeito 11.641..

Emaranhamento eletromagnético cósmico Graceli. e eletromagnetons Graceli.

Mesmo à grandes distâncias quando acontece um raio [relâmpago] ocorrem alterações atômicas e quântica em estruturas metalidades, em ferromagnético, paramagnéticos, diamagnéticos, e todos outros tipos de estruturas e materiais. Mas principalmente os metais.

Ou seja, ocorrem alterações nas estruturas funcionais e dinâmicas transformativas e de interações de íons e cargas á grandes distâncias. Com alterações também em tunelamentos e entropias.

Isto pode ser provado por experiências, ou mesmo sentido no corpo por pessoas que tem metais de sustentação de ossos quando quebrados em acidentes.


O emaranhamento eletromagnético cósmico Graceli [eemcG] também ocorre em soldas elétricas, com alterações em relógios de registro de passagem de eletricidade, onde os mesmo são alterados no seu funcionamento normal e fluxos de contagem normal.


Com isto se tem outro ponto a ser discutido, ou seja, pacotes de eletromagnetismo em propagações no espaço, ou seja, os eletromagnetons Graceli.


Assim, a eletricidade vai além do um limite normal, ou seja, ela continua o seu fluxo por algum tempo e espaço, em formas e ínfimas.


Unicidade emaranhada generalizada Graceli.

Com isto o eletromagnetismo passa a se propagar no espaço cósmico em emaranhamento como acontece com a gravidade, ou seja, se tem com isto uma unicidade em formas de propagação e emaranhamento, entre eletromagnetismo [eletromagnetons Graceli], e gravidade. E,

Este tipo de emaranhamento também acontece com os outros campos [forte e fraco].


E também o espaço cósmico passa a ser um condutor de campos.

Trans-intermecânica categorial Graceli transcendent and indeterminate, for:

Effect 11,640 ..

Principle of category exclusion and uncertainties Graceli. And their relationships and equivalences.

Two particles can not occupy the same Graceli categorial state in structures, energies, phenomena, phenomenal dimensions, and transitions of states of energies and states of phenomena at the same time.

With this it is not possible to know absolutely any categorical state Graceli, for a single particle or two, or more at the same time.

For the same particle contains infinite agents [structures, energies, phenomena, phenomenal dimensions, and transitions of states of energies and states of phenomena, at the same time].

Where one principle leads to the other, and vice versa, forming a relation and uniqueness between them.



Trans-intermecânica categorial Graceli transcendente e indeterminada, para:

Efeito 11.640..

Princípio da exclusão e incertezas categoriais Graceli.  E suas relações e equivalências.

Duas partículas não consegue ocupar o mesmo estado categorial Graceli em estruturas, energias, fenômenos, dimensões fenomênicas, e transições de estados de energias e e estados de fenômenos, ao mesmo tempo.

Com isto não se é possível conhecer absolutamente nenhum estado categorial Graceli, para uma só partícula ou duas, ou mais ao mesmo tempo.

Pois, uma mesma partícula contém infinitos agentes [estruturas, energias, fenômenos, dimensões fenomênicas, e transições de estados de energias e estados de fenômenos, ao mesmo tempo].

Onde um princípio leva ao outro, e vice-versa, formando uma relação e unicidade entre os mesmos.


EQICG = exclusão quântica e incerteza  categorial Graceli.
x
T l    T l     E l       Fl         dfG l   
N l    El                 tf l
P l    Ml                 tfefel 
Ta l   Rl
         Ll
         Dl



Matriz categorial de Graceli.


T l    T l     E l       Fl         dfG l   
N l    El                 tf l
P l    Ml                 tfefel 
Ta l   Rl
         Ll
         Dl


Tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, temperatura, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescências, dinâmicas, estruturas, fenômenos, transições de fenômenos e estados físicos, e estados de energias, dimensões fenomênicas de Graceli.
trans-intermecânica de supercondutividade no sistema categorial de Graceli.

EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]

p it = potentials of interactions and transformations.
Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.

h e = quantum index and speed of light.

[pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..


EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.

[pTFE] = POTENCIAL DE TRANSIÇÕES DE FASES DE ESTADOS FÍSICOS E DE ENERGIAS E FANÔMENOS [TRANSIÇÕES DE GRACELI]

, [pTEMRLD] [hc] [pI] [PF] [pIT][pTFE] [CG].

terça-feira, 20 de novembro de 2018

Trans-intermecânica categorial Graceli transcendent and indeterminate, for:

Effect 11,640 ..

Principle of category exclusion and uncertainties Graceli. And their relationships and equivalences.

Two particles can not occupy the same Graceli categorial state in structures, energies, phenomena, phenomenal dimensions, and transitions of states of energies and states of phenomena at the same time.

With this it is not possible to know absolutely any categorical state Graceli, for a single particle or two, or more at the same time.

For the same particle contains infinite agents [structures, energies, phenomena, phenomenal dimensions, and transitions of states of energies and states of phenomena, at the same time].

Where one principle leads to the other, and vice versa, forming a relation and uniqueness between them.



Trans-intermecânica categorial Graceli transcendente e indeterminada, para:

Efeito 11.640..

Princípio da exclusão e incertezas categoriais Graceli.  E suas relações e equivalências.

Duas partículas não consegue ocupar o mesmo estado categorial Graceli em estruturas, energias, fenômenos, dimensões fenomênicas, e transições de estados de energias e e estados de fenômenos, ao mesmo tempo.

Com isto não se é possível conhecer absolutamente nenhum estado categorial Graceli, para uma só partícula ou duas, ou mais ao mesmo tempo.

Pois, uma mesma partícula contém infinitos agentes [estruturas, energias, fenômenos, dimensões fenomênicas, e transições de estados de energias e estados de fenômenos, ao mesmo tempo].

Onde um princípio leva ao outro, e vice-versa, formando uma relação e unicidade entre os mesmos.


quarta-feira, 21 de novembro de 2018

Trans-intermecânica categorial Graceli transcendent and indeterminate, for:

Effect 11.641 ..

Cosmic electromagnetic entanglement Graceli. and Graceli electromagnetons. and tangled uniqueness.

Even at great distances when lightning strikes, atomic and quantum changes occur in metal structures, ferromagnetic, paramagnetic, diamagnetic, and all other types of structures and materials. But mostly metals.

That is, changes occur in the functional and dynamic structures of transformations and of interactions of ions and charges at great distances. With changes also in tunnels and entropies.

This can be proven by experiences, or even felt in the body by people who have bone-sustaining metals when broken in accidents.


The cosmic electromagnetic entanglement Graceli [eemcG] also occurs in electrical welds, with changes in electricity passing record clocks where they are altered in their normal operation and normal counting flows.


With this we have another point to be discussed, that is, packets of electromagnetism in propagations in space, that is, electromagnetons Graceli.


Thus, electricity goes beyond a normal limit, that is, it continues its flow for some time and space, in tiny forms.


Generalized tangled uniqueness Graceli.

With this, electromagnetism propagates in cosmic space in entanglement as it does with gravity, that is, if it has a uniqueness in forms of propagation and entanglement, between electromagnetism [Graceli electromagnetons], and gravity. AND,

This kind of entanglement also happens with the other fields [strong and weak].


And also the cosmic space becomes a conductor of fields.




Trans-intermecânica categorial Graceli transcendente e indeterminada, para:

Efeito 11.641..

Emaranhamento eletromagnético cósmico Graceli. e eletromagnetons Graceli.

Mesmo à grandes distâncias quando acontece um raio [relâmpago] ocorrem alterações atômicas e quântica em estruturas metalidades, em ferromagnético, paramagnéticos, diamagnéticos, e todos outros tipos de estruturas e materiais. Mas principalmente os metais.

Ou seja, ocorrem alterações nas estruturas funcionais e dinâmicas transformativas e de interações de íons e cargas á grandes distâncias. Com alterações também em tunelamentos e entropias.

Isto pode ser provado por experiências, ou mesmo sentido no corpo por pessoas que tem metais de sustentação de ossos quando quebrados em acidentes.


O emaranhamento eletromagnético cósmico Graceli [eemcG] também ocorre em soldas elétricas, com alterações em relógios de registro de passagem de eletricidade, onde os mesmo são alterados no seu funcionamento normal e fluxos de contagem normal.


Com isto se tem outro ponto a ser discutido, ou seja, pacotes de eletromagnetismo em propagações no espaço, ou seja, os eletromagnetons Graceli.


Assim, a eletricidade vai além do um limite normal, ou seja, ela continua o seu fluxo por algum tempo e espaço, em formas e ínfimas.


Unicidade emaranhada generalizada Graceli.

Com isto o eletromagnetismo passa a se propagar no espaço cósmico em emaranhamento como acontece com a gravidade, ou seja, se tem com isto uma unicidade em formas de propagação e emaranhamento, entre eletromagnetismo [eletromagnetons Graceli], e gravidade. E,

Este tipo de emaranhamento também acontece com os outros campos [forte e fraco].


E também o espaço cósmico passa a ser um condutor de campos.

Trans-intermecânica categorial Graceli transcendent and indeterminate, for:

Effect 11,640 ..

Principle of category exclusion and uncertainties Graceli. And their relationships and equivalences.

Two particles can not occupy the same Graceli categorial state in structures, energies, phenomena, phenomenal dimensions, and transitions of states of energies and states of phenomena at the same time.

With this it is not possible to know absolutely any categorical state Graceli, for a single particle or two, or more at the same time.

For the same particle contains infinite agents [structures, energies, phenomena, phenomenal dimensions, and transitions of states of energies and states of phenomena, at the same time].

Where one principle leads to the other, and vice versa, forming a relation and uniqueness between them.



Trans-intermecânica categorial Graceli transcendente e indeterminada, para:

Efeito 11.640..

Princípio da exclusão e incertezas categoriais Graceli.  E suas relações e equivalências.

Duas partículas não consegue ocupar o mesmo estado categorial Graceli em estruturas, energias, fenômenos, dimensões fenomênicas, e transições de estados de energias e e estados de fenômenos, ao mesmo tempo.

Com isto não se é possível conhecer absolutamente nenhum estado categorial Graceli, para uma só partícula ou duas, ou mais ao mesmo tempo.

Pois, uma mesma partícula contém infinitos agentes [estruturas, energias, fenômenos, dimensões fenomênicas, e transições de estados de energias e estados de fenômenos, ao mesmo tempo].

Onde um princípio leva ao outro, e vice-versa, formando uma relação e unicidade entre os mesmos.


EQICG = exclusão quântica e incerteza  categorial Graceli.
x
T l    T l     E l       Fl         dfG l   
N l    El                 tf l
P l    Ml                 tfefel 
Ta l   Rl
         Ll
         Dl



Matriz categorial de Graceli.


T l    T l     E l       Fl         dfG l   
N l    El                 tf l
P l    Ml                 tfefel 
Ta l   Rl
         Ll
         Dl


Tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, temperatura, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescências, dinâmicas, estruturas, fenômenos, transições de fenômenos e estados físicos, e estados de energias, dimensões fenomênicas de Graceli.
trans-intermecânica de supercondutividade no sistema categorial de Graceli.

EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]

p it = potentials of interactions and transformations.
Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.

h e = quantum index and speed of light.

[pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..


EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.

[pTFE] = POTENCIAL DE TRANSIÇÕES DE FASES DE ESTADOS FÍSICOS E DE ENERGIAS E FANÔMENOS [TRANSIÇÕES DE GRACELI]

, [pTEMRLD] [hc] [pI] [PF] [pIT][pTFE] [CG].

terça-feira, 20 de novembro de 2018

Trans-intermecânica categorial Graceli transcendent and indeterminate, for:

Effect 11,640 ..

Principle of category exclusion and uncertainties Graceli. And their relationships and equivalences.

Two particles can not occupy the same Graceli categorial state in structures, energies, phenomena, phenomenal dimensions, and transitions of states of energies and states of phenomena at the same time.

With this it is not possible to know absolutely any categorical state Graceli, for a single particle or two, or more at the same time.

For the same particle contains infinite agents [structures, energies, phenomena, phenomenal dimensions, and transitions of states of energies and states of phenomena, at the same time].

Where one principle leads to the other, and vice versa, forming a relation and uniqueness between them.



Trans-intermecânica categorial Graceli transcendente e indeterminada, para:

Efeito 11.640..

Princípio da exclusão e incertezas categoriais Graceli.  E suas relações e equivalências.

Duas partículas não consegue ocupar o mesmo estado categorial Graceli em estruturas, energias, fenômenos, dimensões fenomênicas, e transições de estados de energias e e estados de fenômenos, ao mesmo tempo.

Com isto não se é possível conhecer absolutamente nenhum estado categorial Graceli, para uma só partícula ou duas, ou mais ao mesmo tempo.

Pois, uma mesma partícula contém infinitos agentes [estruturas, energias, fenômenos, dimensões fenomênicas, e transições de estados de energias e estados de fenômenos, ao mesmo tempo].

Onde um princípio leva ao outro, e vice-versa, formando uma relação e unicidade entre os mesmos.

domingo, 16 de dezembro de 2018

modelo padrão decadimensional e categorial Graceli. E unicidade entre modelos padrão

onde se tem um sistema de interações e transformações envolvido num sistema decadimensional e de matriz categorial, levando a um indeterminismo transcendente, com causa e efeitos [ mesmo sendo indeterminados os efeitos conforme o sistema decadimensional e categorial Graceli, regendo os processos e não apenas partículas e campos [como se apresenta hoje o modelo padrão de partículas].


e sendo que este sistema decadimensional e categorial envolvendo interações e transformações se amplia para um modelo unificado entre também o cosmológico, ou seja, o universo cósmico também se fundamenta no sistema decadimensional e categorial Graceli como visto em:




ou seja, um modelo unificado para o micro e o macro de interações e transformações ínfimas e cósmicas.



todo sistema decadimensional e categorial é um sistema transcendente e indeterminado.
matriz categorial Graceli.
T l    T l     E l       Fl         dfG l   
N l    El                 tf l
P l    Ml                 tfefel 
Ta l   Rl
         Ll
         D



1] Cosmic space.
2] Cosmic and quantum time.
3] Structures.
4] Energy.
5] Phenomena.
6] Potential.
7] Phase transitions of physical [amorphous and crystalline] states and states of energies and phenomena of Graceli.
8] Types and levels of magnetism [in paramagnetic, diamagnetic, ferromagnetic] and electricity, radioactivity [fissions and fusions], and light [laser, maser, incandescence, fluorescence, phosphorescence, and others.
9] thermal specificity, other energies, and structure phenomena, and phase transitions.
10] action time specificity in physical and quantum processes.




Sistema decadimensional Graceli.

1]Espaço cósmico.
2]Tempo cósmico  e quântico.
3]Estruturas.
4]Energias.
5]Fenômenos.
6]Potenciais.
7]Transições de fases de estados físicos [amorfos e cristalinos] e estados de energias e fenômenos de Graceli.
8]Tipos e níveis de magnetismo [em paramagnéticos, diamagnético, ferromagnéticos] e eletricidade, radioatividade [fissões e fusões], e luz [laser, maser, incandescências, fluorescências, fosforescências, e outros.
9] especificidade térmica, de outras energias, e fenômenos das estruturas, e transições de fases.
10] especificidade de tempo de ações em processos físicos e quântico.


T l    T l     E l       Fl         dfG l   
N l    El                 tf l
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Matriz categorial de Graceli.


T l    T l     E l       Fl         dfG l   
N l    El                 tf l
P l    Ml                 tfefel 
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Tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, temperatura, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescências, dinâmicas, estruturas, fenômenos, transições de fenômenos e estados físicos, e estados de energias, dimensões fenomênicas de Graceli.

[estruturas: isótopos, partículas, amorfos e cristalinos, paramagnéticos, dia, ferromagnéticos, e estados [físicos, quântico, de energias, de fenômenos, de transições, de interações, transformações e decaimentos, emissões e absorções, eletrostático, condutividade e fluidez]].
trans-intermecânica de supercondutividade no sistema categorial de Graceli.

EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]

p it = potentials of interactions and transformations.
Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.

h e = quantum index and speed of light.

[pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..


EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.

[pTFE] = POTENCIAL DE TRANSIÇÕES DE FASES DE ESTADOS FÍSICOS E DE ENERGIAS E FANÔMENOS [TRANSIÇÕES DE GRACELI]

, [pTEMRLD] [hc] [pI] [PF] [pIT][pTFE] [CG].

emaranhado transcendente Graceli.

uma explosão solar vai ter interferências em aparelhos eletrônicos na terra, ou uma explosão de energia dentro do planeta, ou mesmo um relâmpago vai produzir um emaranhado transcendente eletromagnético á grandes distâncias em aparelhos sobre a terra, ou seja, existe um emaranhado transcendente eletromagnético ou de raios cósmico e mésons no planeta terra.

com isto se tem um lapso de espaço [fluxos] vazios e temporais entre alguns fenômenos, mesmo uns sendo causa dos outros.

com isto se tem efeitos não-Zenão quântico, onde o movimento desaparece juntamente com a causa e interligação entre causa e efeito.

em 1957/1958 (Zhurnal Eksperimental´noi i Teoretiskoi Fiziki 33, p. 1371; Soviet Physics JETP 6, p. 1053), o físico russo Leonid A. Khalfin discutiu a ideia de que as transições entre auto-estados schrodingerianos de um átomo referidas acima poderiam ser inibidas se fossem observadas por medidas frequentes. No entanto, somente em 1977 (Journal of Mathematical Physics 18, p. 756), um estudo teórico sobre essa inibição foi desenvolvido pelos físicos indianos Baidyanath Misra e Ennackel Chandy George Sudarshan (n.1931) (naturalizado norte-americano) em um artigo intitulado The Zeno´s Paradox in Quantum Theory, e no qual eles mostraram que as transições espontâneas ou induzidas entre estados quânticos de um dado sistema devido a frequentes medidas permanecem inibidas por um dado intervalo de tempo, isto é, o sistema permanece “congelado” no estado inicial. Ainda em 1977 (Physical Review D16, p. 520) e, posteriormente, em 1982 (Physics Letters B117, p. 34), Misra e Sudarshan, agora com a colaboração de C. B. Chiu voltaram a discutir esse efeito, desta vez, examinando a evolução de um sistema instável, como o decaimento do próton (p). Esse mesmo estudo foi realizado por Khalfin, também em 1982 (Physics Letters B112, p. 223). É interessante registrar que esse efeito de “congelamento no tempo” do estado inicial de um sistema físico examinado por Misra e Sudarshan, sob o ponto de vista quântico, foi denominado por eles de Efeito (Paradoxo) Zenão Quântico (EZQ), em analogia com o “paradoxo da flecha” discutido pelo filósofo grego Zenão de Eléia (c.500-f.c.450), para demonstrar que o movimento não existia. Com efeito, Zenão raciocinou que uma flecha em movimento ocupa sempre um lugar igual a si própria. Ora, se ela ocupa sempre um espaço igual ao seu tamanho, ela está sempre parada (“congelada”) e, portanto, o seu movimento é uma ilusão. Observe-se que o EZQ efeito foi também denominado de watched-pot effect (“efeito da panela observada”), em analogia com o que ocorre quando uma panela fechada que está fervendo deixa de ferver quando ela é destampada. Isso ocorre em virtude de haver diminuição de vapor de pressão. Observe-se ainda que existe um caso particular do EZQ, conhecido como watchdog effect (“efeito do cachorro observado”), mas que se aplica a uma inibição que ocorre na interação (unitária) entre o objeto que está sendo observado e o aparelho que faz a observação, isto é, ele representa a supressão da resposta de um objeto quântico quando a observação é monitorada continuamente. [Ishwar Singh and M. A. B. Whitaker, Role of the Observer in Quantum Mechanics and the Zeno Paradox (American Journal of Physics 50, p. 882, 1982); Gennaro Auletta, Foundations and Interpretation of Quantum Mechanics: In the Light of a Critical-Historical Analysis of the Problems and of a Synthesis of the Results (World Scientific, 2001); Osvaldo Pessoa Junior, Conceitos de Física Quântica (Editora Livraria da Física, 2003); en.wikipedia.org/Zeno_Paradox]. Ainda segundo o verbete acima referido, desde a proposta do EZQ, algumas experiências foram realizadas para testar a influência do observador em sistemas quânticos instáveis e que apresentam um pequeno desvio temporal [devido ao tunelamento quântico (ver verbete nesta série)] na lei do decaimento exponencial. Nesses períodos nãoexponenciais, há uma inibição (“congelamento”) do decaimento do sistema. Quando nesses períodos há uma intensificação do decaimento, diz-se que ocorreu um Efeito Anti-Zenão Quântico (EAZQ). Por exemplo, em 2001 (Physical Review Letters 87, p. 040402), M. C. Fischer, B. Gutiérrez-Medina e Mark G. Raizen, na Universidade do Texas, em Austin, observaram os efeitos EZQ e EAZQ em um sistema quântico instável, de acordo com o que foi inicialmente proposto por Misra e Sudarshan. Eles prenderam átomos de cálcio (20Ca) ultrafrios em uma rede opticamente acelerante e mediram a perda devido ao processo de tunelamento quântico, desacelerando o sistema e, portanto, parando o tunelamento. Em 2006 (Physical Review Letters 97, p. 260402), Erik W. Treed, Jongchul Man, Micah Boyd, Gretchen K. Campbell, Patrick Medley, Wolfgang Ketterle (n.1957; PNF, 2001) e David E. Pritchard, no Massachusetts Institute of Technology (MIT), observaram a dependência do EZQ sobre a medida de pulsos eletromagnéticos. Em janeiro de 2009, o físico indiano Mukund Vengalattore foi para o Physics Department da Cornell University, trabalhar no Laboratory of Atomic and Solid State Physics e montar um laboratório para estudar a Física Atômica Ultrafria (UltraCold Lab) visando o controle quântico por imagem (tunelamento) de uma rede de átomos ultrafrios (“átomo primordial”) usando técnicas (ópticas) espectroscópicas atômicas. Em 24 de setembro de 2014 (Physical Review A90, no. 033422), ele e os físicos Yogesh Sopanrao Patil, Srivatsan K. Chakram e L. M. Aycock apresentaram o resultado de uma experiência na qual demonstraram a possibilidade de obter a imagem não-destrutiva (“congelamento”) de uma rede gasosa de bósons (partículas de spin inteiro) ultrafrios. De posse dessa técnica, Vengalattore, Patil e Chakram, em novembro de 2014 (arXiv:1411.2678v1[cond-mat.quant-gas]; Physical Review Letters 115, no. 140402, 02 de outubro de 2015) encontraram uma primeira evidência do EZQ, ao realizarem o controle do tunelamento quântico de uma rede gasosa ultrafria, realizando repetidas imagens dessa rede. Com efeito, nessa experiência, eles resfriaram um gás contendo cerca de 106 de átomos de rubídio (37Rb) (“átomo primordial de Rb”), no interior de uma câmara de vácuo em uma temperatura da ordem de 10-9 K e suspenderam aquele “átomo” com laser. Como nessa temperatura o componente da velocidade em uma dada direção (vx) é quase nula, então, de acordo com o Princípio de Incerteza de Heisenberg (1927) [  (vx)  . (x)   h/(2π m), onde h = constante de Planck, o que significa dizer que x e vx não podem ser medidos simultaneamente], há muita flexibilidade em sua posição (x), de modo que quando o “átomo primordial” é observado (“olhado”) ele pode estar praticamente em qualquer lugar. Assim, eles conseguiram suprimir o tunelamento quântico (mudanças de posição) meramente observando o “átomo primordial de Rb”. Então, quando se “olha” para ele, ele parece estar “parado”, quando se interrompe a medição (“olhada”), ele volta a tunelar. Como isto foi feito repetindo rapidamente as medições, o que fez diminuir a probabilidade de o “átomo primordial” sair do lugar e, portanto, segundo os autores, provavelmente comprovando (!?) o EZQ. (Inovações Tecnológicas, 03/11/2015).

modelo padrão decadimensional e categorial Graceli.

onde se tem um sistema de interações e transformações envolvido num sistema decadimensional e de matriz categorial, levando a um indeterminismo transcendente, com causa e efeitos [ mesmo sendo indeterminados os efeitos conforme o sistema decadimensional e categorial Graceli, regendo os processos e não apenas partículas e campos [como se apresenta hoje o modelo padrão de partículas].


e sendo que este sistema decadimensional e categorial envolvendo interações e transformações se amplia para um modelo unificado entre também o cosmológico, ou seja, o universo cósmico também se fundamenta no sistema decadimensional e categorial Graceli como visto em:




ou seja, um modelo unificado para o micro e o macro de interações e transformações ínfimas e cósmicas.



todo sistema decadimensional e categorial é um sistema transcendente e indeterminado.
matriz categorial Graceli.
T l    T l     E l       Fl         dfG l   
N l    El                 tf l
P l    Ml                 tfefel 
Ta l   Rl
         Ll
         D



1] Cosmic space.
2] Cosmic and quantum time.
3] Structures.
4] Energy.
5] Phenomena.
6] Potential.
7] Phase transitions of physical [amorphous and crystalline] states and states of energies and phenomena of Graceli.
8] Types and levels of magnetism [in paramagnetic, diamagnetic, ferromagnetic] and electricity, radioactivity [fissions and fusions], and light [laser, maser, incandescence, fluorescence, phosphorescence, and others.
9] thermal specificity, other energies, and structure phenomena, and phase transitions.
10] action time specificity in physical and quantum processes.




Sistema decadimensional Graceli.

1]Espaço cósmico.
2]Tempo cósmico  e quântico.
3]Estruturas.
4]Energias.
5]Fenômenos.
6]Potenciais.
7]Transições de fases de estados físicos [amorfos e cristalinos] e estados de energias e fenômenos de Graceli.
8]Tipos e níveis de magnetismo [em paramagnéticos, diamagnético, ferromagnéticos] e eletricidade, radioatividade [fissões e fusões], e luz [laser, maser, incandescências, fluorescências, fosforescências, e outros.
9] especificidade térmica, de outras energias, e fenômenos das estruturas, e transições de fases.
10] especificidade de tempo de ações em processos físicos e quântico.


T l    T l     E l       Fl         dfG l   
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Matriz categorial de Graceli.


T l    T l     E l       Fl         dfG l   
N l    El                 tf l
P l    Ml                 tfefel 
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Tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, temperatura, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescências, dinâmicas, estruturas, fenômenos, transições de fenômenos e estados físicos, e estados de energias, dimensões fenomênicas de Graceli.

[estruturas: isótopos, partículas, amorfos e cristalinos, paramagnéticos, dia, ferromagnéticos, e estados [físicos, quântico, de energias, de fenômenos, de transições, de interações, transformações e decaimentos, emissões e absorções, eletrostático, condutividade e fluidez]].
trans-intermecânica de supercondutividade no sistema categorial de Graceli.

EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]

p it = potentials of interactions and transformations.
Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.

h e = quantum index and speed of light.

[pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..


EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.

[pTFE] = POTENCIAL DE TRANSIÇÕES DE FASES DE ESTADOS FÍSICOS E DE ENERGIAS E FANÔMENOS [TRANSIÇÕES DE GRACELI]

, [pTEMRLD] [hc] [pI] [PF] [pIT][pTFE] [CG].

emaranhado transcendente Graceli.

uma explosão solar vai ter interferências em aparelhos eletrônicos na terra, ou uma explosão de energia dentro do planeta, ou mesmo um relâmpago vai produzir um emaranhado transcendente eletromagnético á grandes distâncias em aparelhos sobre a terra, ou seja, existe um emaranhado transcendente eletromagnético ou de raios cósmico e mésons no planeta terra.

com isto se tem um lapso de espaço [fluxos] vazios e temporais entre alguns fenômenos, mesmo uns sendo causa dos outros.

com isto se tem efeitos não-Zenão quântico, onde o movimento desaparece juntamente com a causa e interligação entre causa e efeito.

em 1957/1958 (Zhurnal Eksperimental´noi i Teoretiskoi Fiziki 33, p. 1371; Soviet Physics JETP 6, p. 1053), o físico russo Leonid A. Khalfin discutiu a ideia de que as transições entre auto-estados schrodingerianos de um átomo referidas acima poderiam ser inibidas se fossem observadas por medidas frequentes. No entanto, somente em 1977 (Journal of Mathematical Physics 18, p. 756), um estudo teórico sobre essa inibição foi desenvolvido pelos físicos indianos Baidyanath Misra e Ennackel Chandy George Sudarshan (n.1931) (naturalizado norte-americano) em um artigo intitulado The Zeno´s Paradox in Quantum Theory, e no qual eles mostraram que as transições espontâneas ou induzidas entre estados quânticos de um dado sistema devido a frequentes medidas permanecem inibidas por um dado intervalo de tempo, isto é, o sistema permanece “congelado” no estado inicial. Ainda em 1977 (Physical Review D16, p. 520) e, posteriormente, em 1982 (Physics Letters B117, p. 34), Misra e Sudarshan, agora com a colaboração de C. B. Chiu voltaram a discutir esse efeito, desta vez, examinando a evolução de um sistema instável, como o decaimento do próton (p). Esse mesmo estudo foi realizado por Khalfin, também em 1982 (Physics Letters B112, p. 223). É interessante registrar que esse efeito de “congelamento no tempo” do estado inicial de um sistema físico examinado por Misra e Sudarshan, sob o ponto de vista quântico, foi denominado por eles de Efeito (Paradoxo) Zenão Quântico (EZQ), em analogia com o “paradoxo da flecha” discutido pelo filósofo grego Zenão de Eléia (c.500-f.c.450), para demonstrar que o movimento não existia. Com efeito, Zenão raciocinou que uma flecha em movimento ocupa sempre um lugar igual a si própria. Ora, se ela ocupa sempre um espaço igual ao seu tamanho, ela está sempre parada (“congelada”) e, portanto, o seu movimento é uma ilusão. Observe-se que o EZQ efeito foi também denominado de watched-pot effect (“efeito da panela observada”), em analogia com o que ocorre quando uma panela fechada que está fervendo deixa de ferver quando ela é destampada. Isso ocorre em virtude de haver diminuição de vapor de pressão. Observe-se ainda que existe um caso particular do EZQ, conhecido como watchdog effect (“efeito do cachorro observado”), mas que se aplica a uma inibição que ocorre na interação (unitária) entre o objeto que está sendo observado e o aparelho que faz a observação, isto é, ele representa a supressão da resposta de um objeto quântico quando a observação é monitorada continuamente. [Ishwar Singh and M. A. B. Whitaker, Role of the Observer in Quantum Mechanics and the Zeno Paradox (American Journal of Physics 50, p. 882, 1982); Gennaro Auletta, Foundations and Interpretation of Quantum Mechanics: In the Light of a Critical-Historical Analysis of the Problems and of a Synthesis of the Results (World Scientific, 2001); Osvaldo Pessoa Junior, Conceitos de Física Quântica (Editora Livraria da Física, 2003); en.wikipedia.org/Zeno_Paradox]. Ainda segundo o verbete acima referido, desde a proposta do EZQ, algumas experiências foram realizadas para testar a influência do observador em sistemas quânticos instáveis e que apresentam um pequeno desvio temporal [devido ao tunelamento quântico (ver verbete nesta série)] na lei do decaimento exponencial. Nesses períodos nãoexponenciais, há uma inibição (“congelamento”) do decaimento do sistema. Quando nesses períodos há uma intensificação do decaimento, diz-se que ocorreu um Efeito Anti-Zenão Quântico (EAZQ). Por exemplo, em 2001 (Physical Review Letters 87, p. 040402), M. C. Fischer, B. Gutiérrez-Medina e Mark G. Raizen, na Universidade do Texas, em Austin, observaram os efeitos EZQ e EAZQ em um sistema quântico instável, de acordo com o que foi inicialmente proposto por Misra e Sudarshan. Eles prenderam átomos de cálcio (20Ca) ultrafrios em uma rede opticamente acelerante e mediram a perda devido ao processo de tunelamento quântico, desacelerando o sistema e, portanto, parando o tunelamento. Em 2006 (Physical Review Letters 97, p. 260402), Erik W. Treed, Jongchul Man, Micah Boyd, Gretchen K. Campbell, Patrick Medley, Wolfgang Ketterle (n.1957; PNF, 2001) e David E. Pritchard, no Massachusetts Institute of Technology (MIT), observaram a dependência do EZQ sobre a medida de pulsos eletromagnéticos. Em janeiro de 2009, o físico indiano Mukund Vengalattore foi para o Physics Department da Cornell University, trabalhar no Laboratory of Atomic and Solid State Physics e montar um laboratório para estudar a Física Atômica Ultrafria (UltraCold Lab) visando o controle quântico por imagem (tunelamento) de uma rede de átomos ultrafrios (“átomo primordial”) usando técnicas (ópticas) espectroscópicas atômicas. Em 24 de setembro de 2014 (Physical Review A90, no. 033422), ele e os físicos Yogesh Sopanrao Patil, Srivatsan K. Chakram e L. M. Aycock apresentaram o resultado de uma experiência na qual demonstraram a possibilidade de obter a imagem não-destrutiva (“congelamento”) de uma rede gasosa de bósons (partículas de spin inteiro) ultrafrios. De posse dessa técnica, Vengalattore, Patil e Chakram, em novembro de 2014 (arXiv:1411.2678v1[cond-mat.quant-gas]; Physical Review Letters 115, no. 140402, 02 de outubro de 2015) encontraram uma primeira evidência do EZQ, ao realizarem o controle do tunelamento quântico de uma rede gasosa ultrafria, realizando repetidas imagens dessa rede. Com efeito, nessa experiência, eles resfriaram um gás contendo cerca de 106 de átomos de rubídio (37Rb) (“átomo primordial de Rb”), no interior de uma câmara de vácuo em uma temperatura da ordem de 10-9 K e suspenderam aquele “átomo” com laser. Como nessa temperatura o componente da velocidade em uma dada direção (vx) é quase nula, então, de acordo com o Princípio de Incerteza de Heisenberg (1927) [  (vx)  . (x)   h/(2π m), onde h = constante de Planck, o que significa dizer que x e vx não podem ser medidos simultaneamente], há muita flexibilidade em sua posição (x), de modo que quando o “átomo primordial” é observado (“olhado”) ele pode estar praticamente em qualquer lugar. Assim, eles conseguiram suprimir o tunelamento quântico (mudanças de posição) meramente observando o “átomo primordial de Rb”. Então, quando se “olha” para ele, ele parece estar “parado”, quando se interrompe a medição (“olhada”), ele volta a tunelar. Como isto foi feito repetindo rapidamente as medições, o que fez diminuir a probabilidade de o “átomo primordial” sair do lugar e, portanto, segundo os autores, provavelmente comprovando (!?) o EZQ. (Inovações Tecnológicas, 03/11/2015).

sexta-feira, 14 de dezembro de 2018



n2 (ω) = (1 + 4 π N e2)/[m (ω02 – ω2)],

x
decadimensional
x
T l    T l     E l       Fl         dfG l   
N l    El                 tf l
P l    Ml                 tfefel 
Ta l   Rl
         Ll
         D

foi o físico holandês HendrikAntoon Lorentz (1853-1928; PNF, 1902) quem apresentou, em 1892, a explicação completa da dispersão ao demonstrar que o índice de refração (n) de um meio é dado por:  

n2 (ω) = (1 + 4 π N e2)/[m (ω02 – ω2)],

onde m e e representam, respectivamente, a massa e a carga do elétron, N é o número de moléculas por unidade de volume de um meio refringente,  é a frequência linear própria dos elétrons constituintes do meio, em torno de posições fixas, e  é a frequência linear de uma onda eletromagnética monocromática que atravessa o meio considerado. [Max Born and Emil Wolf, Principles of Optics (Pergamon Press, 1983)]

quinta-feira, 13 de dezembro de 2018

e = E . dcG.
energia = estrutura no sistema decadimensional e catetogial Graceli




tanto na fotodinâmica quanto na radiodinãmica existem valores e variáveis específicos conforme o sistema decadimensional e categorial Graceli, onde todos os fenômenos se processam conforme esta específicidade que se forma numa relação entre estruturas de Graceli, energias e fenômenos, ou seja, presentes no sistema decadimensional e categorial Graceli.




todo sistema decadimensional e categorial é um sistema transcendente e indeterminado.
matriz categorial Graceli.
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         Ll
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1] Cosmic space.
2] Cosmic and quantum time.
3] Structures.
4] Energy.
5] Phenomena.
6] Potential.
7] Phase transitions of physical [amorphous and crystalline] states and states of energies and phenomena of Graceli.
8] Types and levels of magnetism [in paramagnetic, diamagnetic, ferromagnetic] and electricity, radioactivity [fissions and fusions], and light [laser, maser, incandescence, fluorescence, phosphorescence, and others.
9] thermal specificity, other energies, and structure phenomena, and phase transitions.
10] action time specificity in physical and quantum processes.




Sistema decadimensional Graceli.

1]Espaço cósmico.
2]Tempo cósmico  e quântico.
3]Estruturas.
4]Energias.
5]Fenômenos.
6]Potenciais.
7]Transições de fases de estados físicos [amorfos e cristalinos] e estados de energias e fenômenos de Graceli.
8]Tipos e níveis de magnetismo [em paramagnéticos, diamagnético, ferromagnéticos] e eletricidade, radioatividade [fissões e fusões], e luz [laser, maser, incandescências, fluorescências, fosforescências, e outros.
9] especificidade térmica, de outras energias, e fenômenos das estruturas, e transições de fases.
10] especificidade de tempo de ações em processos físicos e quântico.


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Matriz categorial de Graceli.


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Tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, temperatura, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescências, dinâmicas, estruturas, fenômenos, transições de fenômenos e estados físicos, e estados de energias, dimensões fenomênicas de Graceli.

[estruturas: isótopos, partículas, amorfos e cristalinos, paramagnéticos, dia, ferromagnéticos, e estados [físicos, quântico, de energias, de fenômenos, de transições, de interações, transformações e decaimentos, emissões e absorções, eletrostático, condutividade e fluidez]].
trans-intermecânica de supercondutividade no sistema categorial de Graceli.

EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]

p it = potentials of interactions and transformations.
Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.

h e = quantum index and speed of light.

[pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..


EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.

[pTFE] = POTENCIAL DE TRANSIÇÕES DE FASES DE ESTADOS FÍSICOS E DE ENERGIAS E FANÔMENOS [TRANSIÇÕES DE GRACELI]

, [pTEMRLD] [hc] [pI] [PF] [pIT][pTFE] [CG].



Antes do laser veio o maser. O maser foi inventado por Charles Townes (nascido em 28 de Julho de 1915) na década de 50 e construído em 1954 por ele e colegas da Universidade de Colúmbia (EUA).
O princípio da funcionamento do maser é semelhante ao descrito na seção anterior, com uma diferença. Em vez de átomos excitados Townes usou moléculas de amônia como meio ativo. Ao ser excitada por um agente externo a molécula de amônia entra em vibração com uma freqüência de micro-ondas. Daí, o processo de emissão estimulada gera um feixe coerente de micro-ondas.Logo que o maser foi demonstrado começou imediatamente a busca por um maser ótico, isto é, um dispositivo que emitisse um feixe coerente com freqüência na região da luz visível. Townes e Arthur Schawlow propuseram um arranjo com uma cavidade contendo o meio ativo e dois espelhos, como descrito na seção anterior. Por esse trabalho Townes ganhou o Prêmio Nobel de 1964, juntamente com Aleksandr Prokhorov (também nascido em Julho) e N. Basov.
Mas, foi Theodore Maiman (nascido em 11 de Julho de 1927) quem construiu o primeiro maser ótico. Maiman sugeriu o nome "Loser" ("Light Oscillation by Stimulated Emission of Radiation") mas "loser" significa "perdedor" e o nome foi trocado por "laser" ("Light Amplification by Stimulated Emission of Radiation"), que pegou e ficou.Em Julho de 1960 Maiman anunciou o funcionamento do primeiro lasercujo meio ativo era um cristal de rubi. O rubi é um cristal de óxido de alumínio contendo um pouco de cromo. Os átomos de cromo formam o meio ativo: são eles que geram a luz laser por emissão estimulada de fótons. Eles são excitados por uma luz externa muito intensa (flash). O átomo de cromo é um sistema de três níveis: a luz externa excita o átomo de cromo do estado fundamental para um estado excitado de vida curta. Desse estado excitado o átomo decai para outro estado excitado de menor energia. A diferença de energia é dissipada na forma de vibrações no cristal de rubi. Esse segundo estado excitado é meta-estável, portanto, conveniente para ser usado na ação laser. De resto, o funcionamento é idêntico ao que descrevemos antes.


No laser de rubi de Maiman o feixe de luz sai na forma de pulsos de luz muito rápidos. Pouco tempo depois outros lasers foram construídos, usando outros meios ativos, produzindo um feixe contínuo de luz.Hoje, os lasers já são parte da vida cotidiana. Eles estão nos aparelhos de CD musicais e de computador, nas impressoras, na comunicação por fibra ótica, nos consultórios dos oftalmologistas e até nas mãos dos conferencistas, servindo de apontadores.



Maser, Laser no sistema decadimensional e categorial Graceli.

PNF de 1964 foi atribuído aos físicos, o norte-americano Charles Hard Townes (n.1915) e os russos Nikolai GennadievichBasov (1922-2001) e Aleksandr Mikhailovich Prokhorov (1916-2002) por seus trabalhos sobre a eletrônica quântica e que resultaram na construção do maser (microwave amplification by stimulated emission of radiation) (“amplificação de micro-ondas estimulada por emissão de radiação”) e do laser (light amplification by stimulated emission of radiation) (“amplificação de luz estimulada por emissão de radiação”). O PNF de 1966 foi concedido ao físico franco-alemão Alfred Kastler (1902-1984) por haver descoberto novas técnicas ópticas para estudar a ressonância de ondas hertezianas (vide verbete nesta série) em átomos.
                   A ideia teórica da possibilidade de emissão estimulada, base desses dois dispositivos eletrônicos foi proposta pelo físico germano-suíço-norte-americano Albert Einstein (1879-1955; PNF, 1921), em trabalhos realizados em 1916 (Verhandlungender Deutschen Physikalische Gesellschaft 18, p. 318; Mitteilungen der Physikalischen Gesellschaft zu Zürich 16, p. 47) e 1917 (Physikalische Zeitschrift 18, p. 121) nos quais tratou a radiação eletromagnética sob o ponto de vista mecânico estatístico. Com efeito, nesses trabalhos ele examinou um corpo negro (vide verbete nesta série) em equilíbrio contendo, além da radiação, átomos simples com apenas dois níveis de energia (En, Em), sendo que a passagem de um nível para o outro seria por intermédio da emissão ( n) ou da absorção ( m) de um quantum de luz de frequência dada por: /h, onde h é a constante de Planck.
                   Além do mais, considerou ainda Einstein que o átomo e a radiação se mantinham em equilíbrio estatístico, quando o número de átomos que passa de um nível para o outro permanece o mesmo. Desse modo, ele obteve relações importantes entre as probabilidades de emissão e de absorção de radiação de densidade , ocasião em que introduziu as famosas constantes Amn e Bmn (Bnm), sendo Amn relativa à emissão espontâneaBnm relacionada com a absorção e Bmn com a emissão de radiação, sendo que estas duas últimas são radiações estimuladas. Usando essas definições e considerando que:

Bmn = Bnm ;  Amn = ( h /c3Bmn ,
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decadimensional
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Einstein demonstrou a hoje conhecida equação de Planck (1900)-Einstein (1916/1917):

 = (Amn/Bnm) / [exp (h /kT) -1],
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com  sendo a constante de Boltzmann. Este era um resultado teórico em busca de uma aplicação prática, que somente aconteceu na década de 1950. [Abraham Pais‘Subtle is the Lord... The Science and the Life of Albert Einstein (Oxford University Press, 1983)]. Vejamos como essa aplicação aconteceu.

                   Em 1949 (Comptes Rendus de l´Academie des Sciences de Paris 229, p. 1213), o físico francês Jean Brossel(1918-2003) e Kastler desenvolveram uma técnica, mais tarde conhecida como bombeamento óptico (“inversão de população”). Basicamente, essa técnica é assim descrita. Quando um grupo de átomos é iluminado com um feixe de radiação eletromagnética de determinado comprimento de onda (hertziana ou visível), alguns desses átomos absorvem os quanta correspondentes, e irão do estado de energia fundamental (ou de outro estado próximo) para um dos estados mais energéticos. Como o tempo médio (vida média) desses estados excitados é em torno de 10-7 s, eles então voltam ao estado fundamental emitindo radiação fluorescente. Em 1950 (Journal de Physique et le Radium 12, p. 255), Kastler divulgou novos detalhes da técnica que havia desenvolvido em 1949, com a participação de Brossel. Com essa técnica, Kastler conseguiu mover átomos de seu estado fundamental para estados excitados. Em 1951 (Physical Review 81, p. 279), os físicos norte-americanos Edward Mills Purcell (1912-1997; PNF, 1952) e Robert Vivian Pound (n.1919) demonstraram a emissão estimulada einsteiniana assim como a “inversão de população”. Registre-se que, em 1952 (Journal de Physique 13, p. 668), Brossel, Kastler e J. M. Winter, em 1953 (Comptes Rendus de l´Academiedes Sciences de Paris 237, p. 984) e em 1954 (Journal de Physique 15, p. 6), Brossel, Bernard Cagnac e Kastler conseguiram obter transições (saltos) quânticas múltiplas (curvas de ressonância) do átomo de sódio (Na) usando a técnica do bombeamento óptico.
                   A idéia de amplificar uma radiação usando as transições rotacionais moleculares, conhecida com o princípio do gerador molecular, foi sendo paulatinamente desenvolvida por Townes, em 1951 (Journal of Applied Physics 22, p. 1365), e pelos físicos, o norte-americano Joseph Weber (1919-2000), em 1953 (Institute of Electrical and Electronic EngineersTransactions on Electron Devices 3, p. 1), Basov e Prokhorov, em 1954 (Zhurnal Eksperimental´noi i Teoretiskoi Fiziki 27, p.431). Contudo, essa ideia só foi transformada em um dispositivo prático, ainda em 1954 (Physical Review 95, p. 282), quando Townes e os físicos norte-americanos James P. Gordon e Herbert J. Zeiger anunciaram que haviam construído o primeiro maserusando um gás de amônia (NH3). Aliás, registre-se que o nome maser só foi usado por esses físicos em 1955 (Physical Review99, p. 1264). Contudo, esse dispositivo funcionava intermitentemente, pois dispunha de apenas dois níveis de energian1 e n2, com n2 > n1. Assim, os elétrons do nível mais alto (n2) são estimulados e caem para o nível mais baixo (n1). Desse modo, a emissão estimulada só recomeçava quando havia um novo bombeamento de elétrons de n1  n2.
                   Para contornar a limitação indicada acima, o físico norte-americano Nicolas Bloembergen (n.1920; PNF, 1981) apresentou, em 1956 (Physical Review 104, p. 324), a ideia para a construção de um maser, usando três níveis de energia de íons paramagnéticos inseridos (dopados) em um cristal, ideia essa que ficou conhecida como maser de três níveis. Neste tipo de maser, um bombeamento óptico permite que a população de elétrons do nível 3 (n3) se mantenha substancialmente igual à do nível 1 (n1). Dessa forma, a emissão de micro-ondas estimuladas pode ocorrer de dois modos desde que, respectivamente, tenhamos n3 > nou n2 > n1. Registre-se que esse tipo de maser foi construído no Bell Telephone Laboratories (BTL), usando um cristal de rubi (AO3) com impurezas do metal paramagnético cromo (Cr3+), em 1958.
                   Muito embora o físico norte-americano Gordon Gould (1920-2005) haja, em 1957, sugerido o laser (light amplification by stimulated emission of radiation) (“amplificação de luz estimulada por emissão de radiação”), a ideia de construção de um laser (nome cunhado por ele), nas regiões de radiação infravermelha e visível (óptico), foi apresentada, em 1958 (PhysicalReview 112, p. 1940), por Townes e pelo físico norte-americano Arthur Leonard Schawlow (1921-1999; PNF, 1981). Note-se que, nesse mesmo ano de 1958, eles solicitaram a patente, a qual, no entanto, só lhes foi concedida em 1960 (US PatentNo.2.292.922). Ainda em 1958 (Zhurnal Eksperimental´noi i Teoretiskoi Fiziki 34, p. 1658), Prokhorov discutiu a possibilidade de amplificar uma radiação de comprimento de onda () menor do que 1 mm, usando as transições rotacionais da NH3. [Charles Hard Townes and Arthur Leonard Schawlow, Microwave Spectroscopy (Mc-Graw Hill Book Company, 1955); Charles Hard Townes; Nikolai Gennadievich Basov; Aleksandr Mikhailovich ProkhorovNobel Lectures (11 de dezembro de 1964); Arthur Kastler, Nobel Lectures (12 de dezembro de 1966); Nicolas Bloembergen e Arthur Leonard SchawlowNobel Lectures (08 de dezembro de 1981)].  
                   Em 16 de maio de 1960, o físico norte-americano Theodore Harold Maiman (1927-2007) construiu o primeiro laser óptico usando um cristal róseo de rubi [AOcom 0,05% (em peso) de óxido de cromo (Cr2O3)], porém envolvendo três níveis de energia do mesmo íon de cromo (Cr+++) usado na construção do maser. Observe-se que os três níveis do Cr utilizados por Maiman foram: 1) duas bandas do 4F (4F1 e 4F2); 2) o estado metaestável 2E; 3) o estado fundamental. Como essas bandas são largas, eram puderam ser populadas (por bombeamento óptico) usando “flashes” de lâmpadas de xenônio (Xe). É interessante registrar que a revista norte-americana Physical Review rejeitou o trabalho de Maiman sobre a invenção do laser (anunciada no New York Times de 07 de julho de 1960), o qual só foi publicado em agosto de 1960, pelas revistas inglesas Nature 187, p. 493 (06 de agosto) British Communication Electronics 1, p. 674. Registre-se que, em 1961, a Physical Review 123publicou dois trabalhos (p. 1145; 1151) de Maiman e de seus colaboradores R. H. Hoskins, I. J. D´Haenens, C. K. Asawa e V. Evtuhov, nos quais descreveram a construção do primeiro laser



A Dispersão da Luz e as Séries (Raias) Espectrais no sistema decadimensional e categorial Graceli.
Parece haver sido o estadista e filósofo romano Sêneca (4 a.C. - 65 d.C.) o primeiro a fazer uma observação espectroscópica ao ver a luz solar sofrer uma decomposição, nas cores do arco-íris, ao atravessar um pedaço de vidro. A partir daí, certamente, muitos físicos perceberam a decomposição espectral da luz no vidro, contudo, foi o físico inglês Sir Isaac Newton (1642-1727) quem fez um estudo mais apurado dessa dispersão. Com efeito, em 1666, em um quarto escuro e ao fazer passar a luz solar branca em um prisma (comprado na feira de Sturbridge, por volta de 1665), ele observou a sua decomposição nas cores do arco-íris. Convencido de que essas cores estavam presentes na própria luz branca solar e que as mesmas não foram criadas no prisma, Newton realizou um outro tipo de experiência na qual fez passar as cores dispersadas, pelo primeiro prisma, por um segundo prisma invertido em relação ao primeiro, reproduzindo, dessa forma, e em uma tela, a luz branca original. É oportuno registrar que Newton, em suas experiências sobre a dispersão da luz e no relato que fez delas e de outras experiências em Óptica, no livro intitulado Opticks or A Treatise of the Reflexions, Refractions, Inflexions and Colours of Light, publicado em 1704, não tenha feito nenhum registro relevante das famosas raias espectrais. É provável que ele, se as observou, haja considerado como decorrentes de defeitos do vidro. Aliás, essas raias, também foram registradas pelo químico e físico inglês William Hyde Wollaston (1766-1828), em 1802 (Philosophical Transactions 92, p. 365), depois de observar o espectro solar. Nessa ocasião, ele chegou a observar cerca de sete linhas escuras, que ele denominou com letras do alfabeto. No entanto, pensando tratar-se apenas dos limites das cores do espectro solar, não aprofundou essa descoberta.O estudo sistemático das raias (linhas) espectrais, conhecido como espectroscopia, foi iniciado pelo físico alemão Joseph von Fraunhofer (1787-1826), em 1814. O resultado desse estudo foi apresentado no artigo publicado na Denkschrift der Königlichen Akademie Wissenschaften zu München 5, p. 193, 1814-1815, no qual descreveu suas observações sobre a presença de linhas escuras no espectro solar, cujas oito principais ele as distinguiu com letras. Dentre as quais, destacam-se: A (vermelho escuro), D (amarelo claro) e H (violeta). Ao construir uma rede de difração, em 1819, Fraunhofer começou a medir o comprimento de onda das raias espectrais solares (mais tarde conhecidas como raias de Fraunhofer), e identificá-las com as letras do alfabeto, como fizera anteriormente. Os resultados dessa medida foram apresentados por ele na Denkschrift der Königlichen Akademie Wissenschaften zu München 8, p. 1, de 1821-1822. Destaque-se que as linhas B, D, b, F, G e H coincidem, respectivamente, com as linhas A, B, f, g, D e E, de Wollaston segundo historiador da ciência inglês Sir Edmund Taylor Whittaker (1873-1956) registrou em seu A History of the Theories of Aether and Electricity: The Classical Theories (Thomas Nelson and Sons Ltd, 1951).
Nas mais de 600 linhas que Fraunhofer estudou, ele observou que suas posições eram constantes para o mesmo espectro de um dado elemento químico, quaisquer que fossem as fontes de luz utilizadas para a obtenção do espectro, isto é, luz solar direta do Sol, ou refletida pela Lua ou pelos planetas, por um gás, ou por um metal aquecido. Desse modo, concluiu que cada elemento químico é caracterizado por um espectro, como se fosse uma verdadeira impressão digital. Hoje, a difração da luz proveniente de fontes bem afastadas de uma rede de difração, é chamada de difração de Fraunhofer.
Uma fórmula empírica para determinar as linhas espectrais do hidrogênio (H) foi obtida pelo físico e matemático suíço Johann Jakob Balmer (1825-1898), em 1885 (Verhandlungen der Naturforscher Gesellchaft zu Basel 7, p. 548). Sua expressão é a seguinte (em milímetros - mm):

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Com essa fórmula, Balmer chegou a calcular a posição de 19 das linhas do H na região do espectro luminoso, constituindo, assim, o que passou a ser conhecido como série de Balmer. É interessante observar que foi um amigo de Balmer, o professor Eduard Hagenbach (1833-1910), quem lhe indicou os comprimentos de onda de algumas linhas do espectro de H para que ele descobrisse uma relação entre esses comprimentos.
Em 1890 (Philosophical Magazine 29, p. 331), o físico sueco Johannes Robert Rydberg (1854-1919) expressou a fórmula de Balmer em termos do número de ondas (inverso do comprimento de onda: ) e observou, ainda, que as posições das linhas espectrais de qualquer elemento químico apresentavam em seus cálculos um fator numérico constante, fator esse que a partir daí ficou conhecido como a constante de Rydberg (R). Esse resultado ficou conhecido como a fórmula de Rydberg:

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Em 1896, (Annalen der Physik 58, p. 674) Rydberg e, independentemente, em 1897 (Nature 55, pgs. 200; 223) o físico germano-inglês Sir Arthur Schuster (1851-1934) mostraram a convergência das freqüências de diferentes séries espectrais da mesma substância. Esse resultado ficou conhecido como a lei de Rydberg-Schuster e, na atual notação, ela apresenta o seguinte aspecto (para H): , com .
Ainda em 1896 (Astrophysical Journal 4, p. 369), o físico e astrônomo norte-americano Edward Charles Pickering (1846-1919) descreveu as experiências que realizou sobre o espectro de algumas estrelas, dentre elas a z-Puppis, e que ficaram conhecidas com as séries de Pickering. Note-se que essas séries apresentavam um fato curioso: elas praticamente coincidiam com as séries de Balmer, apenas de maneira alternada, isto é, a primeira série de Balmer () praticamente coincidia com a primeira da série de Pickering, no entanto a segunda de Balmer () só correspondia à terceira de Pickering, e assim sucessivamente. Em vista disso, essas séries eram atribuídas ao H.
Em 1908, dois novos resultados para o estudo da Espectroscopia foram encontrados. O primeiro deles (Annales de Physique Leipzig 27, p. 537) foi obtido pelo físico alemão Louis Carl Heinrich Friedrich Paschen (1865-1947). Ele descobriu uma nova série de linhas espectrais do hidrogênio na região do infravermelho, hoje conhecida como a série de Paschen. [Note-se que Paschen, em 1916 (Annalen der Physik 1, p. 901), foi o primeiro a observar o desdobramento das linhas espectrais do hélio ionizado (), desdobramento esse conhecido como estrutura fina.] O outro resultado foi o princípio formulado pelo físico suíço Walter Ritz (1878-1909) no Zeitschrift für Physik 9, p. 591. Segundo esse princípio, hoje conhecido como princípio da combinação de Ritz, a freqüência () de uma linha arbitrária do espectro de qualquer átomo pode ser representada como a soma algébrica das freqüências de duas outras linhas quaisquer do mesmo espectro, ou seja:

 
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Com esse princípio, Ritz explicou um fato que intrigava os espectroscopistas, qual seja, o de que existiam mais raias claras (espectro de emissão) do que escuras (espectro de absorção). Note-se que no espectro de um determinado elemento químico, as raias escuras sempre coincidem com as raias.
Apesar dessa explicação, havia uma questão maior. Como demonstrá-la. Além disso, não se conseguia demonstrar as fórmulas de Balmer e de Rydberg-Schuster. Essas explicações só ocorreram com o modelo atômico proposto pelo físico dinamarquês Niels Henrik David Bohr (1885-1962; PNF, 1922), em 1913. Aliás, esse modelo, além de explicar as séries de Pickering como devidas ao hélio (), previu também a existência de outras raias espectrais do H. A primeira delas, na região do ultravioleta, foi descoberta em 1914 (Physical Review 3, p. 504) pelo físico norte-americano Theodore Lyman (1874-1954), hoje conhecida como série de Lyman. Em 1922 (Nature 109, p. 209), o físico norte-americano Frederick Sumner Brackett (1896-1972) descobriu uma nova série espectral do hidrogênio na região do infravermelho longínquo - a série de Brackett. Por fim, em 1924 (Journal of the Optical Society of America 9, p. 193), o físico norte-americano August Herman Pfund (1879-1949) descobriu uma outra série espectral do hidrogênio, também na região do infravermelho longínquo - a série de Pfund.
É oportuno registrar que a dispersão da luz foi explicada pelo físico holandês Hendrik Antoon Lorentz (1853-1928; PNF, 1902), usando a Teoria do Elétron que iniciou a elaborar, em 1892, baseada na Teoria Eletromagnética Maxwelliana. Com sua Teoria do Elétron, Lorentz mostrou que o índice de refração n de um material transparente depende da freqüência (v) da luz que o atravessa e sofre dispersão, isto é: . Esse resultado indicava que a cor depende da freqüência, e não do comprimento de onda. Registre-se também que, em 1871 (Poggendorff´s Annalen der Physik und Chemie 143, p. 271), W. Sellmeier encontrou essa mesma dependência em uma substância gasosa.


sábado, 1 de dezembro de 2018

teoria do espaço tempo no sistema decadimensional e categorial Graceli.

o espaço e o tempo se fundamentam e variam conforme o sistema decadimensional e categorial Graceli.

como também a massa, a energia, inércia, estruturas, ondas, e outros,

ou seja, se fundamentam e variam conforme as dez dimensões e as categorias de Graceli.

com isto se tem uma outro tipo de fundamentos para variações de fenômenos, energias e estruturas, como variações em relação à velocidade da luz, ou mesmo variações de campos, formas, geometrias de campos e gravidade, e outros.

E=mc². x
decadimensional
x
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Rμν – (1/2) gμν R = - K Tμν,
x decadimensional
x
T l    T l     E l       Fl         dfG l   
N l    El                 tf l
P l    Ml                 tfefel 
Ta l   Rl
         Ll
         D

sexta-feira, 30 de novembro de 2018

trans-dinâmica categorial Graceli.

são os fenômenos, energias, dinâmicas e estados físicos que ocorrem durante as transições de decaimentos, transições de estados físicos, estados de energias, de fenômenos, de estruturas, e que ocorrem e variam conforme o sistema categorial Graceli.



energia de decaimento ou energia de desintegração é a energia liberada por um decaimento nuclear.[1]
A diferença entre a massa dos reagentes e a massa dos produtos é descrita frequentemente como Q:
Q = (massa dos reagentes) - (massa dos produtos)
Isto pode ser expressado em energia através da famosa formula de Albert Einstein:
E=mc².
x
T l    T l     E l       Fl         dfG l   
N l    El                 tf l
P l    Ml                 tfefel 
Ta l   Rl
         Ll
         D
Portanto, a energia de desintegração é a diferença de energia existente entre as partículas iniciais e finais de um processo de desintegração nuclear . Para obtê-la utiliza-se a relação entre a massa e a energia formulada por Einstein:
Q = (massa das partículas iniciais – massa das partículas finais) • c²
Esta quantidade de energia é expressa em Mev
Os tipos de energia de decaimento incluem:

em 1934, por ocasião em que formulou a teoria matemática do decaimento , segundo a qual, por intermédio de uma nova força na natureza – chamada mais tarde de força fraca – o nêutron transforma-se em um próton, com a emissão de um elétron e da “partícula Pauliana”, ou seja: .
x
T l    T l     E l       Fl         dfG l   
N l    El                 tf l
P l    Ml                 tfefel 
Ta l   Rl
         Ll
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o físico alemão Lothar Wolfgang Nordheim (1899-1985) já havia sugerido spin ½ para  com os possíveis modos de decaimento: 

x
T l    T l     E l       Fl         dfG l   
N l    El                 tf l
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Ta l   Rl
         Ll
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x
T l    T l     E l       Fl         dfG l   
N l    El                 tf l
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Ta l   Rl
         Ll
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1] Cosmic space.
2] Cosmic and quantum time.
3] Structures.
4] Energy.
5] Phenomena.
6] Potential.
7] Phase transitions of physical [amorphous and crystalline] states and states of energies and phenomena of Graceli.
8] Types and levels of magnetism [in paramagnetic, diamagnetic, ferromagnetic] and electricity, radioactivity [fissions and fusions], and light [laser, maser, incandescence, fluorescence, phosphorescence, and others.
9] thermal specificity, other energies, and structure phenomena, and phase transitions.
10] action time specificity in physical and quantum processes.




Sistema decadimensional Graceli.

1]Espaço cósmico.
2]Tempo cósmico  e quântico.
3]Estruturas.
4]Energias.
5]Fenômenos.
6]Potenciais.
7]Transições de fases de estados físicos [amorfos e cristalinos] e estados de energias e fenômenos de Graceli.
8]Tipos e níveis de magnetismo [em paramagnéticos, diamagnético, ferromagnéticos] e eletricidade, radioatividade [fissões e fusões], e luz [laser, maser, incandescências, fluorescências, fosforescências, e outros.
9] especificidade térmica, de outras energias, e fenômenos das estruturas, e transições de fases.
10] especificidade de tempo de ações em processos físicos e quântico.


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Matriz categorial de Graceli.


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N l    El                 tf l
P l    Ml                 tfefel 
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Tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, temperatura, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescências, dinâmicas, estruturas, fenômenos, transições de fenômenos e estados físicos, e estados de energias, dimensões fenomênicas de Graceli.
trans-intermecânica de supercondutividade no sistema categorial de Graceli.

EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]

p it = potentials of interactions and transformations.
Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.

h e = quantum index and speed of light.

[pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..


EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.

[pTFE] = POTENCIAL DE TRANSIÇÕES DE FASES DE ESTADOS FÍSICOS E DE ENERGIAS E FANÔMENOS [TRANSIÇÕES DE GRACELI]

, [pTEMRLD] [hc] [pI] [PF] [pIT][pTFE] [CG].

segunda-feira, 10 de dezembro de 2018


   Schrödinger -Einstein Heisenberg.-Dirac no sistema decadimensional e categorial Graceli.
 +  +



,


x
decadimensional
x

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Equação de Einstein-Schrödinger no sistema decadimensional e categorial Graceli:


 + 
x
decadimensional
x
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matriz categorial Graceli.
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1] Cosmic space.
2] Cosmic and quantum time.
3] Structures.
4] Energy.
5] Phenomena.
6] Potential.
7] Phase transitions of physical [amorphous and crystalline] states and states of energies and phenomena of Graceli.
8] Types and levels of magnetism [in paramagnetic, diamagnetic, ferromagnetic] and electricity, radioactivity [fissions and fusions], and light [laser, maser, incandescence, fluorescence, phosphorescence, and others.
9] thermal specificity, other energies, and structure phenomena, and phase transitions.
10] action time specificity in physical and quantum processes.




Sistema decadimensional Graceli.

1]Espaço cósmico.
2]Tempo cósmico  e quântico.
3]Estruturas.
4]Energias.
5]Fenômenos.
6]Potenciais.
7]Transições de fases de estados físicos [amorfos e cristalinos] e estados de energias e fenômenos de Graceli.
8]Tipos e níveis de magnetismo [em paramagnéticos, diamagnético, ferromagnéticos] e eletricidade, radioatividade [fissões e fusões], e luz [laser, maser, incandescências, fluorescências, fosforescências, e outros.
9] especificidade térmica, de outras energias, e fenômenos das estruturas, e transições de fases.
10] especificidade de tempo de ações em processos físicos e quântico.


T l    T l     E l       Fl         dfG l   
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P l    Ml                 tfefel 
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Matriz categorial de Graceli.


T l    T l     E l       Fl         dfG l   
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Tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, temperatura, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescências, dinâmicas, estruturas, fenômenos, transições de fenômenos e estados físicos, e estados de energias, dimensões fenomênicas de Graceli.

[estruturas: isótopos, partículas, amorfos e cristalinos, paramagnéticos, dia, ferromagnéticos, e estados [físicos, quântico, de energias, de fenômenos, de transições, de interações, transformações e decaimentos, emissões e absorções, eletrostático, condutividade e fluidez]].
trans-intermecânica de supercondutividade no sistema categorial de Graceli.

EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]

p it = potentials of interactions and transformations.
Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.

h e = quantum index and speed of light.

[pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..


EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.

[pTFE] = POTENCIAL DE TRANSIÇÕES DE FASES DE ESTADOS FÍSICOS E DE ENERGIAS E FANÔMENOS [TRANSIÇÕES DE GRACELI]

, [pTEMRLD] [hc] [pI] [PF] [pIT][pTFE] [CG].

quinta-feira, 13 de dezembro de 2018


Os quatro grandes sistemas da física.

Newton desenvolveu seu sistema absolutista baseado em três dimensões espaciais, força e massa.

Einstein em geometria, velocidade da luz e quatro dimensões. E relativismo.

a quântica em ondas, partículas e interações de campos.

Graceli em dez dimensões estruturais e categoriais. E em interações em cadeias, transformações, estruturas e energias. Transcendência e indeterminalidade.

quarta-feira, 21 de novembro de 2018


https://www.google.com.br/search?q=the+most+intelligent+men+of+all+time.-++images&espv=2&biw=1025&bih=617&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ved=0ahUKEwiPwMyA6rLQAhVITJAKHeNiBhQQsAQIGg#tbm=isch&q=le+brillanti+menti++cosmologia%2C+astronomia.-++images


https://www.google.com.br/search?q=the+most+intelligent+men+of+all+time.-++images&espv=2&biw=1025&bih=617&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ved=0ahUKEwiPwMyA6rLQAhVITJAKHeNiBhQQsAQIGg#tbm=isch&q=le+brillanti+menti++cosmologia%2C+astronomia.-++images


Ancelmo Luiz Graceli.
Nasceu em Alfredo Chaves, Espírito Santo, Brasil.
Em 18 de dezembro de 1959


https://www.google.com.br/search?q=goolgle&oq=goolgle&aqs=chrome..69i57j0l5.9194j0j4&sourceid=chrome&ie=UTF-8

Provável autorretrato de Leonardo da Vinci, cerca de 1512 a 1515.[nb 1]
Nascimento15 de abril de 1452
AnchianoRepública de Florença
(atual  Itália)
Morte2 de maio de 1519 (67 anos)
AmboiseReino da França
(atual  França)
OcupaçãoAtuou em diversas áreas, como pintorescultorarquitetoengenheiromatemáticofisiólogoquímicobotânicogeólogocartógrafofísicomecânicoinventoranatomistaescritorpoeta e músico

Einstein em 1921
Nascimento14 de março de 1879
UlmBaden-Württemberg
Império Alemão
Morte18 de abril de 1955 (76 anos)
PrincetonNova Jérsei
ResidênciaAlemanha,
Itália,
Suíça,
Estados Unidos
NacionalidadeAlemão
ProgenitoresMãe: Pauline Koch
Pai: Hermann Einstein
CônjugeMileva Marić (1903–1919)
Elsa Löwenthal (1919–1936)
Alma materInstituto Federal de Tecnologia de Zurique,
Universidade de

Newton retratado por Godfrey Kneller, 1689 (com 46 anos de idade)
Nascimento4 de janeiro de 1643
Woolsthorpe-by-Colsterworth, hoje WoolsthorpeLincolnshireReino da Inglaterra, hoje Inglaterra
Morte31 de março de 1727 (84 anos)
KensingtonMiddlesex, hoje LondresReino da Grã-Bretanha Unida, hoje Reino Unido
NacionalidadeInglês
Alma materTrinity College
(Universidade de Cambridge)
OcupaçãoCientista

Immanuel Kant
Retrato de Kant
Nascimento22 de abril de 1724
KönigsbergReino da Prússia
Morte12 de fevereiro de 1804 (79 anos)
Königsberg, Reino da Prússia
NacionalidadePrussiano
Alma materUniversidade de Königsberg
Influências
Influenciados
Escola/tradiçãoIdealismo alemão
Iluminismo
Principais interessesEpistemologiametafísicaética
Assinatura

Aristóteles
Busto de Aristóteles
Cópia romana de uma escultura de Lísipo
Nome completoἈριστοτέλης
Escola/Tradição:Escola peripatéticaaristotelismo
Data de nascimento:384 a.C.
Local:EstagiraCalcídicaGrécia Antiga
Morte322 a.C. (62 anos)
Local:Cálcis, na ilha Eubeia[1]
Principais interesses:Físicametafísicapoesiateatromúsicaretóricapolíticagovernoéticabiologiazoologia
Ideias notáveisDoutrina do meio-termorazãológicaSilogismoAlmaFrôneseHilemorfismo
Influências:ParmênidesSócratesPlatãoHeráclitoDemócrito
Influenciados:Virtualmente toda a filosofia ocidentalislâmica e judaicaAlexandre, o GrandeAvicenaAverróisMaimônidesAlberto MagnoTomás de AquinoDuns ScotusPtolomeuCopérnicoGalileu Galilei,filosofia cristã, e a ciênciaem geral.


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