TEORIAS DE E FILOSOFIAS DE GRACELI 117
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decaimento radioativo exponencial e tunelamento no sistema decadimensional e categorial Graceli
terça-feira, 11 de dezembro de 2018
tunelamento e decaimento exponencial no sistema decadimensional e categorial Graaceli.
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Explicação do fenômeno[editar | editar código-fonte]
Uma analogia comumente utilizada para explicar tal fenômeno envolve uma colina e um trenó subindo em direção ao cume da colina. Imaginando que o trenó esteja subindo a colina, parte de sua energia cinética que se transforma em energia potencial gravitacional U. Quando o cume da colina é atingido, podemos pensar que o trenó tem energia potencial Ub. Se a energia mecânica inicial E do trenó for maior que Ub, o trenó poderá chegar do outro lado da colina. Contudo, se E for menor que Ub, a física clássica garante que não existe a possibilidade de o trenó ser encontrado do outro lado da colina. Na mecânica quântica, porém, existe uma probabilidade finita de que esse trenó apareça do outro lado, movendo-se para direita com energia E como se nada tivesse acontecido. Dizemos que a colina se comporta como uma barreira de energia potencial, exemplificando de maneira simplória o efeito Túnel.[6]
Considerando um elétron e a densidade de probabilidade
da onda de matéria associada a ele, podemos pensar em três regiões: antes da barreira potencial (região I), a região de largura L da barreira (região II) e uma região posterior à barreira (região III). A abordagem da mecânica quântica é baseada na equação de Schrödinger, a qual tem solução para todas as 3 regiões. Nas regiões I e III, a solução é uma equação senoidal, enquanto na segunda - a solução é uma função exponencial. Nenhuma das probabilidades é zero, embora na região III a probabilidade seja bem baixa.[2]
O coeficiente de transmissão (T) de uma determinada barreira é definido como uma fração dos elétrons que conseguem atravessá-la. Assim, por exemplo, se T= 0,020, isso significa que para cada 1000 elétrons que colidem com a barreira, 20 elétrons (em média) a atravessam e 980 são refletidos.
Por causa da forma exponencial da equação acima, o valor de T é muito sensível às três variáveis de que depende: a massa m da partícula, a largura L da barreira e a diferença de energia de Ub-E entre a energia máxima da barreira e a energia da partícula. Constatamos também pelas equações que T nunca pode ser zero.[6]
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Decaimento exponencial
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Saltar para a navegaçãoSaltar para a pesquisaNuma substância radioativa, cada átomo tem uma certa probabilidade, por unidade de tempo de se transformar num átomo mais leve emitindo radiação nuclear no processo. Se
representa essa probabilidade, o número médio de átomos que se transmutam, por unidade de tempo, é
, em que
é o número de átomos existentes em cada instante.[1]O número de átomos transmutados por unidade de tempo é também igual a menos a derivada temporal da função 
A massa dos correspondentes átomos,
, é diretamente proporcional a
e assim obtemos a seguinte equação diferencial
onde
é uma constante, designada de constante de decaimento. A solução geral desta equação é uma função que diminui exponencialmente até zero
e a solução única para a condição inicial
no instante inicial é (figura ao lado)
A definição de meia-vida da substância define-se como o tempo necessário para a massa diminuir até 50% do valor inicial; a partir da solução obtida temos
Quanto maior for a constante de decaimento
, mais rápido diminuirá a massa da substância (ver figura).
Uma substância radioativa presente em todos os organismos vivos é o carbono 14 que decai transformando-se em azoto, com uma meia-vida de aproximadamente 5580 anos. O conteúdo de
em relação ao
de qualquer organismo vivo é o mesmo.
A razão é a seguinte: no fim da cadeia alimentar dos seres vivos estão os organismos que absorvem o carbono diretamente da atmosfera e portanto a relação
nos seres vivos é a mesma que na atmosfera. Na atmosfera esta relação é estável há muitos anos; os organismos mortos, em processo de decomposição perdem
como resultado do decaimento radioativo e não o regeneram através da dieta. O azoto que a atmosfera ganha dos organismos em decomposição é transformado novamente em
pelos raios cósmicos, nas camadas superiores. Uma comparação do conteúdo de carbono 14 de um organismo morto, por exemplo madeira obtida de uma árvore, com o conteúdo existente num organismo vivo da mesma espécie, permite determinar a data da morte do organismo, com uma boa precisão quando o tempo envolvido for da ordem de grandeza da meia-vida do carbono 14.[1]
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1] Cosmic space.
2] Cosmic and quantum time.
3] Structures.
4] Energy.
5] Phenomena.
6] Potential.
7] Phase transitions of physical [amorphous and crystalline] states and states of energies and phenomena of Graceli.
8] Types and levels of magnetism [in paramagnetic, diamagnetic, ferromagnetic] and electricity, radioactivity [fissions and fusions], and light [laser, maser, incandescence, fluorescence, phosphorescence, and others.
9] thermal specificity, other energies, and structure phenomena, and phase transitions.
10] action time specificity in physical and quantum processes.
Sistema decadimensional Graceli.
1]Espaço cósmico.
2]Tempo cósmico e quântico.
3]Estruturas.
4]Energias.
5]Fenômenos.
6]Potenciais.
7]Transições de fases de estados físicos [amorfos e cristalinos] e estados de energias e fenômenos de Graceli.
8]Tipos e níveis de magnetismo [em paramagnéticos, diamagnético, ferromagnéticos] e eletricidade, radioatividade [fissões e fusões], e luz [laser, maser, incandescências, fluorescências, fosforescências, e outros.
9] especificidade térmica, de outras energias, e fenômenos das estruturas, e transições de fases.
10] especificidade de tempo de ações em processos físicos e quântico.
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Matriz categorial de Graceli.
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Tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, temperatura, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescências, dinâmicas, estruturas, fenômenos, transições de fenômenos e estados físicos, e estados de energias, dimensões fenomênicas de Graceli.
[estruturas: isótopos, partículas, amorfos e cristalinos, paramagnéticos, dia, ferromagnéticos, e estados [físicos, quântico, de energias, de fenômenos, de transições, de interações, transformações e decaimentos, emissões e absorções, eletrostático, condutividade e fluidez]].
trans-intermecânica de supercondutividade no sistema categorial de Graceli.
EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]
p it = potentials of interactions and transformations.
Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.
h e = quantum index and speed of light.
[pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..
EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.
[pTFE] = POTENCIAL DE TRANSIÇÕES DE FASES DE ESTADOS FÍSICOS E DE ENERGIAS E FANÔMENOS [TRANSIÇÕES DE GRACELI]
, [pTEMRLD] [hc] [pI] [PF] [pIT][pTFE] [CG].
EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]
p it = potentials of interactions and transformations.
Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.
h e = quantum index and speed of light.
[pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..
EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.
[pTFE] = POTENCIAL DE TRANSIÇÕES DE FASES DE ESTADOS FÍSICOS E DE ENERGIAS E FANÔMENOS [TRANSIÇÕES DE GRACELI]
, [pTEMRLD] [hc] [pI] [PF] [pIT][pTFE] [CG].
Os quanta de luz e a ótica quântica no sistema categorial Graceli
quinta-feira, 22 de novembro de 2018
sistema completude integracional de sistemas integrados no universo categorial Graceli.
onde uma estrutura existe em função da energias, fenômenos, dimensões fenomênicas de Graceli, e vice-versa.
não tem como dizer que a entropia existe sem campos e energias eletromagnéticas e outros, um tunelamentos sem emaranhamentos, e outros, e vice-versa.
onde uma estrutura existe em função da energias, fenômenos, dimensões fenomênicas de Graceli, e vice-versa.
não tem como dizer que a entropia existe sem campos e energias eletromagnéticas e outros, um tunelamentos sem emaranhamentos, e outros, e vice-versa.
[a desenvolver teoria de radiações de campos [eletromagnético] e outros, e entropias de campos [eletromagnético] e outros. no sistema categorial Graceli.
atom transcendent indeterminate category Graceli.
does not divide into orbitals and quantum numbers.
but rather in categories. it is not a stationary atom, but of transcendent, indeterminate and categorical processes of Graceli.
where there is a system of phenomena and vibrations, energies, amorphous and crystalline structures, waves, types of metals and non-metals, types and potentials of transcendent states of energies, physical states, and quantum states and phenomena, and phenomena of Graceli .
present in the categorical matrix of Graceli.
átomo transcendente indeterminado categorial Graceli.
não se divide em orbitais e números quântico.
mas sim, em categorias. não é um átomo estacionário, mas sim de processos transcendentes, indeterminados e categoriais de Graceli.
onde se tem um sistema de fenômenos e vibrações, energias, estruturas amorfas e cristalinas, ondas, tipos de metais e não metais, tipos e potenciais de estados transcendentes de energias, estados físicos, e estados quântico e de fenômenos, e dimensões fenomênicas de Graceli.
presente na matriz categorial de Graceli.
,
.

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[pitCG] POTENCIAL DE INTERAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES EM RELAÇÃO AO SISTEMA CATEGORIAL GRACELI.
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does not divide into orbitals and quantum numbers.
but rather in categories. it is not a stationary atom, but of transcendent, indeterminate and categorical processes of Graceli.
where there is a system of phenomena and vibrations, energies, amorphous and crystalline structures, waves, types of metals and non-metals, types and potentials of transcendent states of energies, physical states, and quantum states and phenomena, and phenomena of Graceli .
present in the categorical matrix of Graceli.
átomo transcendente indeterminado categorial Graceli.
não se divide em orbitais e números quântico.
mas sim, em categorias. não é um átomo estacionário, mas sim de processos transcendentes, indeterminados e categoriais de Graceli.
onde se tem um sistema de fenômenos e vibrações, energias, estruturas amorfas e cristalinas, ondas, tipos de metais e não metais, tipos e potenciais de estados transcendentes de energias, estados físicos, e estados quântico e de fenômenos, e dimensões fenomênicas de Graceli.
presente na matriz categorial de Graceli.
Matriz categorial de Graceli.
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Tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, temperatura, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescências, dinâmicas, estruturas, fenômenos, transições de fenômenos e estados físicos, e estados de energias, dimensões fenomênicas de Graceli.
trans-intermecânica de supercondutividade no sistema categorial de Graceli.
EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]
p it = potentials of interactions and transformations.
Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.
h e = quantum index and speed of light.
[pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..
EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.
[pTFE] = POTENCIAL DE TRANSIÇÕES DE FASES DE ESTADOS FÍSICOS E DE ENERGIAS E FANÔMENOS [TRANSIÇÕES DE GRACELI]
, [pTEMRLD] [hc] [pI] [PF] [pIT][pTFE] [CG].
EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]
p it = potentials of interactions and transformations.
Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.
h e = quantum index and speed of light.
[pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..
EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.
[pTFE] = POTENCIAL DE TRANSIÇÕES DE FASES DE ESTADOS FÍSICOS E DE ENERGIAS E FANÔMENOS [TRANSIÇÕES DE GRACELI]
, [pTEMRLD] [hc] [pI] [PF] [pIT][pTFE] [CG].
Efeito Hall: Clássico e Quântico no sistema categorial Graceli
segunda-feira, 19 de novembro de 2018
Efeito Hall: Clássico e Quântico no sistema categorial Graceli. onde se forma uma trans-intermecânica transcendente e indeterminada. |
Matriz categorial de Graceli.
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Tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, temperatura, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescências, dinâmicas, estruturas, fenômenos, transições de fenômenos e estados físicos, e estados de energias, dimensões fenomênicas de Graceli.
trans-intermecânica de supercondutividade no sistema categorial de Graceli.
EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]
p it = potentials of interactions and transformations.
Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.
h e = quantum index and speed of light.
[pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..
EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.
[pTFE] = POTENCIAL DE TRANSIÇÕES DE FASES DE ESTADOS FÍSICOS E DE ENERGIAS E FANÔMENOS [TRANSIÇÕES DE GRACELI]
, [pTEMRLD] [hc] [pI] [PF] [pIT][pTFE] [CG].
EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]
p it = potentials of interactions and transformations.
Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.
h e = quantum index and speed of light.
[pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..
EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.
[pTFE] = POTENCIAL DE TRANSIÇÕES DE FASES DE ESTADOS FÍSICOS E DE ENERGIAS E FANÔMENOS [TRANSIÇÕES DE GRACELI]
, [pTEMRLD] [hc] [pI] [PF] [pIT][pTFE] [CG].
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Efeito Hall: Clássico e Quântico e os Prêmios Nobel de Física de 1985 e 1998.
Em outubro de 1879, o físico norte-americano Edwin Herbert Hall (1855-1938) realizou na Universidade JohnsHopkins, nos Estados Unidos da América do Norte, uma experiência na qual observou que quando uma longa lâmina de ouro (Au), percorrida longitudinalmente por uma corrente elétrica I, é colocada normalmente às linhas de força de um campo de indução magnética
constante, surge, entre as laterais dessa mesma lâmina, uma diferença de potencial
, dada por:
, onde
ficou conhecida como resistência Hall, que é diretamente proporcional a
(módulo de
). Imediatamente, o físico, também norte-americano, Henry Augustus Rowland(1848-1901), professor de Hall, interpretou essa diferença de potencial como sendo devida ao acúmulo de cargas elétricas de sinais contrários, cargas essas cujo deslocamento para as laterais da lâmina ocorre em virtude da ação da ``força eletromagnética’’ que atua nos ``fluidos elétricos’’ individuais que compõem a corrente elétrica, segundo o modelo do ``fluido elétrico’’ vigente nessa época (sobre fluidos elétricos, ver verbete nesta série). Essa observação de Hall, publicada em 1879 (American Journal of Mathematics 2, p. 287) e em 1880 (PhilosophicalMagazine 9, p. 225), é hoje conhecida como o Efeito Hall Clássico (EHC).
Sobre o EHC, é oportuno tecer alguns comentários. O primeiro, refere-se ao fato de que tal efeito corrigiu um equívoco cometido pelo físico e matemático escocês James Clerk Maxwell (1831-1879) em seu livro intitulado A Treatise on Electricity and Magnetism, publicado em 1873, no qual afirmou que a força (
) decorrente de
só atuava no condutor propriamente dito, e não nas cargas elétricas que compõem a corrente elétrica. Para Maxwell, essa força era dada por (em linguagem atual):
. Nesta expressão,
significa a densidade de corrente real,
representa a densidade de corrente de deslocamento e
é a densidade de corrente de condução (sendo c a condutividade específica e
o campo elétrico). O segundo comentário, é o de que a “força” considerada por Maxwell só foi conceituada pelo físico holandês Hendrik AntoonLorentz (1853-1928; PNF, 1902), em 1892, por intermédio de sua célebre expressão (na linguagem atual):
, onde
é a velocidade da carga elétrica
, hoje conhecida como força de Lorentz (vide verbete nesta série). Como terceiro comentário, é interessante registrar que o físico e químico alemão Walther Hermann Nerst(1864-1941; PNQ, 1920), com a colaboração de seu aluno, o físico alemão Albert von Ettingshausen (1850-1932), descobriu, em 1886 (Annalen der Physik 29, p. 343), que um gradiente de temperatura ao longo de um condutor elétrico colocado perpendicularmente em um campo magnético provoca uma diferença de potencial entre as extremidades opostas desse condutor. Esse efeito, também conhecido como efeito Ettingshausen-Nerst, é análogo ao EHC. Por fim, é ainda oportuno comentar que A. B. Basset, em artigos publicados em 1891 (Philosophical Transactions of the Royal Society of London 182, p. 371), 1893 (Proceedings of the Cambridge Philosophical Society 8, 68), 1895 (Nature 52; 53, pgs. 618; 130) e 1897 (American Journal of Mathematics 19, p. 60), fez um estudo conectando o EHC com o efeito magneto-óptico ou Efeito Faraday (vide verbete nesta série). Para maiores detalhes do EHC, ver: William Francis Magie (Editor), A Source Book in Physics (McGraw-Hill Book Company, Inc., 1935); e Sir Edmund Taylor Whittaker, A History of the Theories of Aether and Electricity: The Classical Theories (Thomas Nelson and Sons Ltd., 1951).
Até 1980, a resistência Hall (RH) era conhecida por intermédio da expressão:
, com n representando a densidade eletrônica por cm3, e e é a carga elétrica do elétron. Contudo, a partir dessa data, foi descoberto que RH variava discretamente, conforme foi mostrado em várias experiências e devidas explicações teóricas, que valeram os Prêmios Nobel de Física de 1985, para o físico alemão Klaus von Klitzing (n.1943), pela descoberta do Efeito Hall Quântico Inteiro, e o de 1998, para os físicos norte-americanos Horst Ludwig Störmer (n.1949) (de origem alemã) e Daniel Chee Tsui (n.1939) (de origem chinesa), pela descoberta, e Robert B. Laughlin (n.1950), pela explicação teórica do Efeito Hall Quântico Fracionário, conforme veremos a seguir.
Von Klitzing doutorou-se na Universidade de Würzburg, na Alemanha, em 1972, sob a orientação do físico alemão G. Landwehr (n.1929). Entre 1975 e 1976, realizou pesquisas no Laboratório Clarendon, em Oxford, na Inglaterra, e, entre 1979 e 1980, no Laboratório de Alto Campo Magnético, em Grenoble, na França. Seu interesse pelo EHC começou em 1980 quando, com a colaboração dos físicos, o alemão Gerhard Dorda (n.1932) e o inglês Sir Michael Pepper (n.1942), começou a realizar medidas precisas da RH trabalhando com gás eletrônico bidimensional. Para isso, usou um tipo especial de transistor de silício (Si), o MOSFET (“Metal Oxide Semiconductor Field Effect Transistor”), no qual os elétrons podem ser conduzidos em uma camada entre dois semicondutores (vide verbete nesta série). Quando essa camada é bastante estreita, da ordem de um nanômetro (nm = 10-9 m) e a temperatura é bastante baixa, em torno de 1,5 K, um campo magnético muito intenso obriga os elétrons a ocupar bandas de energia (as conhecidas bandas de Landau) separadas por intervalos finitos e que contêm apenas alguns níveis de energia isolados. Desse modo, os elétrons são então forçados a se deslocar em um plano paralelo à superfície do semicondutor. O estudo desses elétrons bidimensionais é conhecido como Física 2D (vide verbete nesta série).
Assim, sob as condições experimentais descritas acima, von Klitzing, Dorda e Pepper fizeram, naquele ano de 1980 (Physical Review Letters 45, p. 494), uma descoberta sensacional, qual seja, eles observaram que RH não variava linearmente com a intensidade do campo magnético H (lembrar que B =
H), como no caso clássico. Os gráficos dessa variação lembravam uma escada, com cada degrau separado pelo valor h/(e2 i), onde h é a constante de Planck, e i = 1, 2, 3 ... , é um número quântico inteiro apropriado, do qual falaremos mais adiante. Além do mais, eles encontraram que essa resistência Hall quantizada se relacionava com a constante de estrutura fina
por intermédio da relação:
, onde
é a permeabilidade magnética do vácuo, e c a velocidade da luz, também no vácuo. Eles ainda notaram que nos degraus essa resistência ia a zero, comportamento típico de um supercondutor (sobre os supercondutores, vide verbete nesta série).
Agora, vejamos o significado físico do número quântico i. Classicamente, elétrons sob a ação de um campo magnético intenso descrevem órbitas circulares (“órbitas de ciclotron”) em conseqüência da força de Lorentz, vista acima. Quanticamente, existe somente um conjunto discreto de órbitas permitidas com energias também discretas, que caracterizam os níveis de Landau (NL), cuja energia vale:
, onde m representa a massa do elétron. Ora, como sabemos que os elétrons com energia no interior de uma banda de energia participam da corrente de condução, a conhecida banda de condução, então, nos intervalos (“gaps”) entre as bandas, os elétrons só podem ocupar os poucos níveis isolados, que são estados localizados que não participam da corrente de condução. Portanto, a ocupação desses níveis isolados não altera a resistência, resultando nos degraus observados. Desse modo, o número quântico i indica as bandas de Landau totalmente preenchidas até um dado degrau. Como o i é um número inteiro, essa descoberta de von Klitzing, Dorda e Pepperrecebeu o nome de Efeito Hall Quântico Inteiro (EHQI). Para maiores detalhes dessa descoberta, ver a Nobel Lecture (09 de Dezembro de 1995: Nobel e-Museum) de von Klitzing. Essa descoberta ensejou a descoberta do Efeito Hall Quântico Fracionário (EHQF), conforme veremos a seguir.
Depois de obter o seu Doutoramento, em 1967, na Universidade de Chicago, Tsui foi trabalhar, na primavera de 1968, no Bell Laboratory, em Murray Hill, New Jersey, nos Estados Unidos da América. Störmer, por sua vez, doutorou-se na Universidade de Stuttgart, na Alemanha, em 1977, sob a orientação do físico alemão Hans-Joachim Queisser (n.1931). Em junho de 1977, Störmer foi para o Bell. Em 1979 (Solid StateCommunications 29, p. 705), Störmer, Raymond Dingle, Arthur Charles Gossard (n.1935), William Wiegmann e Michael Dudley Sturge (1931-2003) descreveram a técnica do MD (“Moduling-Doping”), que haviam inventado em 1978, no Laboratório FBML (“Francis Bitter High Magnetic Field Laboratory”) do Massachusetts Institute ofTechnology (MIT), em Cambridge, Massachusetts. Com essa nova técnica, eles construíram uma hetero-estrutura, envolvendo semicondutores, do tipo gálio/arsênio-alumínio/gálio/arsênio (GaAs/A
xGa1-xAs). De posse de uma amostra dessa hetero-estrutura, Tsui, Störmer e Gossard, iniciaram no Bell, em outubro de 1981, uma investigação experimental sobre o EHQI, que acabara de ser descoberto, em 1980, conforme registramos acima. Essa hetero-estrutura, com uma mobilidade eletrônica de
, era uma ordem de grandeza melhor que a conseguida com o transistor Si-MOSFET, usado na descoberta do EHQI. Desse modo, trabalhando com essa amostra nas temperaturas 1.5 K e 4.2 K, Tsui, Störmer e Gossard reproduziram o EHQI quando B atingia 5Teslas. Contudo, quando aumentaram esse valor para 15 T, encontraram, na temperatura de 0.48 K, um resultado surpreendente, ou seja, a resistência Hall havia atingido o valor:
. O resultado dessa descoberta de Tsui, Störmer e Gossard, conhecida posteriormente como Efeito Hall Quântico Fracionário (EHQF), foi publicado em 1982 (Physical Review Letters 48, p. 1559). É claro que esses dois tipos de Efeito Hall Quânticoprecisavam de uma explicação teórica. Ela foi formulada por Laughlin. Vejamos como.
Em sua adolescência, Laughlin aprendeu com seu irmão John a maneira de entender as coisas a partir dos primeiros princípios, como desmontando eletrodomésticos para aprender seu funcionamento, sem conhecimento prévio sobre eles. Essa característica de trabalhar em um problema a partir do começo, sem nenhum conhecimento teórico anterior, acompanhou toda de vida de cientista de Laughlin, conforme ele próprio descreveu em sua Autobiografia (Nobel e-Museum).
Motivado por seu pai para o estudo da Matemática e considerando seu hábito de “engenheirar” que praticava desde criança, Laughlin matriculou-se, em 1968, na Berkeley University, no Curso de Engenharia Elétrica. Contudo, no meio do segundo ano (“sophomore year”), decidiu transferir-se para o Curso de Física dessa Universidade. Neste, teve oportunidade de estudar com físicos famosos, dentre os quais se destacam os norte-americanos Charles Hard Townes (n.1915; PNF, 1964); Owen Chamberlain (1920-2006; PNF, 1959) , Emilio Gino Segrè (1905-1989; PNF, 1959) (de origem italiana), John David Jackson (n.1925), Goeffrey Foucar Chew(n.1924), Ray Sachs e Charles Kittel (n.1916).
No final do período em que Laughlin estudou em Berkeley (1968-1972), ocorreu a parte mais violenta da Guerra do Vietnã (1955-1975) e, portanto, teve de realizar o Serviço Militar. Inicialmente, foi servir no Fort Sill, em Oklahoma, onde aprendeu como disparar os famosos mísseis Pershing, e completou esse Serviço na Alemanha Meridional, em Schwaebisch Gmuend, próximo de Stuttgart. Durante o tempo em que esteve nessa região da Alemanha, procurou conciliar o aprendizado da língua alemã com a Física, lendo os livros dessa Ciência que encontrava nas bibliotecas das Universidades dessa região.
De volta aos Estados Unidos, Laughlin matriculou-se no MIT, em 1974, para realizar o Doutoramento em Física. Assim, juntou-se ao grupo de pesquisas de John Joannopoulos, que trabalhava me Física do Estado Sólido, particularmente em Teoria Quântica de Vidros. Nesse grupo, Laughlin aprendeu muitas técnicas experimentais, tais como: difração de raios-X, espalhamento de nêutrons, espalhamento Raman, espectroscopia de absorção de raios infravermelhos, capacidade calorífica, transporte temporal, ressonância magnética, difração de elétrons, espectroscopia de perda de energia de elétrons. Tais técnicas, segundo Laughlin, constituíam os “olhos” e os “ouvidos” da Física do Estado Sólido, hoje conhecida como Física da Matéria Condensada. Depois de trabalhar por um longo período com Joannopoulos, o que resultou em uma série de artigos, Laughlin obteve (tendo Joannopoulos como orientador) seu Doutoramento, no MIT, em 1979.
Depois de seu Doutoramento; Laughlin foi trabalhar no Bell, em Murray Hill, por ocasião em que vonKlitzing, Dorda e Pepper descobriram o EHQI, em 1980, e já referido. Em um certo dia desse ano de 1980 e na sala de chá da Bell, Tsui conversava com um pequeno grupo de teóricos desse Laboratório, no qual se encontravam os físicos norte-americanos Philip Warren Anderson (n.1923; PNF, 1977) e Laughlin, e, com o trabalho daqueles físicos na mão, perguntou como aquele efeito poderia ser explicado. Sua dúvida decorria do fato de que os trabalhos teóricos até então realizados sobre a localização na referida Física 2D não o conseguiam explicar. Registre-se que o conceito de localização (estado isolante quando um metal não-interagente é submetido a um grande potencial randômico) havia sido formulado por Anderson, em 1958 (Physical Review 112, p. 1900). Depois de ouvir Tsui, Anderson sugeriu que, para explicar o EHQI, era necessário considerar a transformação de calibre (“gauge”) do potencial vetor
(vide verbete nesta série), como ocorre na explicação do efeito Josephson (EJ).
Note-se que o EJ foi descoberto pelo físico inglês Brian David Josephson (n.1940; PNF, 1973), em 1962 (Physics Letters 1, p. 251), e ele ocorre quando uma fina película isolante é colocada entre dois supercondutores. Tal efeito se apresenta em duas formas. A primeira – conhecida como efeito Josephson DC - ocorre quando uma corrente elétrica contínua (DC – “Direct Current”) atravessa a junção entre os dois supercondutores, na ausência de voltagem entre os mesmos. A segunda – chamada de efeito Josephson AC – acontece quando uma voltagem AC (“Alternating Current”) é aplicada através da junção, com o conseqüente aparecimento de correntes elétricas oscilatórias de radiofreqüência.
A sugestão de Anderson foi desenvolvida por Laughlin, em 1981 (Physical Review B23, p. 5632), para uma primeira explicação teórica do EHQI. Com efeito, em sua explicação, Laughlin considerou a seguinte transformação de calibre (“gauge”):
, com
considerado como um vetor constante e sem significado físico. Para dar um significado físico a esse vetor, Laughlin imaginou uma “experiência de pensamento”, na qual a fita metálica característica do EHC é enrolada em forma de anel (“loop”). Com isso, demonstrou que o módulo de
relaciona-se com o fluxo magnético quântico
que passa pelo anel. Desse modo, considerando que esse fluxo, que é adiabaticamente forçado através do anel, é o que leva o elétron da energia (nível) de Fermi (EF) de uma extremidade para a outra da fita, Laughlin encontrou o valor de RH do EHQI obtido por von Klitzing, Dordae Pepper, dividindo esse fluxo pelo produto da carga elétrica do elétron (e) pelo número de ocupação (i) da EF. Ainda em 1981 (Physical Review B24, p. 2274), G. A. Baraff e Tsui apresentaram uma outra explicação para o EHQI sem incluir os estados localizados nas extremidades da EF.
Registre-se que a energia de Fermi é dada por:
, onde
é um parâmetro que depende da temperatura absoluta T, do número de moléculas e da distribuição dos possíveis níveis de energia, e k é a constante de Boltzmann. Essa EF significa a energia mais alta em que, no zero absoluto (T = 0), o elétron pode ocupar em sua distribuição energética. A superfície para a qual
é constante, chama-se superfície de Fermi. É oportuno ainda registrar que EF nos condutores situa-se na banda de condução; nos isolantes, na banda de valência; e nos semicondutores, no intervalo entre essas duas bandas. [Sobre essas bandas, ver verbete nesta série e em Charles Kittel, Introduction to Solid State Physics (John Wiley and Sons, 1971); John Michael Ziman,Principles of the Theory of Solids (Cambridge University Press, 1972); e Rogério César de Cerqueira Leite e Antônio Rubens Britto de Castro, Física do Estado Sólido (Editora Edgard Blücher Ltda., 1978) .]
Ainda em 1981, Laughlin foi trabalhar no Lawrence Livermore National Laboratory, em Livermore, na Califórnia. Nesse Laboratório, ele vinculou-se ao grupo de plasma que tinha como principais teóricos os físicos norte-americanos Hugh DeWitt e Forest Rogers. Enquanto realizava seu trabalho de pesquisa no anexo daquele Laboratório conhecido como “The Cooler”, sobre o modelamento da matéria em energias da ordem de 10 eV, Laughlin recebeu o “preprint” do artigo de Tsui, Störmer e Gossard sobre a descoberta do EHQF. Essa descoberta apresentava um resultado surpreendente, isto é, a RH por eles observada significava três vezes a mesma resistência do EHQI. Depois de ler o artigo, Laughlin telefonou a Störmer e, ao perguntar-lhe como explicar esse surpreendente resultado, recebeu então a informação de que Tsui, inicialmente, pensara tratar-se de quarks (ver verbete nesta série), pois o valor de RH encontrado correspondia a uma partícula com a carga elétrica de e/3. Contudo, Störmer disse-lhe em seguida, o próprio Tsui logo viu a impossibilidade dessa hipótese, uma vez que a experiência que realizaram tratavam com energia da ordem de mili-elétronvolt (1 meV = 10-3 eV), insuficiente para produzir quarks, que é da ordem de mega-volts (1 MeV = 106 eV).
Conhecedor dessa informação, Laughlin procurou uma outra explicação para o EHQF. Conversando com seu estudante Eugene L. Mele sobre o conceito de quasepartícula, usado em Física de Partículas Elementares e em Física do Estado Sólido, Laughlin pensou em explicar aquele efeito como sendo devido a um condensado de muitos-corpos com excitações correspondentes a uma quasepartícula de carga e/3. Com essa idéia, preparou um artigo e o enviou para a Physical Review Letters (PRL). Nesse artigo, ele mostrou que a quasepartícula observada no EHQF decorria de uma quebra de simetria discreta. No entanto, um dos “referees” (Steve Kivelson, conforme Laughlin veio a saber ao ser anunciado que havia compartilhado o PNF de 1998) da PRL rejeitou-o, afirmando que a quebra de simetria considerada por Laughlin não era discreta e sim contínua e, portanto, sua ligação com impurezas poderia tornar isolante o material utilizado por Tsui, Störmer e Gossard. Apesar de já saber que isso era verdade enquanto preparava o artigo, Laughlin decidiu, assim mesmo, enviá-lo para a PRL, pois achava ser irrelevante esse fato. Essa rejeição foi providencial, pois lhe ajudou a encontrar a explicação correta para o EHQF, conforme veremos mais adiante. Antes, façamos alguns comentários sobre o conceito de quasepartícula e sua aplicação.
Em 1976 (Physical Review D13, p. 3398), Roman Jackiw e C. Rebbi apresentaram a idéia de que existem partículas que podem carregar parte de um número quântico elementar. Essa quasepartícula é também conhecida como sóliton topológico ou partícula kink. Em 1979 (Physical Review Letters 42, p. 1698), Wu-PeiSu, John Robert Schrieffer (n.1931; PNF, 1972) e Alam J. Heeger usaram esse conceito de quasepartícula para estudarem a condutividade elétrica nos polímeros supercondutores; essa condutividade é gerada por defeitos solitônicos em cadeias poliacetilenas dopadas.
Voltemos ao trabalho teórico de Laughlin sobre o EHQF. Em 1983 (Physical Review Letters 50, p. 1395), ele explicou esse efeito ainda usando a idéia de quasepartícula, porém, com uma outra interpretação. Vejamos qual. Inicialmente, Laughlin mostrou que um gás de elétrons, sob um campo magnético intenso (~ 15 T) e temperatura baixa (~ 0.48 K) (dados da experiência de Tsui, Störmer e Gossard), pode se condensar para formar um fluido quântico similar ao que ocorre com o hélio líquido e os supercondutores. No entanto, para explicar as cargas fracionárias características do EHQF, Laughlin imaginou uma experiência de pensamento, análoga à que considerou na explicação do EHQI, envolvendo o fluxo quântico magnético (
). Como os elétrons sofrem repulsão Coulombiana, considerou que o condensado envolvia estruturas compostas de elétrons e de pequenos vórtices, um para cada fluxo quântico magnético. Desse modo, concluiu que o fluido quântico proposto comportava-se como um “superfluido” e que, quando excitado, por intermédio de mais elétrons e vórtices (“quantizados”), reage formando novos estados coletivos (quasepartículas ou excitações), com carga elétrica efetiva “fracionária”. Ora, como para criar esses estados é necessário um consumo de energia, o “superfluido” resiste à compressão e, portanto, torna-se “incompressível”. Assim, segundo Laughlin, o comportamento quântico dessas quasepartículas é descrito pela seguinte função de onda:
onde m é um inteiro ímpar (igual a 3, no caso da experiência inicial de Tsui, Störmer e Gossard) e significa o número de vórtices (“quantizados”) do fluxo
,
representa a posição do j-ésimo elétron, e
denomina-se comprimento magnético. É interessante notar que a idéia de essa função de onda representar um fluido quântico, em vez de um estado cristalino, foi desenvolvida por Laughlin depois de consultar livros de Mecânica Estatística e de discutir com DeWitt e Rogers, em Livermore.
Ainda em 1983 (Physical Review Letters 51, p. 605), F. Duncan M. Haldane mostrou que a função de onda proposta por Laughlin representava o estado fundamental exato de uma classe de Hamiltonianas com potenciais não-locais (sobre não-localidade, ver verbete nesta série). É também em 1983 (Physical Review B27, p. 3383), que o próprio Laughlin previu que m poderia ter o valor 5, previsão essa que foi logo confirmada experimentalmente, em 1984 (Physical Review Letters 53, p. 997), por A. M. Chang, P. Berglund, Tsui, Störmer e J. C. M. Hwang. Destaque-se que, em 1997, as quasepartículas Laughlianas foram comprovadas por dois grupos de pesquisadores (um israelense e outro francês) realizando experiências nas quais observaram o tunelamento de partículas, com a carga de e/3, através de uma região estreita (“narrow neck”) de um sistema que exibia o EHQF. O grupo israelense, formado por Rafael de-Picciotto, Michael Reznikov, Mordehai Heiblum, Vladimir Umansky, Gregori Bunin e Diana Mahalu, apresentou seu resultado na Nature 389, p. 162. O grupo francês, constituído por Laurent Saminadayar, D. Christian Glattli, Yong Jin e Bernard Etienne, na Physical Review Letters 79, p. 2526.
Ainda na década de 1980, as quasepartículas Laughlianas e o EHQF tiveram outras interpretações, dentre as quais destacam-se as apresentadas por Bertrand I. Halperin, em 1984 (Physical Review Letters 52, p. 1583), por intermédio do conceito das partículas anyons, que não são nem bósons e nem férmions, e por Jainendra K. Jain, em 1989 (Physical Review Letters 63, p. 199), que usou o conceito de partícula composta (CP), que pode ser um férmion (de spin fracionário): elétron com um número para de fluxos quânticos, ou um bóson (de spin inteiro): elétron com um número ímpar desses mesmos fluxos. Destaque-se que esses dois tipos de partículas (anyons e CP) apóiam-se na Estatística Fracionária, cuja primeira idéia foi apresentada por J. M. Leinaas e J. Myrheim, em 1977 (Nuovo Cimento B37, p. 1), para tratar de partículas que não são nem bósons e nem férmions; e, posteriormente, desenvolvida pelo físico norte-americano Frank Anthony Wilczek (n.1951; PNF, 2004), em 1982 (Physical Review Letters 48, p. 957). É interessante ainda destacar que Laughlin, na Stanford University, para onde se transferiu, em 1984, tentou, sem sucesso, encontrar uma relação entre suas “quasepartículas” e os quarks, uma vez que ambas têm cargas elétricas fracionárias e ligam-se por forças de calibre (“gauge”). Para maiores detalhes sobre o EHQF, ver: Robert B. Laughlin, Nobel Lecture (08 de Dezembro de 1998: Nobel e-Museum); Horst L. Störmer, Nobel Lecture (08 de Dezembro de 1998: Nobel e-Museum); e Daniel C. Tsui, Nobel Lecture (08 de Dezembro de 1998: Nobel e-Museum).
Ao concluirmos este verbete, é importante registrar a recente descoberta de um novo aspecto do Efeito Hall Quântico: o Efeito Hall de Spin (EHS), previsto em 1971 (Physics Letters 35A, p. 459) pelos físicos russos Michael I. Dyakonov e Vladimir I. Perel do A. F. Ioffe Physico-Technical Institute, em Leningrado. Esse efeito ocorre quando elétrons fluem através de um semicondutor, com seus spins orientados aleatoriamente. No entanto, campos elétricos perto de átomos dentro do semicondutor defletem os elétrons acumulando-os em suas extremidades: os de spin para baixo, de um lado, e os de spin para cima, do lado oposto, gerando, desse modo, uma polarização de spin transversa. Diferentemente do EHC e EHQ, esse efeito é não-magnético, e sim elétrico. Essa proposta foi esquecida por quase trinta anos, até que, em 1999 (Physical Review Letters 83, p. 1834), J. E. Hirsch voltou a apresentá-la, ocasião em que denominou de Efeito Hall de Spin. Nessa sua proposta, ele sugere um tipo de experiência com um metal paramagnético, capaz de exibir esse efeito. A partir daí, houve um intenso debate sobre teórico sobre esse efeito. Uma primeira observação desse efeito foi anunciada, em 2004 (Science306, p. 1910), por Yuichiro K. Kato, Robert C. Myers, Gossard e David D. Awschalom ao perceberem a polarização transversa nas bordas de uma camada de arseneto de gálio (GaAs) na temperatura de 30 K. Logo depois, em 2005 (Physical Review Letters 94, no. 047204), Jörg Wunderlich, B. Kaestner, Jairo Sinova e T. Jungwirth também observaram essa polarização, desta vez usando um LED (“Light-Emitting Diode”) (nesse artigo, encontram-se as referências sobre o debate teórico referido acima). Em 2006 (Applied Physics Letters 89, no. 242116), S. Ghosh, N. P. Stern, B. Maertz, Awschalom, G. Xiang, M. Zhu e N. Samarth demonstraram o EHS em temperatura ambiente no semiconductor seleneto de zinco (ZnSe). Ainda em 2006, Awschalom, em duas experiências distintas [com a participação de V. Sih, W. H. Lau, Myers e V. R. Horowitz (Physical Review Letters97, no. 096605), e com a participação de Stern, Ghosh, Xiang, Zhu e Samarth (Physical Review Letters 97, no. 126603)], mostraram que os spins não somente se acumulariam, mas eles poderiam ser enviados por um condutor e formar uma corrente spintrônica, análoga à corrente eletrônica normal (ver site da physicsact). Outros detalhes da spintrônica e do EHQ, ver: David D. Awschalom, Ryan Epstein, Ronald Hanson e Yuichiro K. Kato, Scientific American Brasil 66, p. 58 (Novembro de 2007).
No fechamento deste artigo, é oportuno registrar que, em abril de 2008 (Nature 452, p. 970), os físicos D. Hsieh, D. Qian, L. Wray, Y. Xia, Y. S. Hor, R. J. Cava e M. Z. Hasan da Princeton University criaram o EH ao passarem elétrons com velocidades próximas da luz em um cristal de bismuto-antimônio (Bi1-xSbx.) (“isolante topológico de Dirac”). Nessa velocidade, os elétrons criam um campo magnético que os faz se desviarem para as extremidades e, conseqüentemente, gerando a famosa diferença de potencial Hall (VH). [Scientific AmericanBrasil 75, p. 11 (Agosto de 2008).]
Equação de Einstein no sistema categorial Graceli.
sexta-feira, 23 de novembro de 2018
Rμν + (1/2) gμν R = - K Tμν,
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Einstein, as Ondas Gravitacionais e as Lentes Gravitacionais. Segundo vimos em verbetes desta série, o físico germano-suíço-norte-americano Albert Einstein (1879-1955; PNF, 1921) formulou, em Rμν + (1/2) gμν R = - K Tμν, onde Rμν é o tensor geométrico de Ricci, R = gμν Rμν, K = 8πG/c4 é a constante gravitacional de Einstein, G é a constante de gravitação universal de Newton-Cavendish, c é a velocidade da luz no vácuo, e Tμν é o tensor energia-matéria. Logo em 1916 (Sitzungsberichte Preussische Akademie der Wissenchaften 1, p. 423; 688), Einstein obteve uma solução aproximada da EE, ao considerar campos gravitacionais fracos e, como resultado dessa consideração, concluiu pela existência de ondas gravitacionais. Ainda nesses trabalhos, Einstein tentou calcular a radiação gravitacional (de comprimento de onda λ) emitida por um sistema mecânico isolado excitado (sendo onde Por sua vez, em 1957 (Nature 179, p. 1072), o astrofísico austro-inglês Sir Hermann Bondi(1919-2005) encontrou uma solução de ondas gravitacionais planas na EE. Ainda em 1957 (Reviews ofModern Physics 29, p. 509), Wheeler e o físico norte-americano Joseph Weber (1919-2000) analisaramas ondas gravitacionais cilíndricas de Einstein-Rosen. Em 1958 (Comptes Rendus de l´Académie de Sciences de Paris 247, p. 1094), L. Bel investigou a radiação gravitacional. Ainda em A ideia de construir um equipamento para medir as ondas gravitacionais (OG) foi apresentada por Weber, em 1960 (Physical Review 117, p. 307), constituído de grandes cilindros de alumínio (A Segundo afirmamos no item 2.6, a OG só foi possível ser observada com a descoberta dos pulsars. Vejamos como ocorreu essa descoberta. Em agosto de Em dezembro de 1973, o astrofísico norte-americano Russell Alan Hulse (n.1950; PNF, 1993) foi trabalhar no Arecibo Radio Telescope, em Porto Rico, operado pela Cornell University, na frequênciade 430 MHz, no qual havia registros de cerca de 100 pulsares até então conhecidos. Seu objetivo era o de preparar sua Tese de Doutoramento sob a orientação do astrofísico norte-americano Joseph HootonTaylor Junior (n.1941; PNF, 1993) que ensinava na University of Massachusetts, especialista em pulsares, pois, em 1972 (Nature-Physical Science 240, p. 74), juntamente com Richard N. Manchester e G. R. Huguenin desenvolvera um algoritmo de dispersão-compensação para estudar 22 pulsares. Entre dezembro de 1973 e janeiro de 1975, Hulse descobriu 40 novos pulsares. Contudo, um deles, observado no dia 02 de julho de 1974, na constelação de Águia, não se enquadrava na crença geral de que esses objetos celestes eram estrelas de nêutrons solitárias e girantes. Esse pulsar, denominado de PSR 1913 + 16, onde PSR significa pulsar e o número é a sua posição no céu, apresentava um período de 0,05903 s. Contudo, no dia 25 de agosto de 1974, Hulse tentou obter um período mais acurado para esse pulsar. Depois de realizar um ajuste do efeito Doppler (1842)-Fizeau (1848) devido ao movimento da Terra, Hulse encontrou uma diferença de 27 μ s (1 μ s = 10-6 s) em suas medidas. Em princípio, pensou tratar-se de uma falha em seu programa de computador, o ZBTREE. Reescreveu-o e voltou a observar o PSR 1913 + 16, entre 01 e 02 de setembro de 1974. Novamente encontrou uma variação do período com o tempo, variação essa que permaneceu nas observações subseqüentes. Então, no dia 18 de setembro de 1974, escreveu uma carta para Taylor, que se encontrava em Amherst, dizendo-lhe que o PSR 1913 + 16 era um pulsar-binário, com cerca de oito (8) horas de período. Desse modo, Hulse e Taylor, em Arecibo, começaram a realizar uma análise desse objeto celeste usando as leis de Kepler, encontrando os seguintes dados: velocidade orbital ~300 km/s, tamanho da órbita da ordem do raio do Sol (6,96 Registre-se que foi no artigo citado acima que Hulse e Taylor afirmaram que esse objeto celeste poderia servir pata testar a previsão de Einstein, em 1916, sobre as OG, segundo registramos anteriormente. Segundo tal previsão, qualquer sistema que radiasse esse tipo de onda perderia energia. Assim, em virtude dessa perda de energia, as estrelas do pulsar-binário se aproximariam uma da outra e, em consequência, haveria uma diferença em seu período orbital. Considerando essa possibilidade, Taylor e colaboradores passaram a verificar se havia essa diferença no período do PSR 1913 + 16. O primeiro resultado dessa variação foi anunciado, em 1979 (Nature 277, p. 437), por Taylor, Lee A. Fowler e Peter M. McCulloch. Mais tarde, em 1982 (Astrophysical Journal 253, p. 908), Taylor e Joel M. Weisberg apresentaram o seguinte resultado: (2,40 Em 1992 (Science 256, p. 325), A. Abramovici, W. E. Althouse, Ronald W. P. Drever, Y. Gursel, S. Kawamura, F. J. Raab, D. Shoemaker, L. Sievers, R. E. Spero, Kip Stephen Thorne (n.1940), R. E. Vogt, Rainer Weiss (n.1932), S. E. Whitcomb e M. E. Zucker apresentaram o projeto Laser InterferometerGravitational-Wave Observatory (LIGO) (“Observatório de Ondas Gravitacionais por Interferômetro Laser”) cujo objetivo fundamental era o de observar OG de origem cósmica. Ele foi construído em 1999 e opera com dois observatórios para detectar as OG: o Hanford Observatory, do Hanford Nuclear Reservation, próximo de Richland, Washington, e o Livingston Observatory, em Livingston, Louisianaseparados por Em 1994 (Monthly Notices of the Royal Astronomical Society 271, p. L31), os físicos, os brasileiros José Carlos Nogueira Araújo (n.1968), José Antônio de Freitas Pacheco (n.1942) e Mauro Sérgio Dorsa Cattani (n.1942), e o argentino Jorge Emiliano Horvath (n.1959) analisaram as OG emitidas por pulsares cambaleantes (“wobbling pulsars”). Em 2000 [Physical Review D63, article number (a.n.) 023007], o físico norte-americano físico norte-americano Ezra Ted Newman (n.1929), Simonetta Frittelli e Thomas P. Kling estudaram a distorção da imagem de objetos ópticos em uma lente gravitacional não perturbativa. Em 2001 (The Astrophysical Journal 556, p. L1), o físico russo-norte-americano Sergei Kopeikin (n.1956) apresentou a ideia de usar o planeta Júpiter como uma lente gravitacional para interagir com a luz (onda eletromagnética) emitida pelo quasar (JO842+1835) que se alinharia com aquele planeta e a Terra em 08 de setembro de 2002, às 16h30min GTM (“Greenwich Mean Time”). Desse modo, ele e o radioastrônomo norte-americano Edward Formalont (n.1940) usaram um arranjo de telescópios terrestre, inclusive o VLBI (“Very Large Baseline Interferometry”) e, por intermédio da TRG encontraram para a velocidade da OG o valor de (1,06 Em 2012 (Science 335, p. 561), o físico alemão Thomas M. Tauris usou simulações computacionais para mostrar que os pulsares milissegundos não são tão mais velhos do que o Universo como parecem ser (cerca de 15 bilhões de anos contra os 13,7 bilhões calculados pelo Modelo Padrão Cosmológico: Teoria do Big Bang, visto no item 2.7). |
cordas no sistema categorial Graceli.
terça-feira, 20 de novembro de 2018
cordas no sistema categorial Graceli.
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1] Cosmic space.
2] Cosmic and quantum time.
3] Structures.
4] Energy.
5] Phenomena.
6] Potential.
7] Phase transitions of physical [amorphous and crystalline] states and states of energies and phenomena of Graceli.
8] Types and levels of magnetism [in paramagnetic, diamagnetic, ferromagnetic] and electricity, radioactivity [fissions and fusions], and light [laser, maser, incandescence, fluorescence, phosphorescence, and others.
9] thermal specificity, other energies, and structure phenomena, and phase transitions.
10] action time specificity in physical and quantum processes.


funciona perfeitamente com pressões abaixo de 1 atm e temperaturas muito acima das temperaturas de condensação de um gás (esse é o conceito de gás ideal), uma vez que a pressão baixa (menos partículas por m³) reduz a probabilidade de colisões entre as moléculas e a alta temperatura aumenta a velocidade das moléculas, ou seja, diminui as interações intermoleculares, de modo que uma molécula com alta velocidade e, conseqüentemente, elevada energia cinética, passe do lado de uma outra molécula sem sofrer desvios consideráveis ou atrações maiores.
Matriz categorial de Graceli.
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Tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, temperatura, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescências, dinâmicas, estruturas, fenômenos, transições de fenômenos e estados físicos, e estados de energias, dimensões fenomênicas de Graceli.
trans-intermecânica de supercondutividade no sistema categorial de Graceli.
EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]
p it = potentials of interactions and transformations.
Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.
h e = quantum index and speed of light.
[pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..
EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.
[pTFE] = POTENCIAL DE TRANSIÇÕES DE FASES DE ESTADOS FÍSICOS E DE ENERGIAS E FANÔMENOS [TRANSIÇÕES DE GRACELI]
, [pTEMRLD] [hc] [pI] [PF] [pIT][pTFE] [CG].
EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]
p it = potentials of interactions and transformations.
Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.
h e = quantum index and speed of light.
[pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..
EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.
[pTFE] = POTENCIAL DE TRANSIÇÕES DE FASES DE ESTADOS FÍSICOS E DE ENERGIAS E FANÔMENOS [TRANSIÇÕES DE GRACELI]
, [pTEMRLD] [hc] [pI] [PF] [pIT][pTFE] [CG].
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pois: 
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Dl
Quarks, QCD, Cordas e Supercordas.
Até o início da década de 1950, a descoberta de novas partículas elementares decorreu do estudo da colisão de raios cósmicos com a atmosfera e observadas em câmaras de névoas (p.e.: pósitron) ou emulsões nucleares (p.e.: múons e píons) (vide verbetes nesta série). Contudo, com a construção do acelerador cósmotron de 3 GeV e a instalação da câmara de bolhas, ambos no Brookhaven National Laboratory (BNL), entre 1952 e 1953, foi possível, na década de 1950 e no começo da década de 1960, produzir novas partículas assim como estudar suas interações. Desse modo, surgiu a necessidade de denominá-las e classificá-las. Assim, as partículas mais pesadas que os núcleons (prótons e nêutrons), receberam o nome de hyperons e as de massa intermediária entre os núcleons e os píons, foram chamadas de káons. Em 1958, o físico russo Lev Borisovich Okun (n.1929) denominou de hádrons as partículas que eram sensíveis à interação forte. Tais partículas foram divididas em dois grupos: bárions (núcleons e hyperons), que possuem spin fracionário (1/2) e mésons (píons e káons), de spin inteiro (0). É oportuno registrar que as partículas que eram produzidas por interação forte e decaiam por interação fraca, foram inicialmente denominadas de partículas estranhas (p.e.: káons); as que apresentavam uma vida média extremamente pequena (
) foram denominadas de ressonâncias (“mesônicas” e “bariônicas”). Por seu lado, as partículas sensíveis à interação fraca foram denominadas de léptons (elétron, pósitron, múons e seus respectivos neutrinos). Registre-se que os nomes: bárion (que significa pesado, em grego) e lépton (que significa fino, em grego) foram cunhados pelo físico holandês norte-americano Abraham Pais (1918-2000). [Abraham Pais, A Tale of Two Continents: A Physicist´s Life in a Turbulent World (Princeton University Press, 1997)].
A grande diversidade das partículas elementares, principalmente as hadrônicas, conhecidas até o início da década de 1960, levou os físicos a tentar estudar a interação forte entre elas. Por não existir uma Teoria Quântica de Campos, como a Eletrodinâmica Quântica (QED) (vide verbete nesta série), para estudar essa interação, a sua dinâmica foi estudada via a matriz de espalhamento – matriz S, que havia sido introduzida pelo físico alemão Werner Karl Heisenberg (1901-1976; PNF, 1932), em 1943. Vejamos como isso aconteceu. Em 1959 (Nuovo Cimento 14, p. 951), o físico italiano Túlio Eugene Regge (n.1931) observou que as partículas hadrônicas com maior momento angular total J (soma do momento angular orbital L e do spin S) eram mais pesadas, deduzindo, então, uma relação entre J e a massa (m) da partícula. De acordo com Regge, cada partícula deveria ter “estados” [caracterizados por um mesmo número bariônico (B), uma mesma hipercarga (Y) e um mesmo spin isotópico (I)], porém com massas aumentando à medida que S subia de duas unidades. Assim, ao traçar um diagrama
, verificou que as partículas hadrônicas até então conhecidas ocupavam pontos nesse diagrama correspondentes a valores inteiros ou semi-inteiros de J. Esses pontos foram posteriormente denominados de pólos de Regge e as curvas que ligam os “estados” de uma mesma partícula foram denominadas de trajetórias de Regge. Embora algumas “trajetórias” de partículas conhecidas fossem traçadas, outras previstas não foram encontradas. Por sua vez, em 1961 (Physical Review Letters 7, p. 394), os físicos norte-americanos Geoffrey Foucar Chew (n.1924) e S. C. Frautschi mostraram que todos os pólos da matriz S, correspondente à interação forte entre partículas elementares, são pólos de Regge. Devido a inexistência de algumas “trajetórias de Regge”, conforme salientamos acima, em 1962 (Physical Review Letters 8, p. 41), Chew e Frautschi apresentaram um novo modelo para explicar os hádrons, conhecido como modelo “bootstrap” segundo o qual cada hádron é constituído de uma combinação de todos os outros e a comunicação entre eles é feita por interação forte. Dentro desse esquema “democrático” de classificação dos hádrons, nenhum deles é fundamental, sendo a diferença de massa entre eles determinada pela dinâmica da interação. As demais partículas que não se enquadravam nesse modelo, como as partículas sensíveis às interações fraca e eletromagnética (léptons e fótons) foram jocosamente denominadas de “aristocráticas”. Registre-se que a matriz S de Chew e Frautschi deveria satisfazer uma série de “axiomas”, dentre eles a unitariedade (essa propriedade ocorre quando a matriz Hermitiana é igual a sua inversa). [Michio Kaku, Introduction to Superstrings and M-Theory (Springer-Verlag, 1999)].
As dificuldades com o tipo de classificação das partículas hadrônicas, via matriz S, ensejaram que se tentasse uma outra via. Desta vez, a escolhida foi a Teoria de Grupos. Em um de nossos verbetes desta série, vimos que o físico norte-americano Murray Gell-Mann (n.1929; PNF, 1969) teve um grande sucesso com o seu modelo de octetos (1961), baseado no grupo SU(3). Ainda usando esse mesmo grupo, ele desenvolveu, em 1964 (Physics Letters 8, p. 214), o modelo de quarks, segundo o qual os hádrons eram constituídos de novas partículas, os quarks, da seguinte maneira: bárions constituídos de três quarks e os mésons de pares de quark-antiquark [para essa constituição, ver, por exemplo: José Maria Filardo Bassalo e Mauro Sérgio Dorsa Cattani, Teoria de Grupo e Algumas Aplicações em Física (EDUFPA, 2005)]. Ainda em 1964 (CERN Preprint 8182/Th 401; 8419/Th 412) e, independentemente, o físico russo-norte-americano George Zweig (n.1937) desenvolveu um modelo análogo a esse de Gell-Mann, mas, no entanto, deu o nome de aces a essas novas partículas. Note-se que tais partículas se apresentam em três “sabores” (“flavours”): up (u), down (d) e strange (s) e seus respectivos antiquarks:
; elas são fermiônicas, pois têm spin ½; e apresentam cargas fracionárias dadas, respectivamente, por: + 2 e/3, - 1e/3, - 1 e/3; - 2 e/3, + 1 e/3, - 1 e/3, onde e representa a carga do elétron. Registre-se que Gell-Mann deu o nome de quark para homenagear o escritor irlandês James Joyce (1882-1941), uma vez que em uma das estrofes do livro Finnegan´s Wake, escrito por Joyce em 1939, lê-se: Three quarks for Master Mark. É importante registrar que, nesse modelo, por exemplo, o próton é formado por dois quarks u e um d (p = uud) e o nêutron por dois quarks d e um u (n = udd). [Para maiores detalhes sobre as partículas elementares ver, por exemplo: Maria Cristina Batoni Abdalla, O Discreto Charme das Partículas Elementares (Editora UNESP, 2006)].
Voltemos à matriz S. Ainda usando essa matriz, o físico italiano Gabrielle Veneziano, em 1968 (Nuovo Cimento A57, p. 190) e, independentemente, o físico japonês M. Suzuki (trabalho não publicado) descobriram que a função Beta de Euler satisfazia todos os “axiomas” da matriz S para a interação hadrônica, exceto a unitariedade. Eles estavam estudando a amplitude de espalhamento da interação de quatro partículas quando, acidentalmente, consultando um livro de matemática, observaram que essa amplitude poderia ser representada por aquela função. Observaram, também, que esse modelo matemático continha intrinsecamente as trajetórias de Regge. É oportuno registrar que, para contornar o problema da unitariedade não satisfeita pela função Beta de Euler, os físicos, os japoneses Keiji Kikkawa e B. Sakita, e o argentino Miguel Angel Virasoro (n.1940), em 1969 (Physical Review 184, p. 1701), propuseram que essa função fosse tratada como um termo da série de Born-Oppenheimer. A análise dessa descoberta de Veneziano-Suzuki levou ao conceito de corda (“string”), conforme veremos a seguir.
A idéia de corda é uma tentativa de generalizar o conceito de partícula puntiforme, como eram consideradas (e ainda são) todas as partículas elementares até então conhecidas, em virtude do problema da “singularidade” (infinito) que decorre de sua dimensão zero (ponto). Em qualquer instante, a configuração de uma corda é uma curva que pode ser aberta ou fechada e, quando a mesma se move através do espaço-tempo, ela varre uma superfície conhecida como folha-mundo (“world-sheet”). No entanto, sendo classicamente a ação relativista para uma partícula livre proporcional ao comprimento invariante Lorentziano de sua linha-mundo (“world-line”), em 1970, em trabalhos independentes, o físico japonês Yoichiro Nambu (n.1921) (Lectures at Copenhagen Summer Symposium), Holger B. Nielsen (15th International Conference Physics, Kiev) e Leonard Susskind (Nuovo Cimento A69, p. 457) e, em 1971 (Progress in Theoretical Physics 46, p. 1560), o físico japonês T. Goto propuseram que a ação relativista para uma corda deveria ser proporcional à área da “folha-mundo”. Assim, com a obtenção dessa ação, conhecida desde então como ação Nambu-Goto, iniciou-se o estudo da Teoria da Corda de Nambu-Goto. Antes de prosseguirmos com o desenvolvimento do estudo da Primeira Teoria de Cordas, vejamos como surgiu o nome “corda”.
Nos trabalhos independentes de Nambu, Nielsen e Susskind, eles demonstraram que se a força forte entre hádrons se devesse a um fio extremamente diminuto e fino, quase como um elástico e que as conectassem, então os processos quânticos observados por Veneziano poderiam ser descritos pela função Beta de Euler. É oportuno registrar que a primeira Revista Científica para a qual Susskind enviou seu trabalho, rejeitou o mesmo, sob o argumento de que a idéia proposta no artigo não apresentava nenhum interesse para os leitores. Quando Susskind recebeu essa informação, sua atitude foi por ele descrita assim: Fiquei perplexo. Caí da Cadeira. Fiquei deprimido. Fui para casa e tomei um porre, segundo nos conta o físico norte-americano Brian Greene (n.1963) no livro intitulado O Tecido do Cosmo: O Espaço, o tempo e a Textura da Realidade (Companhia das Letras, 2005).
Ainda em 1971 (Physical Review Letters B34, p. 500), Claude Lovelace demonstrou que a Teoria de Cordas é descrita em um espaço de 26 dimensões (sendo uma temporal), que decorre da famosa equação: [1- (D – 2)/24] = 0. Embora essa Teoria conseguisse explicar os bósons, no entanto, apresentava uma dificuldade, qual seja, ela previa a existência de um hádron de massa nula e de spin 2, que não era encontrada na Natureza. Além do mais, explicava também a existência de táquions, partículas que têm velocidade maior do que a velocidade da luz no vácuo (c) e massa de repouso imaginária, e que, igualmente como o bóson de spin 2, não eram (e ainda não são) encontradas na Natureza. Observe-se que aquelas partículas foram previstas teoricamente em 1962 (American Journal of Physics 30, p. 718), por O. M. Bilaniuk, V. K. Deshpande e o físico indu-norte-americano Ennackel Chandy George Sudarshan (n.1931) e, tal previsão, foi ratificada pelo físico norte-americano Gerald Feinberg (1933-1992), em 1967 (Physical Review 159, p. 1089). [Gerald Feinberg, What is the World Made of? Atoms, Leptons, Quarks and other Tantalizing Particles (Anchor Books, 1978)].
Uma Segunda Teoria de Cordas, desta vez com 10 dimensões espaciais, foi formulada em 1971, em trabalhos distintos do físico francês Pierre Ramond (n.1943) (Physical Review D3, p. 2415), e dos físicos, o francês André Neveu (n.1946) e o norte-americano John Henry Schwarz (n.1941) (Nuclear Physics B31, p. 86). No trabalho de Ramond há a construção de uma Teoria de Cordas análoga à Equação de Dirac e, portanto, poderia explicar os férmions. Ainda nesse trabalho, Ramond generalizou a Álgebra de Virasoro [formulada por este físico em 1970 (Physical Review D1, p. 2933)], álgebra essa que se tornou uma das mais potentes ferramentas na construção da Teoria de Cordas. Por sua vez, no trabalho de Neveu e Schwarz, há o desenvolvimento de uma Teoria de Cordas para explicar os bósons contendo um campo fermiônico
. Ainda nesse trabalho eles reencontraram a Super-Álgebra de Virasoro, obtida por Ramond. É oportuno notar que, em 1976, em trabalhos independentes dos físicos, o norte-americano Stanley Deser (n. 1931) e o italiano Bruno Zumino (Physics Letters B65, p. 369) e L. Brink, P. Di Vecchia e Paul Howe (Physics Letters B65, p. 471) apresentaram a seguinte ação S para uma corda:
onde (
)
é o tensor métrico da “folha-mundo” e seu respectivo módulo
,
(a = 1, 2,
) e T é a tensão na corda caracterizada pelo campo
. Ainda em 1976 (Nuclear Physics B108, p. 409), os físicos, o francês Eugène Cremmer (n.1942) e o norte-americano Joël Scherk (1946-1980), estudaram a questão da compactificação das seis coordenadas espaciais extras da Segunda Teoria de Cordas.
Paralelamente ao estudo da Teoria de Cordas ocorrida na década de 1970 e visto acima, foi desenvolvida uma Teoria de Campos para os hádrons. Com efeito, em analogia com a QED, segundo a qual a interação eletromagnética entre cargas elétricas decorre da troca de fótons (
) entre as mesmas (vide verbete nesta série), em 1973, foram realizados trabalhos independentes dos físicos norte-americanos David Jonathan Gross (n.1941; PNF, 2004) e Frank Anthony Wilczek (n.1951; PNF, 2004) (Physical Review Letters 30, p. 1343), e Hugh David Politzer (n.1949; PNF, 2004) (Physical Review Letters 30, p. 1346), trabalhos esses nos quais formularam a Cromodinâmica Quântica (“Quantum Chromodynamics” – QCD), segundo a qual a interação forte entre os quarks seria conseqüência da troca entre si das partículas glúons (g) que são bosônicas (spin 1), não-massivas e em número de oito (8). Tais partículas seriam responsáveis pela cor do quark e, este novo número quântico, representaria na QCD o mesmo papel que a carga elétrica representa na QED.
É oportuno registrar que a adoção da cor surgiu da seguinte dificuldade. Segundo o modelo de quarks, do qual falamos acima, três hádrons eram formados de três quarks iguais, a saber:
. Porém, como os quarks são férmions, essas três partículas violariam o Princípio da Exclusão de Pauli (PEP), formulado em 1925. Assim, para contornar essa dificuldade o físico norte-americano Oscar Wallace Greenberg (n.1932), em 1964 (Physical Review Letters 13, p. 598), propôs que cada quark era caracterizado por uma das três cores primárias do espectro luminoso: vermelho, azul e verde. Por sua vez, os antiquarks seriam caracterizados pelas cores complementares desse mesmo espectro: cyan, amarelo e magenta. Desse modo, teríamos, por exemplo:
. Essa proposta de Greenberg foi confirmada pelo físico koreano Moo-Young Han (n.1934) e por Nambu, em 1965 (Physical Review B139, p. 1006). Ainda segundo essa proposta, para que os quarks (férmions) se mantenham sempre juntos sem violar o PEP, deverão trocar glúons entre si a fim de mudarem de cor. Por exemplo, um quark vermelho para se transformar em azul, emite um glúon vermelho-amarelo, pois o amarelo é o antiazul. É oportuno registrar que enquanto na interação forte há troca de cor entre os quarks, na interação fraca há troca de sabor entre eles. Assim, por exemplo, no decaimento beta (vide verbete nesta série):
, pois:
.[Martinus Veltman, Facts and Mysteries in Elementary Particles (World Scientific, 2003)].
Com o desenvolvimento da QCD ocorrido em 1973, conforme vimos acima, a Teoria de Cordas foi um pouco esquecida até ser usada para estudar a unificação entre as interações físicas, em virtude da seguinte descoberta. Em 1974, Scherk e Schwarz (Nuclear Physics B81, p. 118; Physics Letters B52, p. 347) e, independentemente, o físico japonês Tamiaki Yoneya (Progress in Theoretical Physics 51, p. 1907), descobriram uma ligação entre a Teoria de Cordas e a gravitação e, com isso, sugeriram que cordas sem massa poderiam ser interpretadas como grávitons [partículas mediadoras da interação gravitacional, e até o momento (2007) ainda não descobertas] e fótons (partículas mediadoras da interação eletromagnética) e, portanto, uma Teoria de Cordas Sem Massa poderia unificar as interações físicas. Em 1975 (Review of Modern Physics 47, p. 1213), Scherk mostrou que férmions e bósons emergem igualmente de uma Teoria de Cordas, isto é, para cada férmion existe um companheiro bóson e vice-versa. Ora, como essa transformação é característica da supersimetria(SUSY), desenvolvida em 1971 (vide verbete nesta série), esta passou a ser incorporada na Teoria de Cordas. Usando essa incorporação, em 1978 (Physics Letters B76, p. 409), Cremmer, o físico francês Bernard Julia (n.1952) e Scherk construíram uma Teoria da Supergravidade, com onze (11) dimensões (sendo uma temporal), com as sete dimensões espaciais extras compactificadas segundo a Teoria de Kaluza-Klein (vide verbete nesta série).
Na década de 1980, novos trabalhos sobre a Teoria de Cordas foram realizados. Logo em 1981 (Physics Letters B103, p. 207; 211), o físico russo Aleksandr Morkowitsch Polyakov (n.1945) apresentou a forma funcional da ação da Teoria de Cordas. Em 1982 (Nuclear Physics B195, p. 481), o físico e matemático norte-americano Edward Witten (n.1951) também tratou da questão da compactificação das seis (6) coordenadas espaciais extras da Segunda Teoria de Cordas usando a Teoria de Kaluza-Klein. Por sua vez, o físico inglês Michael Boris Green (n.1946) e Schwarz, em 1982 (Nuclear Physics B198, pgs. 252; 441) e em 1984 (Physics Letters B136, p. 367), encontraram uma ação para a Teoria de Cordas onde a supersimetria é manifestada. Com isso, estava formalizada a Teoria de Supercordas. É importante destacar que, com essa teoria, a interação entre as supercordas decorre da troca de seus pedaços, e requer a existência de 496 partículas mediadoras, contra as 12 conhecidas (
) características do Modelo Padrão, constituído da Eletrodinâmica Quântica (QED), da Teoria da Unificação Eletrofraca (TSW) e da Cromodinâmica Quântica (QCD). Ainda em 1984 (Physics Letters B149, p. 117), Green e Schwarz descobriram que modelos de supercordas baseados em grupos de ‘gauge’ do tipo SO (32), livres de anomalias (infinitos) e que, portanto, a gravitação poderia ser quantizada. Logo depois, em 1985, em trabalhos independentes realizados por Gross, Jeffrey A. Harvey, E. Martinec e R. Rohm (Physical Review Letters 54, p. 502) e por Philip Candelas, Gary Horowitz, Andrew Strominger e Witten (Nuclear Physics B258, p. 46), nos quais foram encontrados resultados análogos aos de Green e Schwarz usando, no entanto, o grupo (“heterótico”) de simetria
. Registre-se que a metade dos componentes dessa simetria descreve cada coisa em nosso Universo , a outra metade é uma duplicata, o que conduz a idéia da existência de dois Universos com atuações mútuas por intermédio da gravidade. Note-se que, em seu trabalho, Candelas, Horowitz, Strominger e Witten mostraram que as dimensões espaciais extras não podem ser recurvadas de qualquer maneira, e sim, em uma classe específica de formas geométricas, a variedade Calabi-Yan. Esse nome foi dado para homenagear os matemáticos, o norte-americano Eugênio Calabi (n.1923) e o chinês Shing-Tung Yau (n.1949) que, respectivamente, em 1957 (Algebraic Geometry and Topology: A Symposium in Honor of S. Lefschetz, Princeton) e 1977 (Proceedings of the National Academy of Sciences U.S.A. 74, p. 1798) trabalharam com esse tipo de “espaço” geométrico. Registre-se que Calabi conjecturou a sua existência e Yau a demonstrou.
Uma grande dificuldade da Teoria de Cordas desenvolvida nas décadas de 1970 e 1980, analisadas até aqui, era a de que não existia uma única versão dela e sim, cinco versões: Tipo I, Tipo IIA, Tipo IIB, Heterótica-O [SO(32)] e Heterótica E8 [
]. Embora cada uma dessas cinco (5) versões requeira seis (6) dimensões espaciais adicionais, existiam diferenças significativas entre elas. Por exemplo, a do Tipo I envolve cordas abertas e fechadas, com a mesma quiralidade (simetria de paridade); a do Tipo IIA, envolve cordas fechadas com quiralidades opostas, e as do Tipo IIB, envolve cordas fechadas com a mesma quiralidade (Kaku, op. cit.). A dificuldade apontada acima começou a ser superada, na primavera de 1995, por ocasião da Strings´95 Conference ("Conferência Anual de Cordas"), quando Witten apresentou uma Segunda Teoria de Supercordas, logo desenvolvida por ele próprio [Nuclear Physics B433, p. 85 (1995)] e com outros físicos [Petr Horava e Witten, Nuclear Physics B460; B465, pgs. 506; 94 (1996); J. Polchinski e Witten, Nuclear PhysicsB460, p. 525 (1996)], além de outros físicos [Paul K. Townsend, Physics Letters B350, p. 184 (1995); C. M. Hull e Townsend, Nuclear Physics B438, p. 109 (1995)], conhecida como a Teoria M, e que procura unificar as cinco (5) versões referidas, em um espaço de onze (11) dimensões (sendo uma temporal). As sete (7) dimensões espaciais são recurvadas no “espaço” de Calabi-Yau e a elas são atribuídas outras propriedades, como massa e carga elétrica. Além do mais, as supercordas apresentam uma característica importante que é a constante de acoplamento. É ainda oportuno registrar que, na Teoria de Supercordas, as partículas elementares são conseqüência de sua vibração.
É oportuno notar que, com a conjectura da existência de cordas cósmicas (objetos muito finos, extremamente bem esticados e muitíssimo rico em massa, infinitamente longas ou formando laços fechados) apresentada pelo físico indiano Thomas Walter Bannerman Kibble (n.1932), em 1976 (Journal of Physics A9, p. 1387) e reiterada pelo astrofísico russo Alexander Vilenkin, em 1985 (Physics Reports 121, p. 263), foi considerada a hipótese de que tais cordas serviriam de sementes de cristalização para as Galáxias. Por outro lado, em 1992 (Astroparticle Physics 1, p. 129), X. Chi, C. Dahanayake, J. Wdowczyk e A. W. Wolfendale aventaram a hipótese de que os raios cósmicos altamente energéticos poderiam ser prótons resultante do colapso daquelas cordas.
a Teoria de Cordas não é única, pois existe um número enorme de versões, no entanto, podem ser unificadas por intermédio da chamada Teoria M. Além disso, não existem apenas cordas, mas também p-branas,que surgem quando há variação da constante de acoplamento da corda, e que são consideradas superfícies no espaço-tempo plano. Dessa forma a corda é 1-brana, uma membrana (a superfície geométrica conhecida) é uma 2-brana, o espaço é uma 3-brana e assim sucessivamente até p dimensões.
Por fim, queremos também registrar que a Teoria de Supercordas está ligada a um dos grandes problemas da Física atual, qual seja, a gravidade quântica (unificação das Teorias Quântica e da Relatividade Geral). Vejamos de que maneira. Esta quantização da gravidade tem sido tentada por três caminhos, segundo nos conta o físico norte-americano Lee Smolin (n.1955) em seu livro intitulado Três Caminhos para a Gravidade Quântica (Rocco, 2002). O primeiro caminho é o da Teoria Quântica e o segundo, o da Teoria da Relatividade Geral. O primeiro gerou a Teoria das Supercordas, enquanto o segundo produziu a chamada Teoria da Gravidade Quântica com Laços, cujos primeiros trabalhos foram realizados pelo próprio Smolin. Por fim, a terceira via, considera que aquelas duas teorias são incompletas e defeituosas, e busca princípios fundamentais completos e sem anomalias. Aliás, é oportuno notar que foi Witten quem afirmou o seguinte: A Teoria das Cordas é uma parte da Física do Século 21 que caiu por acaso no Século 20. [Brian Greene, O Universo Elegante: Supercordas, Dimensões Ocultas e a Busca da Teoria Definitiva (Companhia das Letras, 2001).]
forças categoriais transcendentes indeterminadas sobras as FVDW.
quinta-feira, 29 de novembro de 2018
The GRACELI CATEGORIAL FORCES STRUCTURATE AND VARY AS THE DECADIMENSIONAL AND GRACELI CATEGORY SYSTEM.
that is, they exist according to the category conditions Graceli in which they are, and from there also the variations take place.
the force of an eletron of a crystal is different from an amorphous one.
of a paramagnetic of a diamagnetic.
of solid of a liquid, gaseous, or condensed, or even of state of plasmas.
the forces vary as well as their potential transitions, interactions of ions and charges, transformations, electrostatic potentials, decays, entropies, quantum state, and others, that is, of every categorial and decadimensional Graceli system.
AS FORÇAS CATEGORIAIS GRACELI SE ESTRUTURAM E VARIAM CONFORME O SISTEMA DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.
ou seja, existem em função das condições categoriais Graceli em que se encontram, e a partir daí também ocorrem as variações.
a força de um eletron de um cristal é diferente de um amorfo.
de um paramagnético de um diamagnético.
de sólido de um líquido, gasoso, ou condensado, ou mesmo de estado de plasmas.
as forças variam conforme também os seus potenciais de transições, interações de íons e cargas, transformações, potenciais eletrostático, de decaimentos, de entropias, de estado quântico, e outros, ou seja, de todo sistema categorial e decadimensional Graceli.
that is, they exist according to the category conditions Graceli in which they are, and from there also the variations take place.
the force of an eletron of a crystal is different from an amorphous one.
of a paramagnetic of a diamagnetic.
of solid of a liquid, gaseous, or condensed, or even of state of plasmas.
the forces vary as well as their potential transitions, interactions of ions and charges, transformations, electrostatic potentials, decays, entropies, quantum state, and others, that is, of every categorial and decadimensional Graceli system.
AS FORÇAS CATEGORIAIS GRACELI SE ESTRUTURAM E VARIAM CONFORME O SISTEMA DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.
ou seja, existem em função das condições categoriais Graceli em que se encontram, e a partir daí também ocorrem as variações.
a força de um eletron de um cristal é diferente de um amorfo.
de um paramagnético de um diamagnético.
de sólido de um líquido, gasoso, ou condensado, ou mesmo de estado de plasmas.
as forças variam conforme também os seus potenciais de transições, interações de íons e cargas, transformações, potenciais eletrostático, de decaimentos, de entropias, de estado quântico, e outros, ou seja, de todo sistema categorial e decadimensional Graceli.
FORÇAS CATEGORIAIS DE GRACELI NÃO SE LIMITA APENAS A SISTEMA DE MOLÉCULAS DE GASES, MAS TAMBÉM À QUALQUER FORMA DE ESTRUTURA E SUAS VARIÁVEIS CONFORME SUAS CATEGORIAS, E DE ENERGIAS, FENÔMENOS NUM SISTEMA TAMBÉM DECADIMENSIONAL CATEGORIAL GRACELI.
FORMANDO UMA TRANS-INTERMECÂNICA TRANSCENDENTE E INDETERMINISTA.
FORMANDO UMA TRANS-INTERMECÂNICA TRANSCENDENTE E INDETERMINISTA.
1] Cosmic space.
2] Cosmic and quantum time.
3] Structures.
4] Energy.
5] Phenomena.
6] Potential.
7] Phase transitions of physical [amorphous and crystalline] states and states of energies and phenomena of Graceli.
8] Types and levels of magnetism [in paramagnetic, diamagnetic, ferromagnetic] and electricity, radioactivity [fissions and fusions], and light [laser, maser, incandescence, fluorescence, phosphorescence, and others.
9] thermal specificity, other energies, and structure phenomena, and phase transitions.
10] action time specificity in physical and quantum processes.
Sistema decadimensional Graceli.
1]Espaço cósmico.
2]Tempo cósmico e quântico.
3]Estruturas.
4]Energias.
5]Fenômenos.
6]Potenciais.
7]Transições de fases de estados físicos [amorfos e cristalinos] e estados de energias e fenômenos de Graceli.
8]Tipos e níveis de magnetismo [em paramagnéticos, diamagnético, ferromagnéticos] e eletricidade, radioatividade [fissões e fusões], e luz [laser, maser, incandescências, fluorescências, fosforescências, e outros.
9] especificidade térmica, de outras energias, e fenômenos das estruturas, e transições de fases.
10] especificidade de tempo de ações em processos físicos e quântico.
relatividade categorial Graceli.
T l T l E l Fl dfG l
N l El tf l
P l Ml tfefel
Ta l Rl
Ll
D
Matriz categorial de Graceli.
T l T l E l Fl dfG l
N l El tf l
P l Ml tfefel
Ta l Rl
Ll
Dl
Tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, temperatura, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescências, dinâmicas, estruturas, fenômenos, transições de fenômenos e estados físicos, e estados de energias, dimensões fenomênicas de Graceli.
trans-intermecânica de supercondutividade no sistema categorial de Graceli.
EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]
p it = potentials of interactions and transformations.
Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.
h e = quantum index and speed of light.
[pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..
EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.
[pTFE] = POTENCIAL DE TRANSIÇÕES DE FASES DE ESTADOS FÍSICOS E DE ENERGIAS E FANÔMENOS [TRANSIÇÕES DE GRACELI]
, [pTEMRLD] [hc] [pI] [PF] [pIT][pTFE] [CG].
EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]
p it = potentials of interactions and transformations.
Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.
h e = quantum index and speed of light.
[pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..
EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.
[pTFE] = POTENCIAL DE TRANSIÇÕES DE FASES DE ESTADOS FÍSICOS E DE ENERGIAS E FANÔMENOS [TRANSIÇÕES DE GRACELI]
, [pTEMRLD] [hc] [pI] [PF] [pIT][pTFE] [CG].
Em físico-química, uma força de van der Waals (ou interação de van der Waals), nome dado em homenagem ao cientista holandêsJohannes Diderik van der Waals, é a soma de todas forças atrativas ou repulsivas, que não sejam forças devidas a ligações covalentes entre moléculas (ou entre partes da mesma molécula) ou forças devido à interação eletrostática de ions[1] Existem três interações distintas:
- força entre dois dipolos permanentes (Força de Keesom)
- força entre um dipolo permanente e um polo induzido (Força de Debye)
- força entre dois dipolos instantaneamente induzidos (Força de dispersão London)
Descrição[editar | editar código-fonte]
Numa molécula apolar, no instante em que a sua nuvem eletrônica estiver mais deslocada para um dos polos da molécula, pode dizer-se que se formou um dipolo instantâneo que gera uma pequena força intermolecular de atração. Ou seja, por um pequeno período aparecem dois polos na molécula.
As forças de van der Waals diferenciam-se das ligações de hidrogénio e das interações dipolo-dipolo por serem mais fracas em comparação a estas.
Forças relacionadas com dipólos de ângulos fixos ou médios (forças de Keesom) e livres ou rotação dos dipólos (forças de Debye), bem como deslocamentos na nuvem electrónica (Forças de dispersão de London) foram assim nomeadas em homenagem ao físico holandês Johannes Diderik van der Waals, o primeiro a documentar essas interações
Em 1873, van der Waals elaborou uma equação relacionando a pressão e a temperatura de um gás com o seu volume. Para ele, a pressão deveria ser um pouco menor do que previam as equações até então adotadas, devido às forças de atração entre as moléculas do gás, que faziam com que os choques destas com as paredes dos recipientes em que as substâncias estavam armazenadas fossem menos intensos. A equação de van der Waals mostrou-se mais precisa do que as equações anteriores; por isso os cientistas aceitaram o novo modelo. As forças de van der Waals são muito fracas e atuam apenas quando as moléculas estão muito próximas umas das outras.
Natureza[editar | editar código-fonte]
Em 2002, uma equipe multidisciplinar de biólogos e engenheiros de quatro universidades do estado americano da Califórnia publicou na revista Proceedings of the National Academy of Sciences o resultado de anos de pesquisa, que confirma a força de Van der Waals como a responsável pela capacidade das lagartixas em escalar praticamente qualquer superfície através da interacção de tais forças entre a superfície e as patas do animal.[2]
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Se a molécula apresentasse baixa velocidade, ela seria atraída pela outra molécula e o gás , dependendo das pressões e da energia das moléculas, poderia liquefazer-se. Tal qual um foguete que ao passar perto de um planeta, com baixa velocidade, é atraído pelo campo gravitacional do mesmo, sofrendo um desvio em sua órbita.
Se a molécula for bem rápida, ela consegue escapar da força de atração das outra moléculas proporcionalmente à quantidade de energia que ela detém.
Fator de compressibilidade[editar | editar código-fonte]
Há uma grandeza chamada fator de compressibilidade (z) que podemos expressar por:
.
Para os gases ideais, z deve ser igual a 1 sob qualquer condição de temperatura, volume e/ou pressão. Porém foi observado experimentalmente que z desvia-se consideravelmente de 1 sob pressões mais altas e temperaturas mais baixas, como é mostrado no gráfico abaixo:
A equação[editar | editar código-fonte]
Observando isto, Van der Waals formulou sua equação, em 1873, a partir de dados obtidos experimentalmente, ou seja, a equação de Van der Waals é uma equação de estado empírica, e pode ser representada por:
onde a e b são constantes empíricas e variam para cada tipo de gás.
A constante a está relacionada com as forças de atração intermoleculares e a constante b está relacionada com o volume molecular.A tabela abaixo nos traz os valores de a e bpara alguns gases:
Gás | a (litro2•atm/mol2) | b (litro/mol) |
---|---|---|
H2 | 0,2444 | 0,02661 |
He | 0,03412 | 0,02370 |
N2 | 1,390 | 0,03913 |
O2 | 1,360 | 0,03183 |
CO | 1,485 | 0,03985 |
NO | 1,340 | 0,02789 |
CO2 | 3,592 | 0,04267 |
H2O | 5,464 | 0,03049 |
Analisando mais a fundo a equação, nota-se que se o volume for suficientemente grande para a pressão ser baixa, o termo
tornar-se-á muito pequeno, e a soma
será praticamente igual a P. Sendo assim,ainda com V muito grande, o termo
será praticamente igual a V. Portanto quando a pressão é baixa, essa equação pode ser aproximada para
, ou seja, o comportamento do gás será semelhante ao de um gás ideal.
Propriedades críticas[editar | editar código-fonte]
Para substâncias puras, a taxa de variação parcial da pressão em relação ao volume é constante no ponto crítico. Além disso, existe um ponto de inflexão na isotérmica crítica (linha de temperatura constante) no diagrama pV. Isso significa que no ponto crítico:
Ou seja, a primeira e a segunda derivada parcial da pressão p em relação ao volume V são ambas zero, com a derivada parcial avaliada sobre temperatura constante T. Essa relação pode ser usada para avaliar dois parâmetros para uma equação de estado em termos das propriedades do ponto crítico.
Em alguns casos, um conjunto de propriedades reduzidas é definido em termos das propriedades críticas, i.e.:[1]
onde
é a temperatura reduzida,
é a pressão reduzida,
é o volume reduzido, e
é a constante universal dos gases.
FORÇAS CATEGORIAIS DE GRACELI NÃO SE LIMITA APENAS A SISTEMA DE MOLÉCULAS DE GASES, MAS TAMBÉM À QUALQUER FORMA DE ESTRUTURA E SUAS VARIÁVEIS CONFORME SUAS CATEGORIAS, E DE ENERGIAS, FENÔMENOS NUM SISTEMA TAMBÉM DECADIMENSIONAL CATEGORIAL GRACELI.
FORMANDO UMA TRANS-INTERMECÂNICA TRANSCENDENTE E INDETERMINISTA.
1] Cosmic space.
2] Cosmic and quantum time.
3] Structures.
4] Energy.
5] Phenomena.
6] Potential.
7] Phase transitions of physical [amorphous and crystalline] states and states of energies and phenomena of Graceli.
8] Types and levels of magnetism [in paramagnetic, diamagnetic, ferromagnetic] and electricity, radioactivity [fissions and fusions], and light [laser, maser, incandescence, fluorescence, phosphorescence, and others.
9] thermal specificity, other energies, and structure phenomena, and phase transitions.
10] action time specificity in physical and quantum processes.
FORMANDO UMA TRANS-INTERMECÂNICA TRANSCENDENTE E INDETERMINISTA.
1] Cosmic space.
2] Cosmic and quantum time.
3] Structures.
4] Energy.
5] Phenomena.
6] Potential.
7] Phase transitions of physical [amorphous and crystalline] states and states of energies and phenomena of Graceli.
8] Types and levels of magnetism [in paramagnetic, diamagnetic, ferromagnetic] and electricity, radioactivity [fissions and fusions], and light [laser, maser, incandescence, fluorescence, phosphorescence, and others.
9] thermal specificity, other energies, and structure phenomena, and phase transitions.
10] action time specificity in physical and quantum processes.
Sistema decadimensional Graceli.
1]Espaço cósmico.
2]Tempo cósmico e quântico.
3]Estruturas.
4]Energias.
5]Fenômenos.
6]Potenciais.
7]Transições de fases de estados físicos [amorfos e cristalinos] e estados de energias e fenômenos de Graceli.
8]Tipos e níveis de magnetismo [em paramagnéticos, diamagnético, ferromagnéticos] e eletricidade, radioatividade [fissões e fusões], e luz [laser, maser, incandescências, fluorescências, fosforescências, e outros.
9] especificidade térmica, de outras energias, e fenômenos das estruturas, e transições de fases.
10] especificidade de tempo de ações em processos físicos e quântico.
relatividade categorial Graceli.
Local and Global Symmetry in Physical Interactions and Variations Graceli in the categorial and decadimensional system.
1] with this is a system of variational transformation according to the categories of Graceli, and which can be called transformations of Graceli. and which of course has effects on so-called restricted relativity. for if every system becomes variable, then it substantially alters the restricted relativity.
2] with this we have the variance of the electric charge.
Thus, in the categorical system a particular physical interaction is variant by a global symmetry, and if we require that it is also invariant by a local symmetry, it is necessary to introduce into the interaction considered new fields (new forces) - called fields of 'Gauge' (caliber) -, fields that are associated with bosonic particles (whole spin) and without mass. but they vary according to the decadimensional and categorical Graceli system.
invariance by a local symmetry (not internal, that is, involving only space-time), defined by the transformation of Poincaré, which is Lorentz transformation.
But in reality it is not limited only to space and time, but also to the intensities and categories and decadimensional system of Graceli, that is, if there is another kind of transformation with it, which is the transcendent transformation in undetermined, decadimensional chains and category of Graceli. that is, a variance by a general symmetry [internal and external and fundamentally categorial Graceli.
1] Cosmic space.
2] Cosmic and quantum time.
3] Structures.
4] Energy.
5] Phenomena.
6] Potential.
7] Phase transitions of physical [amorphous and crystalline] states and states of energies and phenomena of Graceli.
8] Types and levels of magnetism [in paramagnetic, diamagnetic, ferromagnetic] and electricity, radioactivity [fissions and fusions], and light [laser, maser, incandescence, fluorescence, phosphorescence, and others.
9] thermal specificity, other energies, and structure phenomena, and phase transitions.
10] action time specificity in physical and quantum processes.
Local and Global Symmetry in Physical Interactions and Variations Graceli in the categorial and decadimensional system.
x'μ = aμ + Λμν xν (μ, ν = 1,2,3,4)
1] with this is a system of variational transformation according to the categories of Graceli, and which can be called transformations of Graceli. and which of course has effects on so-called restricted relativity. for if every system becomes variable, then it substantially alters the restricted relativity.
2] with this we have the variance of the electric charge.
Thus, in the categorical system a particular physical interaction is variant by a global symmetry, and if we require that it is also invariant by a local symmetry, it is necessary to introduce into the interaction considered new fields (new forces) - called fields of 'Gauge' (caliber) -, fields that are associated with bosonic particles (whole spin) and without mass. but they vary according to the decadimensional and categorical Graceli system.
invariance by a local symmetry (not internal, that is, involving only space-time), defined by the transformation of Poincaré, which is Lorentz transformation.
But in reality it is not limited only to space and time, but also to the intensities and categories and decadimensional system of Graceli, that is, if there is another kind of transformation with it, which is the transcendent transformation in undetermined, decadimensional chains and category of Graceli. that is, a variance by a general symmetry [internal and external and fundamentally categorial Graceli.
1] Cosmic space.
2] Cosmic and quantum time.
3] Structures.
4] Energy.
5] Phenomena.
6] Potential.
7] Phase transitions of physical [amorphous and crystalline] states and states of energies and phenomena of Graceli.
8] Types and levels of magnetism [in paramagnetic, diamagnetic, ferromagnetic] and electricity, radioactivity [fissions and fusions], and light [laser, maser, incandescence, fluorescence, phosphorescence, and others.
9] thermal specificity, other energies, and structure phenomena, and phase transitions.
10] action time specificity in physical and quantum processes.
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Matriz categorial de Graceli.
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Tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, temperatura, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescências, dinâmicas, estruturas, fenômenos, transições de fenômenos e estados físicos, e estados de energias, dimensões fenomênicas de Graceli.
trans-intermecânica de supercondutividade no sistema categorial de Graceli.
EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]
p it = potentials of interactions and transformations.
Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.
h e = quantum index and speed of light.
[pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..
EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.
[pTFE] = POTENCIAL DE TRANSIÇÕES DE FASES DE ESTADOS FÍSICOS E DE ENERGIAS E FANÔMENOS [TRANSIÇÕES DE GRACELI]
, [pTEMRLD] [hc] [pI] [PF] [pIT][pTFE] [CG].
EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]
p it = potentials of interactions and transformations.
Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.
h e = quantum index and speed of light.
[pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..
EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.
[pTFE] = POTENCIAL DE TRANSIÇÕES DE FASES DE ESTADOS FÍSICOS E DE ENERGIAS E FANÔMENOS [TRANSIÇÕES DE GRACELI]
, [pTEMRLD] [hc] [pI] [PF] [pIT][pTFE] [CG].
(EQI) [PV = R T ]
X DECADIMENSIONAL
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(P + a/V 2 )(V – b) = R T,
X DECADIMENSIONAL
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o físico holandês Johannes Diderick van der Waals (1837-1932; PNF, 1910), desenvolveu a Teoria Cinética dos Gases Reais (TCGR), em 1873, em sua Tese de Doutorado intitulada Over de Continuiteit van den Gas-en Vloeistoftoestand (“Sobre a Continuidade dos Estados Líquido e Gasoso”) e defendida na Universidade de Leiden, na qual demonstrou que a Equação dos Gases Ideais (EQI) [PV = R T, onde P é a pressão, V o volume, T a temperatura absoluta e R a constante universal dos gases, para o caso de 1 mol (molécula-grama ou molécula kilograma)], que foi formulada pelo engenheiro e físico francês Emile Clapeyron (1799-1864), em 1834 (Journal de l´École Polytechnique 14, p. 190)] poderia ser deduzida da Teoria Cinética dos Gases Ideais (TCGI), ao assumir que as moléculas não apresentam volume próprio e que não existem forças atrativas entre elas. Contudo, no caso da TCGR, ele mostrou que a EQI deveria ser reformulada por intermédio de dois parâmetros para considerar o tamanho e a força entre as moléculas. Assim, encontrou a famosa Equação de van der Waals: (P + a/V 2 )(V – b) = R T, onde a constante a decorre da colisão entre as moléculas (pressão interna) e a constante b é o co-volume ou volume próprio das moléculas. Para detalhes dessa tese de Waals ver sua Nobel Lecture: The Equation of State for Gases and Liquids (12 de dezembro de 1910). Com o desenvolvimento da Mecânica Quântica e sua aplicação à Química Atômica e Molecular, ocorrida a partir da década de 1930 (ver verbetes nesta série), verificou-se que as Forças de van der Waals (FvdW) (envolvidas na correlação do movimento de muitos elétrons e que provoca a dispersão da energia deles, como mostra a Mecânica Quântica de Muito-Elétrons), são da ordem de 10-7 newtons (N). Hoje, acredita-se que a FvdW desempenha um papel fundamental na determinação da estrutura, da estabilidade e da função de uma ampla variedade de moléculas e materiais nanométricos. Assim, segundo o físico russo Alexandre Tkatchenko (n.1980) [Fritz-Haber-Institut der Max-PlanckGesellschaft (F-H-I-M-P-G), Berlin; Physics and Materials Science Research Unit, University of Luxembourg, Luxemburgo], o caso mais simples da análise de duas cadeias de átomos poderia ser feita identificando pontos nessas cadeias, que são atraídos uns pelos outros pelas FvdW, e calcular a energia de pares desses pontos e somá-las. No entanto, para distâncias realísticas entre materiais em nanoescala, isso não é verdade, pois em vez de partículas, a de se considerar esses pontos como ondas. Isso afeta drasticamente a maneira como pensamos sobre essas interações onipresentes, concluiu Tkatchenko. Note-se que essa conclusão decorreu de um experimento [cujo resultado foi publicado em 11 de março de 2016 (Science 351, p. 1171) (Wavelike Charge Density Fluctuations and van der Waals Interactions at the Nanoscale)] que Tkatchenko comandou, em colaboração com os físicos, os italianos Alberto Ambrosetti (F-H-I-M-P-G; Dipartimento di Fisica e Astronomia, Universit`a degli Studi di Padova) e Nicola Ferri (F-H-I-M-P-G), e o químicofísico norte-americano Robert A. DiStasio Junior (Department of Chemistry and Chemical Biology, Cornell, Ithaca). (Inovações Tecnológicas, 18/03/2016). Segundo esses autores (Abstract), o referido experimento envolveu interações nãocovalentes entre diversos conjuntos de materiais e sistemas biológicos com diferentes medidas, topologias e polarizabilidades, em nanoescala [10 – 20 nm (1 nm ~ 10-9 m)] e, segundo o paradigma científico vigente, esperavam descrevê-lo por intermédio da força de atração pontual (FvdW: F 1/rp , sendo p = 6, para longas distâncias eletrônicas), ou seja, por intermédio da atração entre nanoestruturas polarizáveis. Porém, eles tiveram uma surpresa, pois a descrição pretendida só poderia ser qualitativamente correta [com exatidão química (EQ) exigida para a descrição de sistemas complexos com milhares de átomos], se considerassem a natureza ondulatória das flutuações das densidades de carga. É interessante registrar que, no caso da ligação entre moléculas orgânicas pequenas, tem-se: EQ = 1 kilocaloria/mol (en.wikipedia.org/Computational_chemistry). Em vista disso, os cientistas envolvidos no experimento citado, concluíram que a lei de potência da FvdW deverá ser conceitualmente mudada (novo paradigma físico?) no caso das interações nãocovalentes em nanoescala, interações essas que constituem a base da construção de materiais nanométricos (importantes para o desenvolvimento de uma nova era da computação pós-silício e que é caracterizada pela busca de um novo material para a junção de dois plásticos) e que necessita, por exemplo, da união entre o grafeno e a molibdenita. É interessante ressaltar que o grafeno é um material bidimensional (na forma hexagonal de um “favo de mel”), com a espessura de um átomo (1 angström ~ 10-10 m), composto por uma lâmina de grafite [forma cristalina (3D) de carbono (C)], e que foi isolado, em 2004 (Science 306, p. 666), pelos físicos, o russo-inglês Konstantin Sergeevich Novoselov (n.1974; PNF, 2010) e o holandês Andre Konstantinov Geim (n.1958; PNF, 2010), com a colaboração de S. V. Morozov, D. Jiang, Yuanbo Zhang, S. V. Dubonos, Irina V. Grigorieva e A. A. Firsov, ao esfoliaram o grafite com um tipo de fita adesiva e conseguiram, desse modo, obter monocamadas de grafeno. Por sua vez, em 30 de janeiro de 2011 (Nature Nanotechnology - online), B. Radisavijavic, A. Radenovic, J. Brivio, V. Giacometti e Andras Kis, pesquisadores da Escola Politécnica de Lausanne, na Suíça, anunciaram que haviam descoberto que a molibdenita [dissulfeto de molibdênio (MoS2)], permite também a obtenção de monocamadas atômicas usando a mesma técnica da descoberta do grafeno.
teoria de estados quãntico de Graceli.
segunda-feira, 19 de novembro de 2018
os estados quântico categorial Graceli de fenômenos e energias.
pode-se também incluir nestes estados, os estados quântico categoriais Graceli de fenômenos e energias, e com variáveis e potenciais próprios para tal.
que são:
the categorical quantum states Graceli of phenomena and energies.
one can also include in these states the category of quantum states Graceli of phenomena and energies, and with variables and potential for it.
that are:
p it = potentials of interactions and transformations.
Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.
ou mesmo estados dimensionais categoriais Graceli [ estruturas, energias, fenômenos e potenciais].
pode-se também incluir nestes estados, os estados quântico categoriais Graceli de fenômenos e energias, e com variáveis e potenciais próprios para tal.
que são:
the categorical quantum states Graceli of phenomena and energies.
one can also include in these states the category of quantum states Graceli of phenomena and energies, and with variables and potential for it.
that are:
p it = potentials of interactions and transformations.
Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.
ou mesmo estados dimensionais categoriais Graceli [ estruturas, energias, fenômenos e potenciais].
the category states of Graceli,
are state of matter and energy with phenomena and phenomena of category Graceli that involves [structures and matter, waves, energies, phenomena and potentials].
with transient quantum potentials between them, being transcendent and indeterminate.
that is, it does not follow statistical parameters.
cooling the bosonic atoms to very low temperatures would not only cause them to collapse (or "condense"), but also to process infinitely, with variable changes on other phenomena, energies, categories, as well as changes in the structures themselves.
these transient category states exist in any type of material [bosons or fermions], but it contains indices of changes of phases and permanences of energies and phenomena.
os estados categoriais de Graceli,
são estado de matéria e energia com fenômenos e dimensões fenomênicas categoriais Graceli que envolve [estruturas [matéria e ondas], energias, fenômenos e potenciais].
com potenciais transitórios quântico entre os mesmos, sendo transcendentes e indeterminados.
ou seja, não segue parâmetros estatísticos.
arrefecendo os átomos bosónicos até temperaturas muito baixas não apenas os faria colapsar (ou "condensar"), mas também se processar infinitamente, com mudanças variáveis sobre outros fenoômenos, energias, dimensões categorias, como também alterações nas próprias estruturas.
sendo que estes estados transitórios categoriais existem em qualquer tipo de matériais [ bósons ou férmions], porém contém índices próprios de mudanças de fases e permanências de energias e fenômenos.
are state of matter and energy with phenomena and phenomena of category Graceli that involves [structures and matter, waves, energies, phenomena and potentials].
with transient quantum potentials between them, being transcendent and indeterminate.
that is, it does not follow statistical parameters.
cooling the bosonic atoms to very low temperatures would not only cause them to collapse (or "condense"), but also to process infinitely, with variable changes on other phenomena, energies, categories, as well as changes in the structures themselves.
these transient category states exist in any type of material [bosons or fermions], but it contains indices of changes of phases and permanences of energies and phenomena.
os estados categoriais de Graceli,
são estado de matéria e energia com fenômenos e dimensões fenomênicas categoriais Graceli que envolve [estruturas [matéria e ondas], energias, fenômenos e potenciais].
com potenciais transitórios quântico entre os mesmos, sendo transcendentes e indeterminados.
ou seja, não segue parâmetros estatísticos.
arrefecendo os átomos bosónicos até temperaturas muito baixas não apenas os faria colapsar (ou "condensar"), mas também se processar infinitamente, com mudanças variáveis sobre outros fenoômenos, energias, dimensões categorias, como também alterações nas próprias estruturas.
sendo que estes estados transitórios categoriais existem em qualquer tipo de matériais [ bósons ou férmions], porém contém índices próprios de mudanças de fases e permanências de energias e fenômenos.
domingo, 18 de novembro de 2018
PRINCÍPIO GRACELI DE FLUXOS ALEATÓRIOS DE TUNELAMENTO QUÂNTICO E EMARANHAMENTO QUÂNTICO NO SISTEMA CATEGORIAL GRACELI.
princípio de fluxos de tunelamentos e emaranhamentos conforme sistema categorial Graceli, e categorial dimensional .
sendo que os fluxos variam conforme categorias físicas e categorias dimensionais Graceli.
, 
princípio de fluxos de tunelamentos e emaranhamentos conforme sistema categorial Graceli, e categorial dimensional .
sendo que os fluxos variam conforme categorias físicas e categorias dimensionais Graceli.
Matriz categorial de Graceli.
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Tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, temperatura, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescências, dinâmicas, estruturas, fenômenos, transições de fenômenos e estados físicos, e estados de energias, dimensões fenomênicas de Graceli.
trans-intermecânica de supercondutividade no sistema categorial de Graceli.
EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]
p it = potentials of interactions and transformations.
Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.
h e = quantum index and speed of light.
[pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..
EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.
[pTFE] = POTENCIAL DE TRANSIÇÕES DE FASES DE ESTADOS FÍSICOS E DE ENERGIAS E FANÔMENOS [TRANSIÇÕES DE GRACELI]
, [pTEMRLD] [hc] [pI] [PF] [pIT][pTFE] [CG].
EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]
p it = potentials of interactions and transformations.
Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.
h e = quantum index and speed of light.
[pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..
EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.
[pTFE] = POTENCIAL DE TRANSIÇÕES DE FASES DE ESTADOS FÍSICOS E DE ENERGIAS E FANÔMENOS [TRANSIÇÕES DE GRACELI]
, [pTEMRLD] [hc] [pI] [PF] [pIT][pTFE] [CG].
T+E = fluxos aleatórios de TUNELAMENTO QUÂNTICO E EMARANHAMENTO QUÂNTICO.
faT+ faE =
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Uma analogia comumente utilizada para explicar tal fenômeno envolve uma colina e um trenó subindo em direção ao cume da colina. Imaginando que o trenó esteja subindo a colina, parte de sua energia cinética que se transforma em energia potencial gravitacional U. Quando o cume da colina é atingido, podemos pensar que o trenó tem energia potencial Ub. Se a energia mecânica inicial E do trenó for maior que Ub, o trenó poderá chegar do outro lado da colina. Contudo, se E for menor que Ub, a física clássica garante que não existe a possibilidade de o trenó ser encontrado do outro lado da colina. Na mecânica quântica, porém, existe uma probabilidade finita de que esse trenó apareça do outro lado, movendo-se para direita com energia E como se nada tivesse acontecido. Dizemos que a colina se comporta como uma barreira de energia potencial, exemplificando de maneira simplória o efeito Túnel.[6]
Considerando um elétron e a densidade de probabilidade
da onda de matéria associada a ele, podemos pensar em três regiões: antes da barreira potencial (região I), a região de largura L da barreira (região II) e uma região posterior à barreira (região III). A abordagem da mecânica quântica é baseada na equação de Schrödinger, a qual tem solução para todas as 3 regiões. Nas regiões I e III, a solução é uma equação senoidal, enquanto na segunda - a solução é uma função exponencial. Nenhuma das probabilidades é zero, embora na região III a probabilidade seja bem baixa.[2]
O coeficiente de transmissão (T) de uma determinada barreira é definido como uma fração dos elétrons que conseguem atravessá-la. Assim, por exemplo, se T= 0,020, isso significa que para cada 1000 elétrons que colidem com a barreira, 20 elétrons (em média) a atravessam e 980 são refletidos.
Por causa da forma exponencial da equação acima, o valor de T é muito sensível às três variáveis de que depende: a massa m da partícula, a largura L da barreira e a diferença de energia de Ub-E entre a energia máxima da barreira e a energia da partícula. Constatamos também pelas equações que T nunca pode ser zero.
theory and trans-intermechanism of categorical quantum states Graceli.
vibration, interaction of ions and charges, fields and energies, transformations and decays, quantum categorial momentum, quantum electrostatic potential, and others.
where energies, phenomena, Graceli category dimensions, and categories of exotic and intermediate state-forming structures as related to the categories of Graceli.
with this one has infinite and insignificant transcendent states and categorical Graceli, as well as transitions of diverse states as the tiny and transcendent states form.
teoria e trans-intermecânica de estados quântico categorial Graceli.
vibratório, de interações de íons e cargas, de campos e energias, de transformações e decaimentos, de momentum categorial quântico, potencial eletrostático quântico, e outros.
onde energias, fenômenos, dimensões categoriais Graceli, e categorias de estruturas formando estado exóticos e intermediários conforme se relaciona as categorias de Graceli.
com isto se tem infinitos e ínfimos estados transcendentes indeterminados e categoriais Graceli, como também transições de estados diversos conforme se formam os estados ínfimos e transcendentes.
vibration, interaction of ions and charges, fields and energies, transformations and decays, quantum categorial momentum, quantum electrostatic potential, and others.
where energies, phenomena, Graceli category dimensions, and categories of exotic and intermediate state-forming structures as related to the categories of Graceli.
with this one has infinite and insignificant transcendent states and categorical Graceli, as well as transitions of diverse states as the tiny and transcendent states form.
teoria e trans-intermecânica de estados quântico categorial Graceli.
vibratório, de interações de íons e cargas, de campos e energias, de transformações e decaimentos, de momentum categorial quântico, potencial eletrostático quântico, e outros.
onde energias, fenômenos, dimensões categoriais Graceli, e categorias de estruturas formando estado exóticos e intermediários conforme se relaciona as categorias de Graceli.
com isto se tem infinitos e ínfimos estados transcendentes indeterminados e categoriais Graceli, como também transições de estados diversos conforme se formam os estados ínfimos e transcendentes.
PRINCÍPIO GRACELI DE FLUXOS ALEATÓRIOS DE TUNELAMENTO QUÂNTICO E EMARANHAMENTO QUÂNTICO NO SISTEMA CATEGORIAL gRACELI.
princípio de fluxos de tunelamentos e emaranhamentos conforme sistema categorial Graceli, e categorial dimensional .
sendo que os fluxos variam conforme categorias físicas e categorias dimensionais Graceli.
, 
princípio de fluxos de tunelamentos e emaranhamentos conforme sistema categorial Graceli, e categorial dimensional .
sendo que os fluxos variam conforme categorias físicas e categorias dimensionais Graceli.
Matriz categorial de Graceli.
T l T l E l Fl dfG l
N l El tf l
P l Ml tfefel
Ta l Rl
Ll
Dl
Tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, temperatura, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescências, dinâmicas, estruturas, fenômenos, transições de fenômenos e estados físicos, e estados de energias, dimensões fenomênicas de Graceli.
trans-intermecânica de supercondutividade no sistema categorial de Graceli.
EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]
p it = potentials of interactions and transformations.
Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.
h e = quantum index and speed of light.
[pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..
EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.
[pTFE] = POTENCIAL DE TRANSIÇÕES DE FASES DE ESTADOS FÍSICOS E DE ENERGIAS E FANÔMENOS [TRANSIÇÕES DE GRACELI]
, [pTEMRLD] [hc] [pI] [PF] [pIT][pTFE] [CG].
EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]
p it = potentials of interactions and transformations.
Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.
h e = quantum index and speed of light.
[pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..
EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.
[pTFE] = POTENCIAL DE TRANSIÇÕES DE FASES DE ESTADOS FÍSICOS E DE ENERGIAS E FANÔMENOS [TRANSIÇÕES DE GRACELI]
, [pTEMRLD] [hc] [pI] [PF] [pIT][pTFE] [CG].
T+E = TUNELAMENTO QUÂNTICO E EMARANHAMENTO QUÂNTICO.
T+ E =
, 
X
T l T l E l Fl dfG l
N l El tf l
P l Ml tfefel
Ta l Rl
Ll
Dl
Uma analogia comumente utilizada para explicar tal fenômeno envolve uma colina e um trenó subindo em direção ao cume da colina. Imaginando que o trenó esteja subindo a colina, parte de sua energia cinética que se transforma em energia potencial gravitacional U. Quando o cume da colina é atingido, podemos pensar que o trenó tem energia potencial Ub. Se a energia mecânica inicial E do trenó for maior que Ub, o trenó poderá chegar do outro lado da colina. Contudo, se E for menor que Ub, a física clássica garante que não existe a possibilidade de o trenó ser encontrado do outro lado da colina. Na mecânica quântica, porém, existe uma probabilidade finita de que esse trenó apareça do outro lado, movendo-se para direita com energia E como se nada tivesse acontecido. Dizemos que a colina se comporta como uma barreira de energia potencial, exemplificando de maneira simplória o efeito Túnel.[6]
Considerando um elétron e a densidade de probabilidade
da onda de matéria associada a ele, podemos pensar em três regiões: antes da barreira potencial (região I), a região de largura L da barreira (região II) e uma região posterior à barreira (região III). A abordagem da mecânica quântica é baseada na equação de Schrödinger, a qual tem solução para todas as 3 regiões. Nas regiões I e III, a solução é uma equação senoidal, enquanto na segunda - a solução é uma função exponencial. Nenhuma das probabilidades é zero, embora na região III a probabilidade seja bem baixa.[2]
O coeficiente de transmissão (T) de uma determinada barreira é definido como uma fração dos elétrons que conseguem atravessá-la. Assim, por exemplo, se T= 0,020, isso significa que para cada 1000 elétrons que colidem com a barreira, 20 elétrons (em média) a atravessam e 980 são refletidos.
Por causa da forma exponencial da equação acima, o valor de T é muito sensível às três variáveis de que depende: a massa m da partícula, a largura L da barreira e a diferença de energia de Ub-E entre a energia máxima da barreira e a energia da partícula. Constatamos também pelas equações que T nunca pode ser zero.
theory and trans-intermechanism of categorical quantum states Graceli.
vibration, interaction of ions and charges, fields and energies, transformations and decays, quantum categorial momentum, quantum electrostatic potential, and others.
where energies, phenomena, Graceli category dimensions, and categories of exotic and intermediate state-forming structures as related to the categories of Graceli.
with this one has infinite and insignificant transcendent states and categorical Graceli, as well as transitions of diverse states as the tiny and transcendent states form.
teoria e trans-intermecânica de estados quântico categorial Graceli.
vibratório, de interações de íons e cargas, de campos e energias, de transformações e decaimentos, de momentum categorial quântico, potencial eletrostático quântico, e outros.
onde energias, fenômenos, dimensões categoriais Graceli, e categorias de estruturas formando estado exóticos e intermediários conforme se relaciona as categorias de Graceli.
com isto se tem infinitos e ínfimos estados transcendentes indeterminados e categoriais Graceli, como também transições de estados diversos conforme se formam os estados ínfimos e transcendentes.
vibration, interaction of ions and charges, fields and energies, transformations and decays, quantum categorial momentum, quantum electrostatic potential, and others.
where energies, phenomena, Graceli category dimensions, and categories of exotic and intermediate state-forming structures as related to the categories of Graceli.
with this one has infinite and insignificant transcendent states and categorical Graceli, as well as transitions of diverse states as the tiny and transcendent states form.
teoria e trans-intermecânica de estados quântico categorial Graceli.
vibratório, de interações de íons e cargas, de campos e energias, de transformações e decaimentos, de momentum categorial quântico, potencial eletrostático quântico, e outros.
onde energias, fenômenos, dimensões categoriais Graceli, e categorias de estruturas formando estado exóticos e intermediários conforme se relaciona as categorias de Graceli.
com isto se tem infinitos e ínfimos estados transcendentes indeterminados e categoriais Graceli, como também transições de estados diversos conforme se formam os estados ínfimos e transcendentes.
Simetria Local e Global nas Interações Físicas e variância Graceli no sistema categorial Graceli.
sexta-feira, 30 de novembro de 2018
Local and Global Symmetry in Physical Interactions and Variations Graceli in the categorial and decadimensional system.
a relatividade restrita das categorias de Graceli. |
x T l T l E l Fl dfG l N l El tf l P l Ml tfefel Ta l Rl Ll Dl |
x´μ = aμ + Λμν xν (μ, ν =1,2,3,4) |
x T l T l E l Fl dfG l N l El tf l P l Ml tfefel Ta l Rl Ll Dl |
1] with this is a system of variational transformation according to the categories of Graceli, and which can be called transformations of Graceli. and which of course has effects on so-called restricted relativity. for if every system becomes variable, then it substantially alters the restricted relativity.
2] with this we have the variance of the electric charge.
Thus, in the categorical system a particular physical interaction is variant by a global symmetry, and if we require that it is also invariant by a local symmetry, it is necessary to introduce into the interaction considered new fields (new forces) - called fields of 'Gauge' (caliber) -, fields that are associated with bosonic particles (whole spin) and without mass. but they vary according to the decadimensional and categorical Graceli system.
invariance by a local symmetry (not internal, that is, involving only space-time), defined by the transformation of Poincaré, which is Lorentz transformation.
But in reality it is not limited only to space and time, but also to the intensities and categories and decadimensional system of Graceli, that is, if there is another kind of transformation with it, which is the transcendent transformation in undetermined, decadimensional chains and category of Graceli. that is, a variance by a general symmetry [internal and external and fundamentally categorial Graceli.
Simetria Local e Global nas Interações Físicas e variãncias Graceli no sistema categorial e decadimensional. x T l T l E l Fl dfG l N l El tf l P l Ml tfefel Ta l Rl Ll Dl x´μ = aμ + Λμν xν (μ, ν =1,2,3,4) x T l T l E l Fl dfG l N l El tf l P l Ml tfefel Ta l Rl Ll Dl 1]com isto se tem um sistema de transformação variacional conforme as categorias de Graceli, e que pode ser chamado de transformações de Graceli. e que é claro que tem efeitos sobre a chamada relatividade restrita. pois, se todo sistema passa a ser variável, logo, altera substancialmente a relatiividade restrita. 2]com isto se tem a variância da carga elétrica. 3]assim, no sistema categoral uma determinada interação física é variante por uma simetria global, e se exigirmos que a mesma seja também invariante por uma simetria local, é necessário que se introduzam na interação considerada novos campos (novas forças) – chamados campos de ´gauge´ (calibre) -, campos (forças) esses que vêm associados a partículas bosônicas (spin inteiro) e sem massa. porem, variam conforme sistema decadimensional e categorial Graceli. invariância por uma simetria local (não-interna, isto é, envolvendo apenas espaço-tempo), definida pela transformação de Poincaré, que é transformação de Lorentz. 4]porem, na realidade não se limita apenas a espaço e tempo, mas também à intensidades, e categorias e sistema decadimensional de Graceli, ou seja, se tem com isto outro tipo de transformação, que é a transformação transcendente em cadeias indeterminada, decadimensional e categorial de Graceli. ou seja, uma variância por uma simetria geral [interna e externa e fundamentalmente categorial Graceli. com isto se forma a relatividade restrita das categorias de Graceli. |
Em 1980 [Einstein´s impact on Theoretical Physics, Physics Today p. 42 (June)], o físico sino-norte-americano Chen Ning Yang (n.1922; PNF, 1957) afirmou que o estudo da simetria (vide verbete nesta série) em Física é básico, pois é ela quem comanda as quatro interações físicas conhecidas até hoje: gravitacional, eletromagnética, fraca e forte. De um modo geral, uma interação física pode apresentar dois tipos de simetria: global e local. Na global a transformação que caracteriza a mesma é aplicada uniformemente a todos os pontos do espaço; na local cada ponto é transformado independentemente. Para ilustrar esses dois tipos de simetria, vamos usar o exemplo apresentado, em 1978 [Supergravityand the Unification of the Laws of Physics, Scientific American 238, p. 126 (February)], por Daniel Z. Freedman e Peter van Nieuwenhuizen. Tomemos um balão e marquemos os seus meridianos e seus paralelos. Se girarmos esse balão em torno de um de seus diâmetros, a nova posição será simétrica à primeira, pois o balão mantem a mesma forma. Essa simetria é global porque as posições de todos os pontos sobre o balão sofrem o mesmo deslocamento angular. Por sua vez, a simetria local requer que o balão mantenha a mesma forma, mesmo que seus pontos sejam movidos independentemente, o que provocará uma deformação nos meridianos e nos paralelos, em consequência da aplicação de forçasnos diversos pontos do balão. Essas forças haviam sido definidas, em 1954 (Physical Review 96, p. 191), por Yang e pelo físico norte-americano Robert Laurence Mills (n.1927) ao demonstrarem que se uma determinada interação física é invariante por uma simetria global, e se exigirmos que a mesma seja também invariante por uma simetria local, é necessário que se introduzam na interação considerada novos campos (novas forças) – chamados campos de ´gauge´ (calibre) -, campos (forças) esses que vêm associados a partículas bosônicas (spin inteiro) e sem massa. Vejamos exemplos desses campos de ´gauge´. Conforme vimos em verbetes desta série, a interação (força) eletromagnética (de longo alcance devido ao potencial de Coulomb: As duas interações vistas acima são de longo alcance. No entanto, conforme afirmamos acima, existem mais dois outros tipos de interações (forças) - fraca e forte – que são, contudo, de curto alcance. A força fraca é descrita por um campo de ‘gauge’ previsto pela Teoria de Yang-Mills (TY-M) de 1954, decorrente de uma invariância cuja simetria local é a do grupo SU(2), também conhecido como grupo de isospin (vide verbete nesta série), e as partículas correspondentes a essa invariância são conhecidas como os bósons vetoriais massivos: W± e Z0, descobertos em 1983 (vide verbete nesta série). É oportuno observar que a TY-M previa que a partícula que mediava as interações deveriam ser não-massivas. Contudo, como a TY-M é não-renormalizável para bósons massivos, ela não poderia descrever corretamente as forças fracas que, desde 1938, se conhecia que elas eram mediadas por partículas massivas. Conforme vimos em verbetes desta série, durante a década de 1960 e começo da década de 1970, vários trabalhos foram realizados no sentido de renormalizar (contornar os infinitos que aparecem no cálculo das interações envolvendo as forças fracas) a TY-M. Esses trabalhos mostraram que os bósons não-massivos de Yang-Mills poderiam adquirir massa através de um mecanismo conhecido como quebra espontânea de simetria, cuja partícula responsável por essa quebra é o bóson de Higgs, previsto pelo físico inglês Peter Ware Higgs (n.1929), em 1964, e que até o presente momento (outubro de 2010) ainda não foi descoberto. Por sua vez, a força forte é descrita por um campo de ‘gauge’ (Y-M) cuja característica fundamental é a invariância de cor [uma “espécie” de carga elétrica (c)] cuja simetria local é a do grupo SUC(3), sendo as partículas mediadoras dessa interação forte em número de oito (8) e denominadas de glúons. Note que a teoria que estuda essa interação é conhecida como CromodinâmicaQuântica (Quantum Chromodynamics - QCD). [José Leite Lopes, Gauge Field Theories: An Introduction (Pergamon Press, 1981); Elliot Leader and Enrico Predazzi, An Introduction to Gauge Theories and the ‘New Physics’ (Cambridge University Press, 1983)]. |
1] Cosmic space.
2] Cosmic and quantum time.
3] Structures.
4] Energy.
5] Phenomena.
6] Potential.
7] Phase transitions of physical [amorphous and crystalline] states and states of energies and phenomena of Graceli.
8] Types and levels of magnetism [in paramagnetic, diamagnetic, ferromagnetic] and electricity, radioactivity [fissions and fusions], and light [laser, maser, incandescence, fluorescence, phosphorescence, and others.
9] thermal specificity, other energies, and structure phenomena, and phase transitions.
10] action time specificity in physical and quantum processes.
Sistema decadimensional Graceli.
1]Espaço cósmico.
2]Tempo cósmico e quântico.
3]Estruturas.
4]Energias.
5]Fenômenos.
6]Potenciais.
7]Transições de fases de estados físicos [amorfos e cristalinos] e estados de energias e fenômenos de Graceli.
8]Tipos e níveis de magnetismo [em paramagnéticos, diamagnético, ferromagnéticos] e eletricidade, radioatividade [fissões e fusões], e luz [laser, maser, incandescências, fluorescências, fosforescências, e outros.
9] especificidade térmica, de outras energias, e fenômenos das estruturas, e transições de fases.
10] especificidade de tempo de ações em processos físicos e quântico.
relatividade categorial Graceli.
T l T l E l Fl dfG l
N l El tf l
P l Ml tfefel
Ta l Rl
Ll
D
Matriz categorial de Graceli.
T l T l E l Fl dfG l
N l El tf l
P l Ml tfefel
Ta l Rl
Ll
Dl
Tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, temperatura, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescências, dinâmicas, estruturas, fenômenos, transições de fenômenos e estados físicos, e estados de energias, dimensões fenomênicas de Graceli.
trans-intermecânica de supercondutividade no sistema categorial de Graceli.
EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]
p it = potentials of interactions and transformations.
Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.
h e = quantum index and speed of light.
[pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..
EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.
[pTFE] = POTENCIAL DE TRANSIÇÕES DE FASES DE ESTADOS FÍSICOS E DE ENERGIAS E FANÔMENOS [TRANSIÇÕES DE GRACELI]
, [pTEMRLD] [hc] [pI] [PF] [pIT][pTFE] [CG].
EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]
p it = potentials of interactions and transformations.
Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.
h e = quantum index and speed of light.
[pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..
EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.
[pTFE] = POTENCIAL DE TRANSIÇÕES DE FASES DE ESTADOS FÍSICOS E DE ENERGIAS E FANÔMENOS [TRANSIÇÕES DE GRACELI]
, [pTEMRLD] [hc] [pI] [PF] [pIT][pTFE] [CG].
Local and Global Symmetry in Physical Interactions and Variations Graceli in the categorial and decadimensional system.
x T l T l E l Fl dfG l N l El tf l P l Ml tfefel Ta l Rl Ll Dl |
x'μ = aμ + Λμν xν (μ, ν = 1,2,3,4)
x T l T l E l Fl dfG l N l El tf l P l Ml tfefel Ta l Rl Ll Dl |
1] with this is a system of variational transformation according to the categories of Graceli, and which can be called transformations of Graceli. and which of course has effects on so-called restricted relativity. for if every system becomes variable, then it substantially alters the restricted relativity.
2] with this we have the variance of the electric charge.
Thus, in the categorical system a particular physical interaction is variant by a global symmetry, and if we require that it is also invariant by a local symmetry, it is necessary to introduce into the interaction considered new fields (new forces) - called fields of 'Gauge' (caliber) -, fields that are associated with bosonic particles (whole spin) and without mass. but they vary according to the decadimensional and categorical Graceli system.
invariance by a local symmetry (not internal, that is, involving only space-time), defined by the transformation of Poincaré, which is Lorentz transformation.
But in reality it is not limited only to space and time, but also to the intensities and categories and decadimensional system of Graceli, that is, if there is another kind of transformation with it, which is the transcendent transformation in undetermined, decadimensional chains and category of Graceli. that is, a variance by a general symmetry [internal and external and fundamentally categorial Graceli.
Simetria Local e Global nas Interações Físicas e variãncias Graceli no sistema categorial e decadimensional. x T l T l E l Fl dfG l N l El tf l P l Ml tfefel Ta l Rl Ll Dl x´μ = aμ + Λμν xν (μ, ν =1,2,3,4) x T l T l E l Fl dfG l N l El tf l P l Ml tfefel Ta l Rl Ll Dl 1]com isto se tem um sistema de transformação variacional conforme as categorias de Graceli, e que pode ser chamado de transformações de Graceli. e que é claro que tem efeitos sobre a chamada relatividade restrita. pois, se todo sistema passa a ser variável, logo, altera substancialmente a relatiividade restrita. 2]com isto se tem a variância da carga elétrica. 3]assim, no sistema categoral uma determinada interação física é variante por uma simetria global, e se exigirmos que a mesma seja também invariante por uma simetria local, é necessário que se introduzam na interação considerada novos campos (novas forças) – chamados campos de ´gauge´ (calibre) -, campos (forças) esses que vêm associados a partículas bosônicas (spin inteiro) e sem massa. porem, variam conforme sistema decadimensional e categorial Graceli. invariância por uma simetria local (não-interna, isto é, envolvendo apenas espaço-tempo), definida pela transformação de Poincaré, que é transformação de Lorentz. 4]porem, na realidade não se limita apenas a espaço e tempo, mas também à intensidades, e categorias e sistema decadimensional de Graceli, ou seja, se tem com isto outro tipo de transformação, que é a transformação transcendente em cadeias indeterminada, decadimensional e categorial de Graceli. ou seja, uma variância por uma simetria geral [interna e externa e fundamentalmente categorial Graceli. |
Em 1980 [Einstein´s impact on Theoretical Physics, Physics Today p. 42 (June)], o físico sino-norte-americano Chen Ning Yang (n.1922; PNF, 1957) afirmou que o estudo da simetria (vide verbete nesta série) em Física é básico, pois é ela quem comanda as quatro interações físicas conhecidas até hoje: gravitacional, eletromagnética, fraca e forte. De um modo geral, uma interação física pode apresentar dois tipos de simetria: global e local. Na global a transformação que caracteriza a mesma é aplicada uniformemente a todos os pontos do espaço; na local cada ponto é transformado independentemente. Para ilustrar esses dois tipos de simetria, vamos usar o exemplo apresentado, em 1978 [Supergravityand the Unification of the Laws of Physics, Scientific American 238, p. 126 (February)], por Daniel Z. Freedman e Peter van Nieuwenhuizen. Tomemos um balão e marquemos os seus meridianos e seus paralelos. Se girarmos esse balão em torno de um de seus diâmetros, a nova posição será simétrica à primeira, pois o balão mantem a mesma forma. Essa simetria é global porque as posições de todos os pontos sobre o balão sofrem o mesmo deslocamento angular. Por sua vez, a simetria local requer que o balão mantenha a mesma forma, mesmo que seus pontos sejam movidos independentemente, o que provocará uma deformação nos meridianos e nos paralelos, em consequência da aplicação de forçasnos diversos pontos do balão. Essas forças haviam sido definidas, em 1954 (Physical Review 96, p. 191), por Yang e pelo físico norte-americano Robert Laurence Mills (n.1927) ao demonstrarem que se uma determinada interação física é invariante por uma simetria global, e se exigirmos que a mesma seja também invariante por uma simetria local, é necessário que se introduzam na interação considerada novos campos (novas forças) – chamados campos de ´gauge´ (calibre) -, campos (forças) esses que vêm associados a partículas bosônicas (spin inteiro) e sem massa. Vejamos exemplos desses campos de ´gauge´. Conforme vimos em verbetes desta série, a interação (força) eletromagnética (de longo alcance devido ao potencial de Coulomb: As duas interações vistas acima são de longo alcance. No entanto, conforme afirmamos acima, existem mais dois outros tipos de interações (forças) - fraca e forte – que são, contudo, de curto alcance. A força fraca é descrita por um campo de ‘gauge’ previsto pela Teoria de Yang-Mills (TY-M) de 1954, decorrente de uma invariância cuja simetria local é a do grupo SU(2), também conhecido como grupo de isospin (vide verbete nesta série), e as partículas correspondentes a essa invariância são conhecidas como os bósons vetoriais massivos: W± e Z0, descobertos em 1983 (vide verbete nesta série). É oportuno observar que a TY-M previa que a partícula que mediava as interações deveriam ser não-massivas. Contudo, como a TY-M é não-renormalizável para bósons massivos, ela não poderia descrever corretamente as forças fracas que, desde 1938, se conhecia que elas eram mediadas por partículas massivas. Conforme vimos em verbetes desta série, durante a década de 1960 e começo da década de 1970, vários trabalhos foram realizados no sentido de renormalizar (contornar os infinitos que aparecem no cálculo das interações envolvendo as forças fracas) a TY-M. Esses trabalhos mostraram que os bósons não-massivos de Yang-Mills poderiam adquirir massa através de um mecanismo conhecido como quebra espontânea de simetria, cuja partícula responsável por essa quebra é o bóson de Higgs, previsto pelo físico inglês Peter Ware Higgs (n.1929), em 1964, e que até o presente momento (outubro de 2010) ainda não foi descoberto. Por sua vez, a força forte é descrita por um campo de ‘gauge’ (Y-M) cuja característica fundamental é a invariância de cor [uma “espécie” de carga elétrica (c)] cuja simetria local é a do grupo SUC(3), sendo as partículas mediadoras dessa interação forte em número de oito (8) e denominadas de glúons. Note que a teoria que estuda essa interação é conhecida como CromodinâmicaQuântica (Quantum Chromodynamics - QCD). [José Leite Lopes, Gauge Field Theories: An Introduction (Pergamon Press, 1981); Elliot Leader and Enrico Predazzi, An Introduction to Gauge Theories and the ‘New Physics’ (Cambridge University Press, 1983)]. |
1] Cosmic space.
2] Cosmic and quantum time.
3] Structures.
4] Energy.
5] Phenomena.
6] Potential.
7] Phase transitions of physical [amorphous and crystalline] states and states of energies and phenomena of Graceli.
8] Types and levels of magnetism [in paramagnetic, diamagnetic, ferromagnetic] and electricity, radioactivity [fissions and fusions], and light [laser, maser, incandescence, fluorescence, phosphorescence, and others.
9] thermal specificity, other energies, and structure phenomena, and phase transitions.
10] action time specificity in physical and quantum processes.
Sistema decadimensional Graceli.
1]Espaço cósmico.
2]Tempo cósmico e quântico.
3]Estruturas.
4]Energias.
5]Fenômenos.
6]Potenciais.
7]Transições de fases de estados físicos [amorfos e cristalinos] e estados de energias e fenômenos de Graceli.
8]Tipos e níveis de magnetismo [em paramagnéticos, diamagnético, ferromagnéticos] e eletricidade, radioatividade [fissões e fusões], e luz [laser, maser, incandescências, fluorescências, fosforescências, e outros.
9] especificidade térmica, de outras energias, e fenômenos das estruturas, e transições de fases.
10] especificidade de tempo de ações em processos físicos e quântico.
relatividade categorial Graceli.
PV = P0 V0 + [1 +
(t – t0)]
PV = n RT ,
x
decadimensional
x
(P + a/V2) (V - b) = RT.
x
decadimensional
x
VC = 3b; TC = 8a/(27bR); PC = a/(27b2).
x
decadimensional
x
PV/RT = 1 + B/V + C/V2 + D/V4 + E/V6 + F/V8,
x
decadimensional
x
todo sistema decadimensional e categorial Graceli é uma trans-intermecânica, uma indeterminalidade e transcendentalidade.
matriz categorial Graceli.
1] Cosmic space.
2] Cosmic and quantum time.
3] Structures.
4] Energy.
5] Phenomena.
6] Potential.
7] Phase transitions of physical [amorphous and crystalline] states and states of energies and phenomena of Graceli.
8] Types and levels of magnetism [in paramagnetic, diamagnetic, ferromagnetic] and electricity, radioactivity [fissions and fusions], and light [laser, maser, incandescence, fluorescence, phosphorescence, and others.
9] thermal specificity, other energies, and structure phenomena, and phase transitions.
10] action time specificity in physical and quantum processes.
o tempo da cosmologia no sistema decadimensional e categorial Graceli.
o tempo no sistema decadimensional e categorial Graceli não retorna para o passado e nem avança para o futuro, ele não existe como coisa em si, ou seja, ele não existe, sendo que o que existe são os fenômenos e movimentos, estes sim existem em si, no presente e avança para frente, mas nunca para o passado.
Rμν – (1/2) gμν R = Gμν = - k Tμν,
x
decadimensional
x
T l T l E l Fl dfG l
N l El tf l
P l Ml tfefel
Ta l Rl
Ll
D
Matriz categorial de Graceli.
T l T l E l Fl dfG l
N l El tf l
P l Ml tfefel
Ta l Rl
Ll
Dl
Tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, temperatura, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescências, dinâmicas, estruturas, fenômenos, transições de fenômenos e estados físicos, e estados de energias, dimensões fenomênicas de Graceli.
trans-intermecânica de supercondutividade no sistema categorial de Graceli.
EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]
p it = potentials of interactions and transformations.
Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.
h e = quantum index and speed of light.
[pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..
EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.
[pTFE] = POTENCIAL DE TRANSIÇÕES DE FASES DE ESTADOS FÍSICOS E DE ENERGIAS E FANÔMENOS [TRANSIÇÕES DE GRACELI]
, [pTEMRLD] [hc] [pI] [PF] [pIT][pTFE] [CG].
EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]
p it = potentials of interactions and transformations.
Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.
h e = quantum index and speed of light.
[pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..
EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.
[pTFE] = POTENCIAL DE TRANSIÇÕES DE FASES DE ESTADOS FÍSICOS E DE ENERGIAS E FANÔMENOS [TRANSIÇÕES DE GRACELI]
, [pTEMRLD] [hc] [pI] [PF] [pIT][pTFE] [CG].
Mudanças de Estado e os Gases Reais de van der Waals no sistema decadimensional e categorial Gracel
quarta-feira, 12 de dezembro de 2018
Mudanças de Estado e os Gases Reais de van der Waals no sistema decadimensional e categorial Graceli. De um modo geral, qualquer substância pode se apresentar em um de três estados (fases) físicos: sólido, líquidoou gasoso, conforme a temperatura (T), pressão (P) e volume (V) que a caracteriza. No estado sólido, a forma e o volume são bem definidos, com uma distribuição espacial bastante regular devido à força de coesão entre as moléculas (que são formadas de átomos) que as constitui. No estado líquido, o volume é bem definido, porém a forma é variável em virtude de ser mais fraca a força de coesão entre suas moléculas constituintes; em vista disso as moléculas têm mais mobilidade e podem se adaptar à forma do recipiente no qual está contido. No estado gasoso, a força de coesão entre as moléculas é muito mais fraca, de modo que o volume e a forma são determinados pela forma e volume do recipiente que o contém, em virtude da grande mobilidade de suas moléculas. Esses estados são caracterizados por uma função de estado envolvendo P, V, e T: f(P, V, T). Por exemplo, para o caso do estado gasoso, essa função é representada por uma equação proposta, em 1834 (Journal de l´Ecole Polytechnique 14, p. 190), pelo engenheiro e físico francês Emile Clapeyron (1799-1864) (que inventou o diagrama bidimensional P, V), conhecida como Equação de Clapeyron, que hoje tem a seguinte representação analítica: PV = P0 V0 + [1 + onde V (P) e V0 (P0) representam, respectivamente, o volume (pressão) na temperatura final (t) e inicial (t0), n é o número de moles (moléculas-grama ou moléculas-kilograma), T é a temperatura absoluta de Kelvin, e R = k N0, sendo k a constante de Boltzmann e N0 o número de Avogadro. Registre-se que essa equação só se aplica a gases ideais. Quando há uma variação na temperatura de um sistema físico em um de seus estados (fases), há uma mudança de estado (fase). Assim, a passagem do estado sólido para o líquido se denomina fusão; o inverso, ou seja, a passagem do estado líquido para o sólido recebe o nome de solidificação. Por sua vez, a passagem do estado líquido para o gasoso é conhecida como vaporização; a mudança inversa chama-se condensação. Registre que a vaporização pode ser de dois tipos: 1) evaporação - quando o processo ocorre apenas com as moléculas da superfície livre do líquido; 2) ebulição - quando a formação do vapor de água ocorre em toda a massa do líquido; isso acontece, por exemplo, quando você esquenta a água em um recipiente. Por fim, existe a mudança de fase conhecida como sublimação, quando há passagem do estado sólido diretamente para o estado gasoso. Note que em verbetes desta série tratamos dos calores latentes envolvidos em cada uma dessas mudanças de fase, descobertos pelo químico escocês Joseph Black (1728-1799), em experiências realizadas entre 1760 e 1765. [Ver excertos desses trabalhos A água (H2O) é o exemplo mais conhecido de possuir as três fases: gelo (sólido), água (líquido) e vapor (gasoso). Sobre a água, existe uma situação extremamente interessante, descoberta pelo físico suíço Jean-André Deluc (1727-1817), em 1776. Ele descobriu que a água se contrai ao invés de se expandir quando a temperatura varia entre as temperaturas Um estudo mais detalhado das mudanças de estado foi realizado pelo químico holandês Thomas Andrews (1813-1885), a partir de 1861, apresentado por ele no dia 17 de junho de 1869 (Philosophical Transactions of the Royal Society of London 155, p. 575), à Royal Society of London. Nesse trabalho, ele mostrou que acima de uma dada temperatura e pressão, denominadas por ele de valores críticos (TC , PC), o dióxido de carbono (CO2), em particular, e todos os gases em geral, pressão alguma, por maior que seja, pode causar sua liquefação. Como resultado de suas experiências, Andrews encontrou que TC= 31 É oportuno destacar que foi o físico holandês Johannes Diderik van der Waals (1837-1932; PNF, 1910) quem deu uma interpretação, no nível molecular, dos resultados obtidos por Andrews. Com efeito, em 1873, (P + a/V2) (V - b) = RT. Nesta equação, mais tarde conhecida como Equação de van der Waals (EvdW), a constante b é o co-volume (volume próprio das moléculas) e a é uma constante que decorre da colisão interna entre as moléculas. Lembre que P é a pressão das moléculas contra as paredes do recipiente de volume V que contém o gás. É interessante ressaltar que os pontos críticos de Andrews (VC, TC, PC) são determinados pela EvdW, assumindo que nas curvas de Andrews, naqueles pontos, ao mesmo tempo, temos um ponto de máximo [ VC = 3b; TC = 8a/(27bR); PC = a/(27b2). Ressalte-se, também, que a EvdW foi estudada pelo físico holandês Heike Kamerlingh-Onnes (1853-1926), objetivando realizar medidas mais precisas em baixas temperaturas. Assim, em 1901 (Communications from the Physical Laboratory at University of Leiden 74), propôs a seguinte Equação de Estado dos Gases Reais: PV/RT = 1 + B/V + C/V2 + D/V4 + E/V6 + F/V8, onde B, C, D, E e F foram chamados por ele de os coeficientes do virial e que dependem de T, da seguinte maneira: T = b1+ b2/T + b3/T2 + b4/T4 + b5/T6, com expressões similares para as demais constantes (vide verbete nesta série). |
PV = P0 V0 + [1 +
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(P + a/V2) (V - b) = RT.
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T l T l E l Fl dfG l
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VC = 3b; TC = 8a/(27bR); PC = a/(27b2).
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T l T l E l Fl dfG l
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P l Ml tfefel
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PV/RT = 1 + B/V + C/V2 + D/V4 + E/V6 + F/V8,
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decadimensional
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T l T l E l Fl dfG l
N l El tf l
P l Ml tfefel
Ta l Rl
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D
todo sistema decadimensional e categorial Graceli é uma trans-intermecânica, uma indeterminalidade e transcendentalidade.
T l T l E l Fl dfG l
N l El tf l
P l Ml tfefel
Ta l Rl
Ll
D
1] Cosmic space.
2] Cosmic and quantum time.
3] Structures.
4] Energy.
5] Phenomena.
6] Potential.
7] Phase transitions of physical [amorphous and crystalline] states and states of energies and phenomena of Graceli.
8] Types and levels of magnetism [in paramagnetic, diamagnetic, ferromagnetic] and electricity, radioactivity [fissions and fusions], and light [laser, maser, incandescence, fluorescence, phosphorescence, and others.
9] thermal specificity, other energies, and structure phenomena, and phase transitions.
10] action time specificity in physical and quantum processes.
Sistema decadimensional Graceli.
1]Espaço cósmico.
2]Tempo cósmico e quântico.
3]Estruturas.
4]Energias.
5]Fenômenos.
6]Potenciais.
7]Transições de fases de estados físicos [amorfos e cristalinos] e estados de energias e fenômenos de Graceli.
8]Tipos e níveis de magnetismo [em paramagnéticos, diamagnético, ferromagnéticos] e eletricidade, radioatividade [fissões e fusões], e luz [laser, maser, incandescências, fluorescências, fosforescências, e outros.
9] especificidade térmica, de outras energias, e fenômenos das estruturas, e transições de fases.
10] especificidade de tempo de ações em processos físicos e quântico.
T l T l E l Fl dfG l
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Matriz categorial de Graceli.
T l T l E l Fl dfG l
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Tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, temperatura, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescências, dinâmicas, estruturas, fenômenos, transições de fenômenos e estados físicos, e estados de energias, dimensões fenomênicas de Graceli.
[estruturas: isótopos, partículas, amorfos e cristalinos, paramagnéticos, dia, ferromagnéticos, e estados [físicos, quântico, de energias, de fenômenos, de transições, de interações, transformações e decaimentos, emissões e absorções, eletrostático, condutividade e fluidez]].
trans-intermecânica de supercondutividade no sistema categorial de Graceli.
EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]
p it = potentials of interactions and transformations.
Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.
h e = quantum index and speed of light.
[pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..
EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.
[pTFE] = POTENCIAL DE TRANSIÇÕES DE FASES DE ESTADOS FÍSICOS E DE ENERGIAS E FANÔMENOS [TRANSIÇÕES DE GRACELI]
, [pTEMRLD] [hc] [pI] [PF] [pIT][pTFE] [CG].
EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]
p it = potentials of interactions and transformations.
Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.
h e = quantum index and speed of light.
[pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..
EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.
[pTFE] = POTENCIAL DE TRANSIÇÕES DE FASES DE ESTADOS FÍSICOS E DE ENERGIAS E FANÔMENOS [TRANSIÇÕES DE GRACELI]
, [pTEMRLD] [hc] [pI] [PF] [pIT][pTFE] [CG].
o tempo na cosmologia no sistema decadisional e categorial Graceli.
sábado, 15 de dezembro de 2018
o tempo da cosmologia no sistema decadimensional e categorial Graceli.
o tempo no sistema decadimensional e categorial Graceli não retorna para o passado e nem avança para o futuro, ele não existe como coisa em si, ou seja, ele não existe, sendo que o que existe são os fenômenos e movimentos, estes sim existem em si, no presente e avança para frente, mas nunca para o passado.
Rμν – (1/2) gμν R = Gμν = - k Tμν,
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